terça-feira, 24 de agosto de 2010

Em meus sonhos.




De encontrar o que seja amar
Demorei-me entre as sombras da incompreensão
Não que os sonhos não fossem grandiosos
Enormes eram as ilusões.

Em devaneios poetizados acertei e cometi meus enganos
Hora tinha os pés no chão demais, Noutra sonhos eram quimeras.
Entretanto jamais fui desistente de me auto conhecer.

Quem sonha jamais desiste
Vive se reencontrando no caminho da auto educação
Passa a ser discípulo de um mestre interno rigoroso
Que cobra paradas repentinas, inércia, ócio
Pouco se perdoa por isso sofre.

Enquanto jornada, entanto, tudo absorvo
E separo o joio e aquilo que alimenta o espírito
Não tendo apegos, se não ao sonho
Que trato por grandeza de minha alma
Enquanto me sinta por demais pequeno

Por hora o que sinto, é que sou
O verso que reúne meus conflitos e minha paz
Onde conto dos meus anseios de perder-me
Só para encontrar-me e aprender a mais me sentir tal qual estou.

Estando aqui a pena, dita como meu sonho
Onde o coração se posta venerando a vida
Que me tem como prisioneiro enquanto em espírito, liberto
Por ser assim, ao contar o que sinto e creio o faço do meu jeito.

Por voz entanto vacilante às vezes, não ouso,
E quando o faço como de anjo raro é ser compreendido.
A não ser por aquelas almas que viajam comigo.
NO mesmo sonho qual me apego por ser vivo

Encontrar enfim no amar donde existo
e espírito se abrigue e jamais sinta-se só
Meus medos se calam sem que deixem de existir
Sinto que sou Luz
nao que te norteia alma que a minha lê agora
mas que seja norte para mim mesmo.
enquanto divida o que sinta, ja que sonho.

que sou anjo


Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli