sábado, 6 de dezembro de 2014

A paz a verdade a esperança

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Na paz por tê-la a verdade da esperança toma forma
Seu contorno de luz aquieta, consola, fortalece
Se na esperança a verdade tem cores eternas
De terna caricia na alma que busca a paz que tenta.
E quando a fala da paz se apresenta
Minha voz é tua porque a tua alma é uma com a minha.
Se tece louvores a paz que se sinta busca-lhe entanto a fonte que ensina
E a verdade que é vida, caminho de paz, de encontro, de esperança
De si mesmo assim afirma. Eu  sou o caminho, a verdade e a vida
E quando a paz se instala na forma de ação previdente
É fruto saudável de alegrias que não se perdem no tempo
Porque o tempo da paz que se sente na verdade da esperança
Foi dada desde sempre só que por vezes imprevidentes
Se esquece que a trindade para ser perfeita harmonia precisa do ser
Então que essa proza diga, da minha alma para tua
Que a paz enquanto procura não se ausente da esperança de tê-las as duas
Ate porque se a verdade de ser fosse somente agora e nada mais restasse
A esperança nasceria morta a verdade seria sombra e a paz sem razão de ser
Porque seria? Se a paz que se sinta exista e de dentro com verdade de ser flua
Então por ser real onde não se explica só se sente a verdade determina
Seja assim  sempre.
Construção divina que em faixas de luz se distribui
Porque a paz que se tenha se for ociosa e sem frutos, resultará com amargor na solidão vazia.
Mas quando a alma, tomada pela verdade em si a constrói porque ama.
Ah divina sinfonia de ser verdade paz e esperança
E quanto mais o tempo passe e se aproxime o que pareça fim
A verdade ensina a esperança a ter paz em si no presente que é a vida.
E quando no silencio da esperança que por certeza intui que a vida existe além da vida
A esperança revestida de paz na verdade que ensina vai se expressar assim dobrada.
“Aqui estou meu Senhor o que queres que eu faça?”
Viva a paz que vem da verdade sussurra
E a esperança então como criança minha alma abraça a tua
Vem comigo! Vem!
Aprender da paz que a verdade ensina, ser livre e ao mesmo tempo aceitar-se.
Como pedra preciosa do divino pensamento.
Que te constrói a cada momento um novo quadro de esperança.
Já que aceitas o reino dos  céus com inocente apego
Já buscas a paz que teu Mestre tem por ti em abrigo prazeroso
E a distribuis a quem a busque, a quem bata, a quem a espera.
A paz é tua a verdade tua pena e esperança tua tinta.
Eu sou aquele que disse eu sou.
Anima-te, o tempo da dor é breve da alegria sempre.
Segue trabalha e confia.
Emmanuel


Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli