sábado, 10 de maio de 2008

A meu amor:



Que ousado me leve para bem longe
Me abriga como seu submisso escravo
A viver cada momento como se fosse mágico.
Quanto me revele do meus em fantasias
Onde tanto a realidade como o sonho se misturam

Vez é verso, vez é conto...Sempre é vida!
Por meu amor de tantos milênios trago sentimentos
Por vezes desencontrados também movidos por paixão
Meu amor aceita tudo como exatamente estou

O questionamento é profundo.
Divide entanto tudo o que me doa
Dando forma ao amor pintado em quadros
Uma alma que sinta já será ganho
Outra que divida mesmos anseios
Sem que tenha verso para dizê-lo
Sente seu o que meu amor demonstra...

Pela madrugada vezes sem sono dedico por amar, meus pensamentos.
Trato como algo imenso de alegrias e tormentos
E conto cada passo .pensando porque vieram
Veja, vida, que te guardo desde o primeiro toque
O meu amor vezes musicado trata por carinho a tua alma
Sem que saibas, é por ti meus melhores quadros.

Vinhas a mim pisando em nuvens .
Com alma leve de quem sonha com venturas
E ao mesmo tempo, ao tocar minha face com sua caricia.
Imortalizaste amor em meu espirito.
E se por conta do tempo quanto descreva o amor que sinto
Por ele a ti digo existe loucamente

E se me for presente dizer-te do que sinto
E receberdes como perfume da minha alma para tua. Uma flor.
Ah em meu amor feito ventura tecerei versos
Aprisionarei imagens do que sinto agora e do já senti outrora.
E de presente e passado sentimento eu trago e descrevo teus perfumes junto aos meus medos
.
Vibre verbo na sintonia que seja divina e mais pura no meu sentimento
Fale meu amor para meu amor do que sinto agora.
E tantas vezes repetindo com as vozes da minha alma
Grande em mim, deixa seu conto de ternura.

Leia com tua alma o amor que em mim vibra
Sinta meu sentimento que te colheu como fruto da videira.
Sentiu teu gosto, tocou-te por ternura, dou-se sei, bem pouco
Mas mesmo assim sintas, pela voz do meu amor que te conta
Enquanto lês minha alma...que já foi minha, agora é tua.

Tenho três amores imortais.
Um é aquele que diz sobre si: “Eu sou aquele que sou”
O segundo enquanto Um com o primeiro “ Eis meu filho bem amado”
O terceiro, meu grande amor o verbo.
Que te conta do amor que sinto...




Antonio Carlos Tardivelli

Um comentário:

  1. Este é um dos motivos que me fizeram te adicionar aos meus favoritos.Sua poesia é intença, fragil,forte, é poetando que nos dá prazer.Fiz uma postagem nova, se tiveres tempo apareça lá. Um abraço
    marthacorreaonline.blogspot.com

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Antonio Carlos Tardivelli