sábado, 15 de março de 2008

Eu amo!













As vezes os sonhos nos tomam. E o coração reclama se ama
Porque nem sempre o amor se toca Mas toda hora o amar se sente.
Então um aperto incomoda Ah mas sem sentir a alma se cala

Como se não vivesse vegetaria. Então que eu sinta hoje e sempre
E por ser gente que amar ensine enquanto aprenda. Se pelo poema que conte em versos
Do amar que sinta pelo verbo divino que me toca. E se sonhe com carinhos afagos toques

Mais que ter que sinta. E ser amor eu possa.
Oferecer-te rosa lembrando dos espinhos. Porque a beleza do sentimento intenso as vezes fere.
Se deseja tudo e não se aceita menos! Conto quanto sinto desta minha humanidade

O poema não é meu, olho e encontro pela vida. No abraço, no olhar, no dizer querida.
E por tanto que tente encanto no amor ao verbo. Sem os quadros de quem ame e imagine não há vida.
Sinto que as vezes os sonhos me tomam. E me deixam meio sem norte.Como se me abandonasse a sorte

E vivesse menos como fosse a vida mais que momento.Então consolo para quem ama tem vida própria
Não a que se conta em anos porque amar é eterno.Mas a que se sente dentro de forma intensa, que nos toma e doma.
Nos faz de escravos e senhores, felizes mentores de nossa própria história.

E nos descaminhos ou nas dores que amar aporta digo Rosa!Se amas tens melhor sorte de quem é vazio e sem forma.
Porque teu amor é luz intensa, que se deseja toque.E um aperto dentro te incomode
Diga que bom sentir amar viver !E se somente o silencio responder

Coloque numa pagina e diga É meu poema a vida. Que o meu amar ensina.
Deixo meu carinho a quem me ame muito ou menos.E por verso minha vida que conto.
Em cada som da tua alma que se mistura a minha
E mantra entoamos, mágico envolvente para todo sempre

Eu te amo...
Que assim seja.

Antonio Carlos Tardivelli.

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Antonio Carlos Tardivelli