Silencia a revolta
E teu ser sublimara seu sentimento no caminho da paz
interior
Deixa para trás o passado que não te alegra
E preencherás os momentos presentes de alegria
Porque onde esta teu coração ai estão as tuas manifestações.
Se a paz é necessária inicia seu rumo dentro de escolhas
felizes todo tempo.
Silenciando o ódio
Tomar-te-á a sublime forma de luz a qual chamas amor
E o amor vivenciado dentro de ti trará ao teu redor a
harmonia e a paz.
Consagra teu silencio para edificar valores e virtudes que
nem precisam ser vistas
Observadas ou ate mesmo sentidas pelos teu semelhantes no
seu entorno
Recolhe-te no vaso sagrado que teu deu por empréstimo teu
Pai e meu Pai
E como indicou o Cristo, pede, ora, porque ele ouve e atende ao teu pedido.
Quando pedes no silencio do teu quarto escuro irradias para além
de si teu sentimento.
Silenciando o a
revolta por condições que não são as do
teu desejo
Calando o ódio que so destrói a ti mesmo
Irradiarás no ambiente que teu amor age e confia a luz do
dia ou na penumbra das noites estreladas, o beneficio divino do reino dos céus
em que encontras.
MAS se sofres dirás não
posso, se amas superarás a própria dor porque o amor tudo suporta, confia,
aceita, compartilha.
Quando visualizas no teu quarto escuro a dor alheia peça por
ela por compaixão que sintas
Do amor a compaixão é filha e ela se torna caridade viva
quando acessando o céu de dentro oferece ao tempo que te foi dado como
presente, dos céus a terra descendente, sendo tu a ponte que ela traz o que so
o amor divino capacita.
Entrega tua alma a lida do esquecimento das faltas dos outro
que te firam, mesmo porque se não calares a revolta por ações de ódio tu a ele
se mistura, e longe do céu que procuras, mergulharas nos abismos do ego, que
cega, cerceia a razão do amor que clama por sugir da tua essência.
Estabeleça metas para alcançar a cada dia que amanhece
Depois ao repouso reflitas nas que conseguiste levar bom
termo.
E se por tua desventura não alcançaste se não o sentimento
de ter feito tão pouco é certo, como a luz do sol todos os dias, que estarei recolhendo
a cor divina da compaixão que brotou timidamente, e ela juntada a todos aqueles
que de igual modo tentam para que o divino em si se manifeste, será a luz maior , a energia curativa, balsamizaste,
que equilibra aquele que por própria desventura
se aprisiona.
Na tristeza da manifestação da revolta, no ódio que cega , e
pior ainda na indiferença que embrutece e aprisiona o ser.
Contrariando assim a diretriz da lei de amor e quando assim
tu fazes, a dor te vista como remédio curativo para tua alma, ate que digas.
Meu Deus me encaminha , me perdoa , me ilumina, me socorre
permita meu retorno a ti, eu teu filho prodigo que dispersei a riqueza de ser pelo
pouco que pensava ter.
E sem duvida viajante amigo, que ainda te deixas nas grades
do ódio, da revolta, da tristeza que te
toma
Porque sois responsáveis por todos os que cativas no amor ou
na revolta filha do ódio.
Assim se queres, compreendas que luz desce e permanece em ti
se lhe abre as portas.
Também as sombras, se a escolhes.
Emmanuel
Antonio Carlos Tardivelli
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