Nas contas do teu silencio
Conta a ti os teus segredos que te tornam na alegria ou no
temor
É inato saber que existe algo além, mesmo não traduzido ao
entendimento presente
Um pressentimento que a direção está equivocada
É a voz de tua alma reclamando ação renovadora.
Não importa o rotulo, se o tiveres assim nas disposições de
tua alma
Ancora nas contas do teu silencio e pacifica em pleno entendimento
Tua alma que busca a verdade e a verdade por sê-la é imutável
Transborda em alegrias dissipando todos os temores, torna-os
infundados
E tudo o que a verdade sobre ti, que repouse em lucido
entendimento mostre
Sem duvida nas contas do teu silencio é que encontras a ti
mesmo.
Não por diretivas dos credos quais se filie em tuas buscas
espirituais
Sim pelas virtudes inscritas, sementes divinas para que cuides
desde a germinação.
Onde a partir de vossa essência, a semente, verdade sobre ti
mesmo providencia frutos.
Se não possuis ainda as faculdades despertas para que entendas
nossa fala
Aprenda a silenciar os ruídos altos das ilusões no trânsito
de vosso espirito
Reunindo no quarto em qual te recolhas em silencio o calar do vosso ego
Para ouvir serenamente as disposições divinas ao vosso
caminho
E apenas esteja feliz por toda oportuna idade de aprendiz
qual se dedicas
Ir na direção da porta e abri-la é tarefa vossa, “ouvir” e
analisar tudo para que cresças
Em luz, em verdade que sejas, calando o imaginário que muita
vez é carcereiro das ilusões
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli