O conto que ainda conto.
Depois da vida que me foi bem breve
Dez lustros só se juntaram e eu voltei
Ai então procurando fatos
Vi que em atos anteriores comprometi-me
Fui algoz de mim mesmo em escolhas infelizes
Na contagem dos contos de reis da minha vida
Fiquem em debito de dez anos não achados a contabilidade divina,
Tinha me perdido por magoas agressivas
Ficava tempo demais marcando de negrume minha própria alma
Ate que o físico não suportando mais tanta agressão
Deixou a veste prematuramente.
Em escola todos nos estamos eternamente
Porque sempre que descobrimos algo novo
Algo novo há ainda por ser desvendado
Dentro de mim mesmo ao contar dos séculos
Encontrei elementos que careciam ser transformados
Não relativos as escolhas que mal fiz em atos
Mas sim por não ter dado a vista mais lucida ao próprio amor.
No ato de amar transportamos odores celestiais
Desde nossas almas quando comprometidas com o bem
Então cresce algo dentro de beleza extremada
E a estrada que dantes era escura, fria, sombria solitária
Se enche de luz que internamente sempre cresce um tanto mais.
Mas quando sufoquei com a mágoa renunciei a dez anos de amor
Então por amar menos renasci voltando a harmonia depois que parti.
Existe a lei inscrita na alma se não a seguimos com consciência elevada
Retomaremos a estrada rude porque necessitamos nos reencontrar
No amor que posso assim contar.
Ah verso que leve meu conto a esse universo de quem procura
Acertar agora por ventura futura.
Não como premio imérito, céu de suprema ventura
Mas de reencontro com a gente mesmo
No caminho de sempre que é viver.
A P
Depois da vida que me foi bem breve
Dez lustros só se juntaram e eu voltei
Ai então procurando fatos
Vi que em atos anteriores comprometi-me
Fui algoz de mim mesmo em escolhas infelizes
Na contagem dos contos de reis da minha vida
Fiquem em debito de dez anos não achados a contabilidade divina,
Tinha me perdido por magoas agressivas
Ficava tempo demais marcando de negrume minha própria alma
Ate que o físico não suportando mais tanta agressão
Deixou a veste prematuramente.
Em escola todos nos estamos eternamente
Porque sempre que descobrimos algo novo
Algo novo há ainda por ser desvendado
Dentro de mim mesmo ao contar dos séculos
Encontrei elementos que careciam ser transformados
Não relativos as escolhas que mal fiz em atos
Mas sim por não ter dado a vista mais lucida ao próprio amor.
No ato de amar transportamos odores celestiais
Desde nossas almas quando comprometidas com o bem
Então cresce algo dentro de beleza extremada
E a estrada que dantes era escura, fria, sombria solitária
Se enche de luz que internamente sempre cresce um tanto mais.
Mas quando sufoquei com a mágoa renunciei a dez anos de amor
Então por amar menos renasci voltando a harmonia depois que parti.
Existe a lei inscrita na alma se não a seguimos com consciência elevada
Retomaremos a estrada rude porque necessitamos nos reencontrar
No amor que posso assim contar.
Ah verso que leve meu conto a esse universo de quem procura
Acertar agora por ventura futura.
Não como premio imérito, céu de suprema ventura
Mas de reencontro com a gente mesmo
No caminho de sempre que é viver.
A P
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli