segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Pai Juvêncio de Aruanda

Movimento da historia.
O que importa realmente nesta passagem breve
É o que se leva dentro para oferecer ao Pai eterno
Então o movimento que importa nas lições de vida
É o que se leva construído na alma como cores divinas.
Nas lutas, embates que travamos, seja com nossas inferioridades.
Se o que se elege não traga as melhores virtudes
Por virtude que se construa dentro é o que se leva ao Pai eterno.
O que esta fora, esta certo, porque não será  em parte responsabilidade nossa direta.
Questão de fé que raciocina agora, pois no campo das ilusões,
existem as escolhas que edificamos dentro, que levamos, por quanto tempo?
Pelo tempo de acertamos no sentimento, nosso rumo dentro do que queremos sentir construindo em nós pelos sentimentos.
Na historia da humanidade aconteceram muitos escândalos.
E preciso que venham os escândalos, mas ais daqueles por quem eles venham.
O escândalo e a virtude são duas consequentes de escolhas intimas.
Não pode o homem virtuoso estar vinculado aos negrumes do escândalo
Porque um arvore boa não da maus frutos assim como uma arvore má não oferece os bons.
Por falência do que entenda vida, muitos são levados pela onda que as ilusões oferecem, elas se tornam escândalo quando se aliam a sombra interna quando se da preferencia a luz que liberta.
Entretanto nos tempos de incertezas, de escolhas infelizes que fazem a nossa vista, por eterno ser, sabemos, que cada um recolhe na proporção exata do que semeia.
Um dia, lá na frente, quando o joio não mais crescer na consciência dos homens, na era de Oxalá, todos os mansos da terra reconhecerão seus lideres, como estrelas reluzentes em virtudes diversas.
E Oxalá como eterna estrela das Manhas, sera norte as consciências no seu rumo a angelitude. Por causos antigos, como vos é agora os duelos da idade media, ainda se recordara das lições do inicio da regeneração da terra.
Aos Mansos que a herdarão, entretanto serão as suas vistas, A Canaã prometida, aqueles que generosos, humildes, compadecidos da dor alheia, levaram as suas no projeto divino de renovação e elevação das almas se auto elevando enquanto o bem fizeram.
Não mais precisarão de mandantes posto que libertos e edificados sobre a rocha cantarão louvores e graças ao infinito bem, e terão o universo como campo de trabalho produtivo guiados pelo próprio Cristo.
Essa era de Oxalá será repleta de amor e compreensão.
Em algumas almas ela já acontece são as almas dos mansos e misericordiosos ainda com missões educativas na terra. Cuja vista posta na direção correta entendem a transitoriedade de forma completa.
Trabalham no silencio oferecendo seus préstimos a vida, mesmo experimentando na limitação física suas dores consequentes, porque enxergando mais a frente doam,  compreendem, amparam no que podem, disseminam pequenos conceitos como sementes, vivenciando a paz interna.
Não nasce o sol todas as manhas? Não chove sobre os justos e os injustos? Crê o homem muitas vezes que domina, quando não domina nem a si mesmo.
Não nos ligamos a esse menino para emitir julgamentos, pois este já esta posto pelo que fazemos.
Transpondo  do campo intimo o que temos, sombras ou luz, amor ou ódio, humildade ou orgulho, esperança ou a ausência dela.
E quando no mundo futuro regenerado aquilo que mostramos agora como fato que a humanidade ainda vivenciara. As ovelhas separadas dos lobos em mundo de felicidade e fraternidade será diante do universo, esta terra, ponto de repouso aos amigos eternos.
Tempo relativo, pois para Deus mil anos são um dia e um dia mil anos.
Partindo do Éden levando dentro a imagem da Canaã celeste.
Pois a felicidade para quem ama  esta vinculada a virtude que opera sempre em trabalhos produtivos no bem.
Pai Juvêncio de Aruanda.

Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli