segunda-feira, 27 de maio de 2019

O norte a vida.


A vida e o Norte

Já que temos feito qual a disposição como direção?
Está posto como vida por muito coração, que quando cessa os batimentos ela desaparece, o norte então muito pobre de possibilidades realizativas, se prende ao momento e depois deste, como fosse o fim de tudo e nada mais pudesse ser somado como feito para além dos aprendizados presentes.

Bom seria que conversássemos com nossas almas pois nelas se fixou em tempo que não se reconhece a distância, do ponto inicial ao que estamos agora, nela se encontra o norte esquecido, está em nós acessar esta diretiva, para tanto reconhecer-se como em uma dinâmica de eternos ensejos em oportunidades, traz ao aflorar da compreensão, de onde vim pra onde vou.

De certo que o pasmo frente as consciências dormentes pois concluir-se neste campo que supera o tempo de duração do que podemos estar pensando que seja vida, de um ponto onde percebemos que existimos e que, indo certos em nosso futuro para além deste movimento de ser no estar, nada existe, quão pobre destino as mães e pais prestimosos, ao exercício da inteligência em descobertas deslumbrantes, nas ciências e nos diversos caminhos que nos amadurece enquanto conceitos filosóficos bem fundamentados. Se tudo acaba, não existe vida! Porém por nossa diretiva já que cá estamos sendo um, há algo que com vontade e perseverança descortinaremos pelo norte escolhido.

Ser vida na conceituação que se encontra inscrita desde a origem, uma vida eterna e nela escolhemos como nos situamos e por nossas escolhas nos presentes oferecidos, não que todos sejamos mártires dos circos romanos novamente, podemos por outra ser perseguidos, caluniados, pouco compreendidos, entretanto por norte que temos não por sorte, é pensamento divino qual nos fez a um caminho evolutivo em nossas consciências, se hoje pouco temos os presentes se sucedem ricamente no processo de imortalidade onde vamos exercitar por certo, este norte diretivo, acensivo não em parâmetros dogmáticos mas abertos a universalidade dos ensinos.

Tudo o que nos limita tiramos fora, excluímos, tudo o que se nos acrescenta recebemos alegremente e ponderamos dentro do norte imposto pela criação suprema, caminhemos juntos sempre, pois somos como que devedores uns dos outros, ao que tem lhe é dado trabalho, ao que trabalha por seu norte sem esperar recompensa a não ser a alegria das ações dignificantes, construtivas, educativas, que nos insere em vistas progressivas rumo a “iluminação” um estagio de plenitude que vemos dentro do conceito humildade, quem trabalha recebe os frutos por seu norte, quem caminha chega ao destino que se impõe, sem limitações portanto, como viajores aprendendo a somar sabedoria e amor.

Ao pensar qual seja o nosso norte vida sempre existira pois a criação divina é perfeita, não nos fez como um elemento que desaparece, por outra, sim nos fez como quem se transforma em um grau de dinâmica assombroso, se estáticos em nossos avanços diretivos, pois aquele que pense que a vida é somente o estagio no corpo vai se situar enquanto consciência, vivo depois que deixe a matéria que se lhe é fornecida, oportuna idade do espirito ou alma se assim quiseres

Pois só existe vida, “A vida não cessa. A vida é fonte eterna e a morte é o jogo escuro das ilusões. O grande rio tem seu trajeto, antes do mar imenso" (André Luiz)

Namaste










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Antonio Carlos Tardivelli