sábado, 28 de janeiro de 2012

Diferentes estados da alma na erraticidade cp3.2


Quando nascemos de onde viemos? Do espírito do pai e da mãe? De algum lugar no espaço? Da mente divina no momento da concepção? Fomos criados corpo e espírito na concepção?
Algumas indagativas ocupam nosso pensamento durante a vida na terra. Nosso corpo bem sabemos  nós o temos por empréstimo temporário. Em muitas crenças e religiões existem afirmativas quando a vida futura sem precisar, entretanto como ela se dará especificamente .
A razão, atributo do homem inteligente, analisa os fatos da sua existência enquanto espírito e pode só por esse caminho concluir que há vida alem da vida, por detalhes que possam ser percebidos e trazidos a analise desde sua infância na terra.
Quando termina o empréstimo de tempo, neste campo de aprendizado na terra, retomamos a condição anterior acrescida do bem que fomos capazes de desenvolver a nosso favor algumas vezes com a contribuição dos nossos semelhantes, mas centrados sempre nas aquisições decorrentes de ações meritórias.
Gerar o bem é conduzir sua própria alma para a luz divina em promissor tempo de continuidade do aprendizado para o espírito eterno.
No universo físico e nas dimensões espirituais, vários locais escola, de reajustamento vibratório e aprendizados excelentes.
Divisas vibratórias segundo as escolhas mais ou menos felizes, tal qual os alunos do primário que passam para o grau seqüente segundo seu esforço de aprendizados. Assim, a morada da felicidade se instala dentro do ser e o que lhe circunda passa a ser oportunidade de serviço diversos.
Estas divisas na erraticidade, ou seja, passado o tempo do espírito no campo transitório, ou escola terrícola, estão relacionadas as aquisições decorrentes das escolhas realizadas no bem.
Aquele que pratica o amor durante sua oportunidade de serviço na terra estará com seus semelhantes no próximo estagio, semelhantes em escolhas felizes, que conduzem invariavelmente o ser a estágios de intimo contentamento e de compreensão do bem e dos aprendizados necessários nos estágios seqüentes!
Estar portanto no plano de origem dos nossos espiritos, mais ou menos felizes é invariavelmente decorrente das ações realizadas, tal a afirmativa do divino amigo, “a cada um será dado segundo suas obras”
Pressupor estágios mais felizes sem esforço voluntário é conceber um campo de privilégios para algumas almas inativas no bem, é permanecer em ignorancia. Concluir que haverá choro para os que estando num grau de vista já sem a penumbra corpórea também é conclusão da fé que raciocina pois as vibrações do bem não se misturam com as voltadas para a agressividade primitiva.
Como um abismo separando, distancia que o próprio ser coloca a si, os que amam continuarão o processo de amar e sentirem o bem em si enquanto que aqueles voltados para o egoísmo, a maldade, estarão em faixas vibratórias que não se misturam.
Não existem privilégios na creaçao, os seres optam segundo sua liberdade de escolha no tempo transitório, se ficam na ignorância ou se clarifica seu corpo mental dentro das lições evangélicas esclarecedoras.
Na erraticidade ou no mundo dos espiritos a condição esta para as escolhas feitas ao longo da jornada de evolução de suas conciencias. Mais ou menos felizes é questão observada pelo juiz implacável que nos julga a todos.
Nossa consciência.
Antonio de Oxalá
Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli