Eleitos na terminologia humana dentro da escolha de líderes, significa também aquele que se elege, e para tanto o trabalho divulgativo se faz necessário para que lhe conheçam a forma dos princípios quais abrace, olhando claro para o aspecto positivo da ação humana, onde importar-se com o outro lhe serve como parâmetro diretivo, feito esse efeito introdutório, ligando com nossa espiritualização, vamos ponderar sobre a vida que prossegue além da vida, e quais parâmetros sejam elucidativos para nossa melhor trajetória, porque estamos em uma, ou duas dependendo do ponto de vista que se olha uma toda material por instrumentalização ao espirito outra toda ela espiritual conjugada com o corpo.
Em uma o processo de ligação com o corpo concebida pelo eterno senhor da vida, em outra esse trânsito tão breve cuja passagem, ao final muito temida, como se para além dela não víssemos o que nos tornaremos a partir do que estamos sendo na vida, aqui e agora,e nela há os que se elegem em grandezas espirituais que lhe identificam as nuances íntimas, doutro lado os indiferentes com a própria sorte, supondo iméritas condições de espirito muitas das vezes, permanecendo assim, enquanto uns se elegem para bem aventuranças do Cristo encarandado, outros ainda nos apegos do trânsito elegem para si angustiosas situações, que surgem à medida que constatam a continuidade da vida como espírito criado à semelhança do criador.
Logo a melhor política exercitada deva ser a opção pela verdade libertadora, tanto quanto o bem a partir do discernimento do que seja, conscientemente espalhado segundo as aquisições do espírito imortal, isso lhe acrescentam diretivas espiritualizantes que levam a melhor compreensão da liberdade com responsabilidade sobre sua destinação indesvivável, e é comum a todos diante da lei de progresso, onde o ser elege as melhores escolhas para que se lhe acrescente caráter reto, personalidade amiga sem restrições religiosas, sim elegente da religiosidade que amplia a vista sobre o conhecimento da divindade, reconhecendo em si por fim a ação do criador sábio e justo sempre.
Assim os eleitos são aqueles que adoram o senhor da vida em verdade e espírito, elegendo intimamente por escolha definida sua condução com serena aceitação, onde sua atuação aconteça, lembrando sempre que ele o senhor está no leme de toda história, pois desde o princípio amou sua criação, tanto que sua diversidade nos assombra o espírito perscrutante dada a sua complexidade, mas que pode ser sentida e entendida como grandioso feito e os que elegem o caminho do melhor entendimento, ou seja, da verdade que liberta, encontram alento e disposição para exercitar em seu “mandato” de vida passageira, no máximo do seu entendimento sua necessidade de ser amor todo tempo, quiçá todos entendessem que se elege um caminho ou outro somando a responsabilidade por seus feitos nos efeitos quaisquer que eles sejam.
Assim, por essa vista racional, os eleitos do senhor são aqueles que o adoram em verdade e espírito porque ele conhece toda criatura que veio de sua criação e seus eleitos são aqueles adoradores que se perguntam todo tempo, terei amado hoje no melhor do meu entendimento? E reconhecendo a resposta em si mesmos pois elegem a verdade como chave libertadora, predispostos a entender onde seu amor pode atuar enquanto no campo transitório, que aliás espiritualmente se supera o tempo de uma vida, já reconhecendo que o espírito imortal tem um caminho de progresso continuado, para além da vida física em seus labores íntimos, pensantes do ponto de amor que estão, pois elegem o amor como diretiva, para o ponto de amar mais desejado em companhia do Cristo divino enviado, atuantes em si mesmos, pois a construção do melhor entendimento se dá quando se elege as qualidades de alma como diretivas nas atuações espiritualizantes a próprio bem
É como que se pedinte volitássemos da pequenez discernitiva para o entendimento profundo da divindade em cada um de nós, divindade essa de nossa origem, quando criados à semelhança do nosso criador, portanto temos possibilidades infinitas no bem a fazer em nós mesmos e consequentemente como nossa contribuição voluntária junto do outro em toda circunstância de vida
Eleita a verdade como diretiva, a primeira posse nossa deva ser clarificada como conquista que se vai somando com discernimento mais justo, do que somos, de onde viemos e para onde estamos nos dirigindo, no corpo o trânsito, nas esferas espirituais nossa profunda espiritualização conscientes de nós mesmos, e de nossos deveres frente aos efeitos das descobertas com a base do espírito de verdade que está vibrante em cada um de nós, solicitando nossas ações no bem produzindo os efeitos do ser amor que somos
namastê
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Antonio Carlos Tardivelli