sábado, 13 de janeiro de 2018

7) A fé que pensa.


7) A certeza da fé
Quando com ela pensas...

De tudo o que seu coração anseia, mede-te em vossos pensamentos e sentimentos pois quanto mais e com maior constância o fizeres mais entenderás a que vieste, quais parâmetros podes aplicar-te na medida previsiva do vosso porvir.

Quando criança, simples e ignorante qual cura poderia dar-se na auto confrontação dos dias senão educar-se para compreender o que te cerca, o que te afeta, como te afeta a vosso bem ou a vosso prejuízo.

Existe é claro aqueles que buscam sem querer encontro, sentem uma necessidade que não se explica e deixam para depois em sua busca de entendimento só que da ampulheta passando para a parte baixa toda areia, vez não da mais tempo chegou a ti ultimo grão o momento teu para o passamento, mesmo que não sejas grão perdido, mas vais para o outro extremo de existir por fato, na rotina dos mesmos atos, mesmos pensamentos  em tendo perdido tempo tudo se repete já que a mão que quer contar teus feitos impõe a diretriz do retorno ate que aprendas p caminho do autoconhecimento.

Por certo se não te edificas em teus pensamentos ler é sofrimento, ponderar é cansativo, escolher entanto parado ou em movimento é indesviável e quando descobres que o ultimo grão que sois é chegado o momento do passamento no afunilamento do que és por fato a grande indagação que ressurgira ate que aprendas é de tal forma impositiva e que te cobra dizendo a ti por justa causa, o que fizeste de ti mesmo?

Soara por certo como uma cobrança indesviável não dá para não responder a ti mesmo em um processo de confrontar-te com tuas ações porque são elas que falam do teu passado na medida exata do tu fazes, tu sentes, tu ages e te tornas no teu presente e aceita-te e alegra-te pois te vês quando dedicada alma no viés de tuas escolhas, se amorosos movimentos o que te tornas em teus sentimentos senão aquele que pode modificar o ritmo acelerando rumo ao infinito em auspiciosos sentimentos de paz e de alegria por teus feitos em ti mesmo.

Nada do que fazemos no correr dos grãos da ampulheta fazemos aos outros sem antes alterarmos o rumo do que estamos para compreender por sentir para onde vamos! A vista se alarga aos olhos do inteligente que fez uso desta capacidade para conduzir-se a si mesmo no caminho da verdade, não aquela de seguir alguém que não saiba por onde ir, mas fazendo uso do discernimento porque em sua intimidade construiu o ser que se renova no tempo para mais acima, mais feliz, mais integro em si mesmo.

Muitos são os sábios desde a antiguidade mas se tu tornas capaz de ouvir o que está fora medindo o que tens dentro tu te tornas autor de tua história e enquanto caminhas pelo transito de vivo em vários corpos, quando deixas um outro tomas numa dimensão outra onde em renovado reencontro com a verdade que te tornas, se segues cego a cegos na direção do abismo é líquido e certo que abaixo, vezes, muito abaixo e não podes culpar o destino, a divindade, os pastores, os padres, as religiões, qualquer que abraces!

Entretanto quando olhas no seu entorno e reconheces o divino em ti mesmo, é certo que acertas tua vista não nas realizações precisas ao que o bem do outro, mais a teu próximo mais próximo, por amor divino sejas credor na terra qual te consomes aflitivo, de um movimento para que passes no funil do tempo há que de indesviável auto confrontamento criando a condição de eu estou sob o firmamento tornando minha consciência em leme para instancia sublimada onde o peso leve do amor que sinto vai me tornando já que divino, em corpo sutil, celestial como sou reconhecido o manifesto na presciência de Deus que me fez para repetir em coro  Eu sou! Com tantas almas que se rebuscam e se encontram com sua real destinação desde que o Incriado, Deus, nos disse sejas!

Não precisamos de pastores que nos guiem senão aquele que modelo e guia que deu-se totalmente por vontade do divino em si mesmo quando filho, para que fosse norte para os que veem com os olhos da alma, os que tem ouvidos de ouvir e não temem  no que estão o que são visto que a medida que a ampulheta foi tomando outra fase da existência só investiram tempo por presença nas escolhas de construir-se, elevar-se, ditar-se por consciência mais precisa o que é eterno não aquele que diz vá por aqui mas aquele que observante da ampulheta aceita no jorrar da areia que é senhor nos ditos do senhor da vida que nos disse seja.

Se marcas encontro com o mestre dos mestres em ti mesmo não cai nos abismos dos egos que te dizem vem conosco, tu te perdes quando não concebes que sois filho do divino portanto bastando que bata a porta do conhecer-se como filho para que saibas sem que somente tua alma te segrede, não as penas eternas, não a crueldade das crianças que mentem dizendo-te no pendor de sofrimentos que se não fores com eles tu te perderas de ti mesmo, isso nunca ocorrera se dá créditos a quem te fez e te enviou o Cristo para que lembres que sois filho, herdeiro do universo não apenas do ponto do infinito onde em transito para que te descubras divino, tu te aches e te alegres quando num corpo que não este que tanto te aflige porque ao nascer ele começa a morrer.

Se entendes minha fala na ampulheta qual me encontro sigamos juntos um auxiliando o outro para o melhor entendimento, não nos arvorando de condutores a não ser de nos mesmos em nossas escolhas dentro do divino, pois toda alma está mergulhada em Deus.

Assim é para que sejamos muito mais, mas muito mais conscientes de nos mesmos.









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Antonio Carlos Tardivelli