quarta-feira, 13 de maio de 2015

A Imortalidade


Malgrado tudo o que esta a vista a ideia materialista e imediatista, portanto traz que nada mais há além do tumulo vazio, o que sentindo a questão fica o que nos parece racional e logico enlaçado por ilusões que tratam o ser, como fora possível ser de geração espontânea.
Admitida, entretanto em qualquer nível conscencial com um sentimento ligado a ideia de um ser criador que organiza a manifestação da vida e isso admitindo do silvícola ao homem mais civilizado há de se sentenciar o materialismo imediatista a extinção dentro da humanidade.
E assim o realizando internamente há que se pensar e sentir um campo de imensidade a frente daquele que é passageiro na veste física.

Pensando assim, sentindo assim, a logica do “a cada um segundo suas obras” toma uma configuração completamente real e palpável do ponto de vista da imortalidade da alma.

Não fora isso, não fosse o espirito humano teria sido obra do acaso e isso  premiaria as mentes tacanhas que proliferam suas viciações mentais tratando mais sagrado de forma abusiva e inconsequente.

Quando, pois se inicia a tecer os contornos dos conceito imortalidade, há nisso um conjunto de elementos construtivos elevando o pensamento e o sentimento decorrentes a um crer que raciocina, a um ser que alcançará a sublimidade, não sem antes zerar o saldo de suas manifestações negativas e destrutivas aos corações que dividem uma nau, um planeta, onde todos estão interligados via de efeitos de seus próprios atos.

Longe do quadro dantesco figura-se um campo de esperança que se renova, pois como o viajor inicia sua viagem, levando a bagagem que lhe é própria e se ligando invariavelmente com aqueles que encontra afinidade e que deixou na espiritualidade antes de iniciar no plano físico as experiências que o qualificariam a paragens mais sublimadas do sentimento e do pensamento.

Desta forma, por logico sentimento, o amor encontrará ao abrigo de amor ainda mais sublimado novas vivencias no sutil campo da imortalidade enquanto que sem dolo as consciências mais embrutecidas, por arbítrio próprio, por abrigo na temporariedade do poder que pensam ter, esse poder, lhes ser á tirado. Porque o único poder que se tem tanto lá no ponto de origem da viagem como ao retorno é objeto de colheita aflitiva ou feliz segundo as estações vibratórias com as quais se situou na curta viagem pelo campo físico.

Assim, sentir o campo eterno internamente e caminhar reunindo condições para estagiar em campos mais elevados deveria ser o proposito firme do viajor, sem apegar-se senão na medida do amor que socorre, ampara, auxilia.

Posto que por ser eterno os equívocos relacionados com os impulsos primitivos de poder no ter se fragmentará como o corpo físico que devolve a terra os elementos dos quais se serviu para estabelecer para si  no transitório movimento de elevação e sublimação ou de estar sendo objeto de separação como o pescador separa os peixes de bom tamanho dos impróprios para o mercado.

Tendo que retomar o esforço de renovação na condição que estabeleceu para si mesmo. O caminho da imortalidade, portanto é uma escada ascenciva onde os mandatários de hoje podem ser os pedintes de amanhã.

Diante disso. O cuidado com o  realizar o melhor de si porque todo bem, todo devotamento, ou seus opostos retornam aquele que  os produziu intensificando sua ação e termos de alegrias perenes ou angustias qualificadas pelo mal agir.

A imortalidade pois se reveste das flores belas da esperança para todos os que buscam a verdade que liberta.

Antonio Carlos 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Caso goste de alguma postagem do meu blog, fique a vontade para comentar, criticar, compartilhar
Antonio Carlos Tardivelli