No ritmo da vida em suas diversas agitações, onde o ser espiritual que somos pensa em sua trajetória, medindo seus feitos que o felicitam e outros que em algum grau constrangem, isso quando desperta está sua consciência de si, pois é essa força divina que move o ser a toda instância, mesmo naqueles que ainda em grau mais próximo das percepções somente do campo físico, neles entretanto de semelhante forma sua origem divina, em suas escolhas definidas, trata o campo do discernimento pouco a pouco como um estágio paciencioso da divindade, que aguarda promovendo oportunidades de vida, que este ser, encarnado ou desencarnado trate a si com o amor de sua origem, que é pulsante, e o corretivo necessário auto aplicado aos desvios dentro das leis divinas.
Nossa modesta contribuição sob a orientação do Cristo, solicitada por nós tendo em vista as tantas angústias provenientes das ações infelizes percebidas, de uma certa forma classificadas como um estágio de infância de muitas consciências, que permeiam nos instintos sem considerar o campo vasto dos sentimentos que elevam o espírito, por nos transportar para além do tempo em paragens do pensamento mais purificado, nos encontramos em nossa consciência a urgente necessidade de, porque vemos a causa e o efeito, trazermos contribuição em ponderações assertivas, que contribuam junto às necessidades de espírito, de certo que para aqueles que se rebuscam, pois aos indiferentes a essência da verdade neles posta, ainda por serem despertas as potencialidades adormecidas, visto que de igual forma fomos criados, e oportunidades em semelhança são oferecidas igualitariamente pelas leis divinas, tudo sendo uma questão de exercício do livre arbítrio onde “a cada um segundo suas obras, se aplica a toda circunstância de vida.
Nossa opção pela verdade e em busca é claro de aprimorar nossa compreensão, de como ela se aplica tendo em vista o silencioso momento do Cristo onde este silênciou sendo indagado: "o que é a verdade" à nossa vista uma verdade abrangente e mais pura, não se alcança individualmente sem o progressivo adquirente dos esforços meritórios continuados, a verdade em sua profunda acepção, só pode ser alcançada pela alma que se dedica à análise de seus próprios sentimentos frente a vida, pois é no cotidiano das interações que o discernimento evolui em sua autocompreensão dentnro dos compromissos assumidos, errando muitas vezes e de igual forma pois a consciência isso cobra, adequando sua contextualização dentro do processo nas leis divinas, como uma ação voluntária do arbítrio e atenta aos desvios, tratando dentro da lei de trabalho esses questionamentos e ponderações sobre causa e efeito, lei que deve ser observada para nosso bem, em clarificação do discernimento sobre onde ela se aplica, e se encontra nela mesma motivação para auto aplicação inclusive.
Assim em estágios de compreensão que se aprimora por esforço ritmado, vamos dimensionalizando em nossas ações as verdades alcançadas como meio contributivo ao outro e a nosso bem, pois a plena sintonia com suas nuances devem ser alcançadas como fosse uma busca por nós mesmos utilizando para isso a plena sintonia mental com nossa essência, que nos motiva e movimenta nossas ações conduzindo-nos ao um processo de progresso continuado, assim sendo, nossa opção pela verdade é tomada pelo interagir com o divino em nós por nossa consciência, compreendendo que estamos seres gerados pelo amor divino e portanto em se falando de amor sob a égide da verdade em nós, temos muito caminho pela frente para estar nela integralmente, mente, sentimento, ação, ou seja pensar no que sentimos e utilizarmos todo tempo a nos ocupar de ações em nossas reações ao meio de forma ponderada, racionalizada, e efetivamente contribuinte a nossa evolução, passo a passo, pois na lei de evolução que é divina, não se pode permanecer estacionário, até porque o amor divino em nós posto, é interagente, agente auto transformativo, e por efeito uma causa de benefícios dentro das obras de nossa fé, e uma fé sem obras bem sabemos é morta!
Na vida, pela vida, sempre, pela vontade do altíssimo senhor, chegamos a ele pelo Cristo, ou seja, precisamos caminhar na sabedoria por ele expressa em sua vinda sacrificial amorosa, uma salvação substanciada em sua própria averbação, “Eu sou o caminho, a verdade, e a vida”, sigam após mim ele asseverou.
Creiamos ou não na divindade, as leis divinas nos regem a todos, sem premiações iméritas, sem castigos eternos concedendo-nos a verdade dentro de cada um de nós segundo nossas obras de amor.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli