terça-feira, 17 de outubro de 2017

Depois, talvez leias.


No trato que dás a vida quanto de vida trazes para que te atendam aos reclamos quando justos?
Se choras porque choras enquanto pedes consolo, porque não consolas?

Lamentoso se perde tempo precioso, porque não mudar o campo mental no mesmo fato?

Se a dor te ocupa porque não torna-la louvor ao doador da vida vez que te tempera a alma na rude prova!
Vez que espera tua resposta enquanto te ampara os passos vacilantes, te oferece a vista, aos sentidos da alma coisas que compreendes enquanto vês no que te tornas!

Qual força te move nos atos nas escolhas nos feitos que são teus e os que aceitas em parcerias produtivas, nas espalhas tudo o que recebes e quando a obra está pronta não te alegras?
Vez que de amor foi feita desde que te pensou vida, ou pensas que sois tu sem condução divina?

Podes tomar postura mental diferente diante do mesmo fato.

Ora se oras o que pedes a ti mesmo? Esclarecimento, facilidades, provimento do que não tenhas para ofertar a vida e o que chega a ti pelas palavras ditas?
Compreenda onde se derrama o espirito do senhor da vida! Sois vós que se entrega a lida mesmo no caminho áspero e difícil na terra ainda não é Ele que te conduz em ti mesmo?     
                                     
Por seres dormitantes da integralidade do que seja de lavra de um ou doutro no entrelaçar de esferas, em umas pensamentos de ciência elevada noutros a morbidez a avareza e outras negritudes de almas que se lhe apresentam, e tu escolhes a faixa na qual te situas por tua presença na ciência de ser que possuas.

O que te tornas no labor qual operas, senão o toque da mão que ama quem não vê que leia o que escreves em nossa parceria de sentimentos tantos, de visões sublimes de esferas que mais se elevam tanto quanto amem, tanto quanto pratiquem caridade, fraternidade dentro da verdade de imortais espíritos!

Não vacile segue adiante, planta agora o mundo por mais que pareça distante, seja o grão luminoso que desce das paragens sublimes do pensamento educando vosso discernimento nas vozes dos céus ou dos avernos onde se ocultam as centelhas que por ascenção não mais esperam, agem!

Te armes da robustez de princípios crísticos que te animem, na fala no sentir tudo o que lhe esteja no entorno observando e sujeitando a razão  e entendendo o qual ampla é a visão do  espirito que te atenda, atenta, discernir é imperioso para que sejas trigo viçoso a laborar no amor divino em toda obra por tuas mãos.

Paz e lux querido irmão.
                               






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Antonio Carlos Tardivelli