Malgrado tudo o que esta a vista
a ideia materialista e imediatista, portanto traz que nada mais há além do
tumulo vazio, o que sentindo a questão fica o que nos parece racional e logico
enlaçado por ilusões que tratam o ser, como fora possível ser de geração espontânea.
Admitida, entretanto em qualquer nível
conscencial com um sentimento ligado a ideia de um ser criador que organiza a manifestação
da vida e isso admitindo do silvícola ao homem mais civilizado há de se
sentenciar o materialismo imediatista a extinção dentro da humanidade.
E assim o realizando
internamente há que se pensar e sentir um campo de imensidade a frente daquele
que é passageiro na veste física.
Pensando assim, sentindo
assim, a logica do “a cada um segundo suas obras” toma uma configuração completamente
real e palpável do ponto de vista da imortalidade da alma.
Não fora isso, não fosse o
espirito humano teria sido obra do acaso e isso
premiaria as mentes tacanhas que proliferam suas viciações mentais
tratando mais sagrado de forma abusiva e inconsequente.
Quando, pois se inicia a tecer
os contornos dos conceito imortalidade, há nisso um conjunto de elementos
construtivos elevando o pensamento e o sentimento decorrentes a um crer que
raciocina, a um ser que alcançará a sublimidade, não sem antes zerar o saldo de
suas manifestações negativas e destrutivas aos corações que dividem uma nau, um
planeta, onde todos estão interligados via de efeitos de seus próprios atos.
Longe do quadro dantesco
figura-se um campo de esperança que se renova, pois como o viajor inicia sua
viagem, levando a bagagem que lhe é própria e se ligando invariavelmente com
aqueles que encontra afinidade e que deixou na espiritualidade antes de iniciar
no plano físico as experiências que o qualificariam a paragens mais sublimadas
do sentimento e do pensamento.
Desta forma, por logico
sentimento, o amor encontrará ao abrigo de amor ainda mais sublimado novas
vivencias no sutil campo da imortalidade enquanto que sem dolo as consciências
mais embrutecidas, por arbítrio próprio, por abrigo na temporariedade do poder
que pensam ter, esse poder, lhes ser á tirado. Porque o único poder que se tem
tanto lá no ponto de origem da viagem como ao retorno é objeto de colheita aflitiva
ou feliz segundo as estações vibratórias com as quais se situou na curta viagem
pelo campo físico.
Assim, sentir o campo eterno
internamente e caminhar reunindo condições para estagiar em campos mais
elevados deveria ser o proposito firme do viajor, sem apegar-se senão na medida
do amor que socorre, ampara, auxilia.
Posto que por ser eterno os equívocos
relacionados com os impulsos primitivos de poder no ter se fragmentará como o
corpo físico que devolve a terra os elementos dos quais se serviu para
estabelecer para si no transitório movimento
de elevação e sublimação ou de estar sendo objeto de separação como o pescador
separa os peixes de bom tamanho dos impróprios para o mercado.
Tendo que retomar o esforço de
renovação na condição que estabeleceu para si mesmo. O caminho da imortalidade,
portanto é uma escada ascenciva onde os mandatários de hoje podem ser os
pedintes de amanhã.
Diante disso. O cuidado com
o realizar o melhor de si porque todo
bem, todo devotamento, ou seus opostos retornam aquele que os produziu intensificando sua ação e termos
de alegrias perenes ou angustias qualificadas pelo mal agir.
A imortalidade pois se reveste
das flores belas da esperança para todos os que buscam a verdade que liberta.
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Antonio Carlos Tardivelli