Enquanto o correio do tempo nos traz notícia do que somos, porque despertos a realidade, no encontro de nós mesmos estabelecemos metas e objetivos a serem alcançados, do ter , outros do que é ser.
Nos entretendo nos desafios que se impõe a serem superados, como que é uma auto construção de caráter reto, de obstinada procura por ser melhor do que ontem fomos.
Nos parece uma luta sem fim porque não nos acomodamos, no que estamos, chego ao cume do Monte e olhando minha própria natureza, enxergo outros a serem vencidos em um processo de ascensão continuada.
Aí isso me concede, mas acima, mais esperança, mais realização, em mim mesmo.Como um espírito delicado e austero comigo mesmo, questionando acerto e erro em batalha interior e intensa
Mais matemática de ser, o que se procura como que mudando o histórico de vida, em aquisições cada vez mais elevadas e precisas, eu preciso ser, não pensar em meu passado e auto punir, porque ninguém desperta no raiar do dia com disposição firmada: "hoje vou cometer todos os erros" sim deixando o velho no passado, assumindo o ser espiritual que somos, talhando um reino em nós mesmos repleto de bondade, ternura, compreensão de nós mesmos e de nossos semelhantes.
Essa última batalha como uma escada sensível a nossa consciência, onde os passos são contados formando o caráter reto , resoluto, determinado, não a mudar o mundo exterior porque nele desde a criação está tudo certo, tudo orbita em harmonia dentro por vezes de aparente caos
Nos olhamis profundamente e nos descobrimos a: "dizer a essa montanha lança-te de mim e ela vai ao mar"
Como se nosso espírito estivesse se preparando para tarefas maiores, transcendentes , educativas, amorosas, na parte que o criador colocou em mim que obedece como uma diretriz íntima, na esperança de elementos grandiosos, uns concluídos fora, como quando olhamos o infinito, outros percebidos dentro como na questão da imortalidade da alma. Em um estamos, em outro é o que somos.
Logo a última batalha se relaciona com autoencontro, onde formados e reformados nas provas, despertamos a coragem, resignação, entendimento do que sou no que estou é o que me torna mais feliz e completo.
Isso só faz sentido do eu que falo para eu que escuto, e talvez sirva de referencial a outros olhos na escrita, a outros ouvidos pela fala , porque as batalhas são individualizadas, muito embora semelhantes.
Estamos hoje, estaremos amanhã, dualidade onde encontramos o que fomos e já não mais somos, um tanto a mais na ascensão programada, desde a nossa essência que é divina e por ser nos incita a sermos pessoas melhores dia a dia.
E a melhor parte de mim ainda está por vir desde o reino dos céus bem vivo pois eu estou nele e ele está em mim e para a última batalha "eu e meu pai somos um só"
Namastê
Inspirado por um espírito de vibração feminina."somos todos circundados por uma multidão de testemunhas".
Se pudesses dar me um nome poderíam ser todos os que conheces, visite o conteúdo visando entendimento, é o porto de qual partes para aquisições maiores.
Tens isso como dever a si mesmo.
Paz e luz
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Antonio Carlos Tardivelli