Cotas de amor.
Ter e ser são verbos que interagem quando se entrechocam
Se ter amor fosse um único ato o ser não importaria
Entanto para ter é preciso ser amor enquanto, durante e
depois.
A contar historia de memoráveis movimentos de ser quando se
foi amor
E amor lembrado porque foi de fato vivido enquanto sentido
tem muita historia bela
São as cotas de amor que existiu no tempo ate se transtornar
em luz imensa
Onde se individualiza ter e ser e as conjugações se
aproximam e uma se tonaram.
No ser amor quando transcende todos fazem parte de sua
essência
No conto que se conta o outro toca se não teve a mesma
intensidade se questiona
Quanto ainda posso ser terno, envolvente e belo se tiver
amor em plenitude!
E esse rebuscar-se em processo de auto amar-se vai tangindo
a alma musica celeste
Como quem procura ser conciente de que se de fonte eterna é
perfectível
Porque não ser amor imenso em tudo que possa ate que possa
mais amar com entendimento
De mim mesmo do ponto em que o outro se encontra vez que
amor não tem conta de quanto se entregar ao próprio amar.
Mas conta como perola de luz que brotam generosas de fonte
infinita, transcendo a vida prossegue a alma além do trajeto transitório, a
rever-se remedir-se encontrar no campo existencial qual existe as formas
diretas de conjugação do ter para ser e do ser para amar.
Quando a busca dos detalhes se aproxima da intensidade
máxima do sentimento, a razão constata que ainda pode mais por ser infinita
chama, que aquece quem no vazio da solidão escura se acomoda, sem ter luz que
possa mudar a condição intima, a não ser o calor de alguém que ama e por amar
chama, vem medir teu talento onde e em que grau esteja porque escada a frente
ainda reserva ascensão.
E já que amar é movimento em luz que esteja para estar mais
luz onde seja, que se meçam as contas do amor vivido, porque se contido no
verbo que o tenta transmitir, como espelho em qual outra alma veja a tua a
própria em mesma procura, de medir seu ser amor para encontrar o ter amor
possível agora porque o presente é onde se manifesta o que se sinta, o que se
tenha, o que o amor em si transforma para ser no porvir alegria interminável,
paz sem medidas pois cumpriu-se plenamente no seu máximo entendimento o mando
do amor que ensina a ser mais amor que sinta para ter seu ser pleno no sentir
para ser.
Nas cotas do amor que contes, coloca pois tua historia no
amar que ages, porque sendo vida o amor impele a ser movimento, de dentro para
fora, de fora para dentro e em todas as direções possíveis num realizar as
contas que teu amar alcance
Porque amar é dar ao outro o amor que sinta, que compreenda
que se aplica em pequenas cotas de alegria, de paixão pela luz divina que te
impele a frente a cada luz do dia e que indica uma questão de vida! Quando
amarei hoje? Quanto serei amor ainda?
Se bem construído o entendimento do que seja amor na vida, e
vida já que é eterna melhor definição de amor em outra vida?
Porque não nessa ainda?
Porque o presente é dado a partir do movimento de Deus que
afirma:
Haja luz! E a luz se fez.
No despertar do amor que sou para o amor que serei ainda
contarei em letras muitas vezes por esse lápis ainda.
Porque sendo um o que amar sinta com o outro que amar
entenda juntam então em conjugações parceiras.
Nós amamos mais ainda.
Ermance
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Antonio Carlos Tardivelli