quarta-feira, 29 de outubro de 2014

ser amor é o que tento.


Silencia a revolta
E teu ser sublimara seu sentimento no caminho da paz interior
Deixa para trás o passado que não te alegra
E preencherás os momentos presentes de alegria
Porque onde esta teu coração ai estão as tuas manifestações.
Se a paz é necessária inicia seu rumo dentro de escolhas felizes todo tempo.
Silenciando o ódio
Tomar-te-á a sublime forma de luz a qual chamas amor
E o amor vivenciado dentro de ti trará ao teu redor a harmonia e a paz.
Consagra teu silencio para edificar valores e virtudes que nem precisam ser vistas
Observadas ou ate mesmo sentidas pelos teu semelhantes no seu entorno
Recolhe-te no vaso sagrado que teu deu por empréstimo teu Pai e meu Pai
E como indicou o Cristo, pede, ora, porque ele ouve e  atende ao teu pedido.
Quando pedes no silencio do teu quarto escuro irradias para além de si teu sentimento.
Silenciando o a  revolta por condições que não são as do  teu desejo
Calando o ódio que so destrói a ti mesmo
Irradiarás no ambiente que teu amor age e confia a luz do dia ou na penumbra das noites estreladas, o beneficio divino do reino dos céus em que encontras.
MAS  se sofres dirás não posso, se amas superarás a própria dor porque o amor tudo suporta, confia, aceita, compartilha.
Quando visualizas no teu quarto escuro a dor alheia peça por ela por compaixão que sintas
Do amor a compaixão é filha e ela se torna caridade viva quando acessando o céu de dentro oferece ao tempo que te foi dado como presente, dos céus a terra descendente, sendo tu a ponte que ela traz o que so o amor divino capacita.
Entrega tua alma a lida do esquecimento das faltas dos outro que te firam, mesmo porque se não calares a revolta por ações de ódio tu a ele se mistura, e longe do céu que procuras, mergulharas nos abismos do ego, que cega, cerceia a razão do amor que clama por sugir da tua essência.
Estabeleça metas para alcançar a cada dia que amanhece
Depois ao repouso reflitas nas que conseguiste levar bom termo.
E se por tua desventura não alcançaste se não o sentimento de ter feito tão pouco é certo, como a luz do sol todos os dias, que estarei recolhendo a cor divina da compaixão que brotou timidamente, e ela juntada a todos aqueles que de igual modo tentam para que o divino em si se manifeste, será  a luz maior , a energia curativa, balsamizaste, que equilibra  aquele que por própria desventura se aprisiona.
Na tristeza da manifestação da revolta, no ódio que cega , e pior ainda na indiferença que embrutece e aprisiona o ser.
Contrariando assim a diretriz da lei de amor e quando assim tu fazes, a dor te vista como remédio curativo para tua alma, ate que digas.
Meu Deus me encaminha , me perdoa , me ilumina, me socorre permita meu retorno a ti, eu teu filho prodigo que dispersei a riqueza de ser pelo pouco que pensava ter.
E sem duvida viajante amigo, que ainda te deixas nas grades do ódio, da revolta, da tristeza que te  toma
Porque sois responsáveis por todos os que cativas no amor ou na revolta filha do ódio.
Assim se queres, compreendas que luz desce e permanece em ti se lhe abre as portas.
Também as sombras, se a escolhes.

Emmanuel



Antonio Carlos Tardivelli



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Antonio Carlos Tardivelli