quinta-feira, 9 de janeiro de 2014

Amor, incompreensível amar.

Amor, puro amor.
Quando amo sinto, sinto saudade, falta que me faz o riso, o cheiro atrás da orelha.
A palavra solta, o palavrão pura emoção!
Queria ser Fagner, Sentimento ilhado morto amordaçado volta a incomodar!
Mas Fagner é único e descubro que no amor que sinto também sou.
Algo que quero , que sinto, que incomoda, que não defino, mas se não for amor
Que efeitos são os que sinto?
Sou o silencio, o amigo certo, o amante respeitoso do momento do outro.
Tens movimentos de ser minha outros de ser sozinha.
Quando  for amor importa, amar, pois é uma conta  de muitas cores e odores!
Um arco íris inebriante, inconstante, incerto, sem rumo a não ser o que sinto e o que sentes e não sentimos igual  porque somos, que coisa maravilhosa, diferentes! Feminino e masculino com suas próprias inconstâncias incertezas e medos.
Uma porta que leva a tantas e quantas forem as minhas inconstâncias. É o amor que penso e o que sinto?
Vez te que quero tanto, vez nem sei o quanto, vez nem digo o tanto, vez enlouqueço por tanto, ou por pouco que me fira um tanto que vejo maltratado, ferido, infeliz e feliz ao mesmo tempo! so pode ser demência. ( ola como vai? ouvindo Fagner)
Porque o tanto que sinto desconheço! Sou apenas um poeta que sonha
Com o  amor para ser puro, é coisa de paraíso, estar contigo em um momento e noutro estar sentindo essa saudade que fere enquanto me oferece  a medida do que sinto 
Sentimento e paixão sem razão.
Do amor que trago por ser puro, se mescla paixão, desejo, respeito, uma multidão de cores e odores..
Afinal. Quanto tempo temos antes de voltarem aquelas ondas?(Fagner)
Derrubando homens entre outros animais devastando a sede destes matagais.
Devorando arvores pensamentos, seguindo a linha, do que foi escrito pelo mesmo lábio tao furioso!
E se teu amigo vento não te procurar ah vai se catar
Sinta a brisa, é meu toque de amar-te no que sinto , suave, terno, meigo, apaixonado
Se não dás credito ao verbo que   grafo ouça Fagner.
Do que foi escrito pelo mesmo lábio tao furioso, e se teu amigo vento não te procurar
É porque multidões ele foi arrastar.
Ah acabou a inspiração rs
Mas quem me ama entende ou não?
Eu amanheço pensando em ti
Eu vejo a vida pela luz dos olhos teus
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Antonio Carlos Tardivelli

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