terça-feira, 23 de janeiro de 2018

12 A todos nós


12) A todos nós

Por tratar-se de temática voltada para a existência espiritual do ser em seu processo onde se movimenta dentro das atribuições e valores do espirito deva ter à atenção os valores já trabalhados dentro que se lhe assemelhem posto isso, será contribuição que se aceite já que o senhor da vinha nos indica a todos nós as possibilidades em seu infinito amor de crescimento rumo ao pleno entendimento de nós mesmos, e por essa premissa os valores tratados de acordo com o discernimento que tenham todas as almas que a ele tiverem acesso, farão as adequações ao seu estágio paulinamente tratando os elementos que lhe sirvam desprezando outros que conflitem com suas convicções, reservando entretanto um espaço ao futuro para rever já que lido o conceito está introjectado como uma semente lançada a gleba intima do ser.

A todos nos está reservada a possibilidade e um auto encontro completo de promissoras realizações no campo manifestativo do pensamento produzindo elementos que contribuam para a chegada na iluminação intima sem que se recrie prisões asfixiantes onde tendo o homem sombra  e luz se auto determina em condição sublimada que não retenha ou se confina em regiões umbralinas onde somente os conflitos íntimos por colheita que se lhe atribui torna a existência um punição irracional que não condiz com a realidade do espirito imortal em sua trajetória evolutiva consciencial, são os ditos rumores de entendimento equivocado já que  por ciência de si mesmo em seus equívocos e acertos como parte integrante da construção em si mesmo, natural serão as correções de rumo frente aos desvios da lei de eterno alcance.

A limitação discernitiva atribui valores, portanto ao processo de crescimento da criatura fixando-a em um ponto ou outro olvidando os infinitos estágios da misericórdia divina aos seres criados desde a simplicidade e ignorância tendo por necessário parâmetro crescer em entendimento e experiência frente a verdade pura e simples da imensidade do amor divino que os fez de um sopro de vidas, assim, tornando-se alma vivente!

De certo que só vai abrir-se ao entendimento as almas livres pensadoras que não se limitam a intelectualizar os textos sagrados mas que por estarem definidos para esse estagio evolutivo como meio exterior de avalições intimas, no constatar valores trabalhados ou esquecidos já que para que se atinja por exemplo a plenitude da inteligência, uma das faculdades da alma, há que se ao recebe-la em sementeira divina posta no imo do ser, trata-la como ferramenta a ser aprimorada e como semente que germina após a fecundação em movimento estabelece parâmetros de crescimento elevativo tratando-se de ser o máximo entendimento do que esteja, do que seja de seus valores em crescimento como responsabilidades oferecidas já que ao que tem e muito lhe foi dado de igual forma em mesma proporção lhe será pedido, isso é campo de atuação objetiva do espirito que em se dobrando diante da constatação de seu eterno espirito intimamente compreende a grandeza do Incriado que lhe fornece a oportuna idade de ser,

De toda maneira, já que nós recebemos do doador da vida o sopro de vidas que se sucederão ao processo de estabelecermos uma estreita combinação de fatores para que qualificados pelas virtudes conquistadas sejamos ativos no reino do divino amigo condutor da humanidade dando-nos no trabalho produtivo onde nos indique à atuação o melhor do ponto onde estamos para o ponto onde chegaremos em maiores responsabilidades produtivas, vez que a sabedoria que vai além de nossa tacanha compreensão por ser divina, é a diretiva conduzente de nossas almas rumo ao infinito bem.
É tarefa portanto individualizada frente aos caminhos traçados pela condução da providencia a que ofereçamos frutos embasados na perseverança construtivos da paz e da esperança afastando os fantasmas assim preditos de eternas penas, eternos umbrais de sofrimento já que o campo provativo da forma já estabeleceu o ponto dos resgates para ajuste da alma no concerto das leis eternas do doador da vida, após a tarefa realizada dentro do conceito de justiça suprema que tem a divindade, por certo que na antevista das estações de aprendizados das inteligências supremadas, há que se estabelecer uma certa racionalidade e entendimento da verdade que liberta, o amor divino condiciona ao crescimento pelo lado do desenvolvimento espiritual do ser para que se movimente dentro de realizações produtivas a si mesmo em processo de auto construção frente a vida. Portanto o encontro da harmonia está disposto frente as escolhas feitas e como efeito de causa recolhe o que semeia obrigatoriamente em avanços ou paradas aflitivas no reconhecimento da preciosa oportunidade que se deixa no vazio das ações do passado que não tornaram o presente mais felicitante.

Mesmo assim liberto do casulo físico a vista do que existe em si mesmo quando lhe aclara as percepções da alma, como que antevê os necessários ajustes e se dá quando desperto o suficiente a tratar da própria alma em proposituras de escolhas mais felizes como que se preparando para a renascer da agua e do espirito pois tendo uma vida em várias existências corporais em vasos novos possa somar aquisições que por certo a todos nos tem resultados promissores em felicidades porvindouras. Doutra forma aqueles que se equivocam em suas escolhas não teriam dentro do quadro de que nenhuma ovelha se perderá, a oportunidade renovada por vezes tantas necessárias, no campo do presente movimento oscilatório que se apresenta, onde o joio está sendo separado para que fiquem no estágio sequente somente aqueles que tendo frutos em si mesmos estejam aptos para tanto.

O que existe na pratica são oportunidades e as respostas individuais determinam se estagiaremos na terra determinada pela providencia como herdade dos mansos e pacíficos ou se presas dos instintos mais primitivos de crueldade, maldade, egoísmo jornadearemos em estágios mais primitivos até que se nos desperte o entendimento na verdade libertadora de  que somos desde o sopro de vidas do divino.

Estabelecendo assim não o equívoco de penas eternas nem do paraíso de benesses iméritas como se a divindade fosse um serviçal a produzir felicidade e contentamento tendo nos indivíduos criados as sobras do egoísmo e da penúria que desmoraliza e enodoa as vestes espirituais dos que se tornam seres de luz tendo em vistas suas conquistas no labor incessante das existências que os promoveram, em analogia com as formações acadêmicas onde só se pode situar em grau de maior elevação aqueles que trataram suas almas dentro do campo do conhecimento especifico a suas áreas de estudo e formação acadêmica.

Doutros na ignorância que não se preparam para a festa do cordeiro como se sentiriam deslocados diante de propósitos elevados, de mentes que absortas e providentes nas ações meritórias do bem infinito estabelecem dentro de si os parâmetros de felicidade como aquisições de suas almas na condução do cordeiro de Deus que tira os pecados do mundo!

E são por assim, felizes na completude que alcançam os que perseverantes tratam a si em seus trabalhos e deveres como filhos do altíssimo senhor conscientes em seus deveres.

Numa síntese oferecida pela lucides de um espirito de condição elevada: “O verdadeiro homem de bem é o que cumpre a lei de justiça de amor e de caridade na sula maior pureza” obra doutrinaria codificada por Hippolyte Léon Denizard Rivail no capitulo dezessete da obra O Evangelho segundo o espiritismo.

Assim seja.

 De Jesus, Emmanuel













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Antonio Carlos Tardivelli