sábado, 13 de dezembro de 2014

Ah. Alma querida!

O que é felicidade?
Sentir ou ser, ter ou oferecer.
Que é sentir viver. Contar o ter?
E ter o que ser é ter?
Será sentir o que é viver? Contar o ter?
Oferecer o que se tem será ser?
Estar feliz não soube como conto nem no sonho
Porque a felicidade aqui se perde por quimeras
Mágoas que se deixa ou que se leva
De Tanto só tentar  se perde
E quando a vida dita que termina ah se eu a tivesse!
Ainda a quero com se soubesse tê-la!
Que voltar a casa donde vim para reencontrar que ela seja
entre flores e jardins mais floridos contraparte de mim te encontre.
Então será felicidade reencontrar a verdade do que se sente ?
Doando o que se tenha já ter, seja sentir o ser!
E desde que te tenha em mim te levo, se retorno ao sonho já não tenho
E se sinto medo de partir daqui mesmo que te queira por felicidade
Não saber se te encontrarei seria meu maior tormento
Então assim te ofereço meu pensamento
Que seja luz de mim ate onde teu sonho esteja te levando agora
E que seja riso que aflore por ser o ter no que sintas que te dou
Felicidade na alegria no campo da vida em que estejas.
E se sonhares com os pobres deserdados  como eu  eu poeta que te busco afoito.
Possa por meu alento tê-la mesmo que seja só no sonho que deliro.
Já o próprio tormento torna felicidade do amor que sinto.
Então te entrego como pétalas de luz que dentro bem no centro do sentimento cultivo
Para que sintas o amor que trago e que seja tua a felicidade que dito minha
Porque no amor que sinto desejo apenas dar o que dela tenha, és tu todo meu desejo
Para embalar teu sorriso, estar vivo na tua alegria, perfumar teus sonhos
Alma querida.


Antonio Carlos Tardivelli.

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