Quanto creias.
Importa entanto no caminho de crenças que saibas
O que é fato, o que é criatividade humana
Porque nós poetas quanto deliramos!
Batemos a porta de nossos sentimentos, e a poesia surge
Vezes ´poesia sem encantamento
Porque tratando de convergências emocionais
Os enganos a quais nos leiam pode ser tomado como fatos enquanto sejam apenas delírios
E os que ainda não se vejam tal qual são e apenas creiam
Não se enganam, quando sentem que estão nos primeiros passos
Igual quando creias apenas, e vosso crer quanto se examine
Torna o crer ciência de si mesmo, o verdadeiro está inscrito
Mesmo quando isso não concluístes em ti mesmo
Se fosse diferente haveria privilégios na criação,
Não seriamos únicos, por sermos imortais a muito caminho pela
frente
Afinal as eras são instantes do pensamento divino
E quanto nos sintamos vindos deste pensar divino
Nos entretemos no crer e depois sabemos que é assim.
Crer não é o mesmo que saber, tem distinções.
No crer se reúne reconhecimentos de algo maior, o infinito é
grandioso
E quando sentimos o infinito e nos achamos sem mais o corpo físico
Pasmos concluímos que existimos, esse ponto se torna fato de
nosso saber
Então entre o crer e o saber ao meio esta a experiencia de
ser.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli