quinta-feira, 3 de janeiro de 2019

O enredo


Do observatório da alma.
Medindo os efeitos de agora, o transito nas aflições pode determinar enganos do passado entretanto, se o aprisionamento se torna cruz com enorme peso o convite é claro, deixa o passado no passado e viva o presente, se for para recordar não some somente os enganos, some as vitorias alcançadas e elas no seu silencio trarão à tona o que tornas em ti mesmo, tendências sob o império da transformação ao que foi não retomas, o que serás ainda não chegou portanto sobra para integrar-se a ti mesmo  a Deus, agora.

Agora, sem somar auto punições isso é arrogância, o auto amor te impele a que transformes a inercia em movimento mais preciso, precioso no tempo das inquietudes para que se aches em perseverança logo, dizendo não a acomodação, mais acima em compreensão do presente dado, a busca da completude estabelece metas alcançáveis pois o trato dado a alma na observação de si acomoda na subida consciencial, na busca e no encontro com o incriado e chegado a porta que insistente bate se lhe abre o infinito amor de Deus.

A obra não é de momento, é de permanência na disposição presente de tornar útil ao futuro certo a aquisições na alma, virtudes em entendimento do que seja em ação produtiva, como a semente que se torna arvore na presciência divina acolhe na intimidade a disposição ao trabalho nas aquisições de espirito, e torna por isso cada movimento luminescente em Deus que conduz todo passo na direção dele.

Observante dos acertos e enganos, torna a experiencia na didática que trata o presente, e já que em Deus não se ausenta torna sabedoria, calma, harmoniza a aplicação das descobertas, das portas abertas, tratos em esclarecimentos a qual venha por mesma estrada sinalizando pela placa da exemplificação, aos degraus necessários para compreensão.

Eu sou atrai por essa vista no entender de paz que trata em harmonia o ser que busca e, em sua busca deixa no trato da experiencia rastro de luzes em entendimento e quem passe pela estada em semelhante procura encontra nas placas diretivas dos fazeres em amor, não as facilidades mas, o alento que educa a perseverança, posto que cada alma é única! E somente Deus basta a si mesmo.

Assim pela vista do senhor das almas pois isso se torna factível ao que com ele se torna um, o perfectível alcança por essa vista de si em sua jornada, perfeita sintonia com as leis divinas, o entendimento delas, as auto aplicações, as implicações decorrentes como efeitos ascensionas posto que amar amplia os horizontes das almas para que vejam, para que sintam, para que estejam na luz do incriado como luz ao mundo!

E qual o proposito de ser luz senão o de dar sabor as boas obras e mesmo que haja no campo de convivências  entraves das divergências nas sombras inquietantes da irracionalidade, o que vê transcende o presente para além da vista, que só mede em seus julgamentos apressados, que nada existe além do momento dele e que não existe porvir feliz nem sequencias de atos em ações de amor quando se encerra o tempo em transito do espirito ao corpo.

O presente não tem preço tem o peso das experiencia em espirito e verdade, há aquele que sabe que vê e outro que vê no que sabe, sabendo e tornando por força e espirito em sabedoria quando olha a própria alma ajusta sua vista a profundidade necessária, compreende que não á ser sozinho na infinitude de Deus, e aprende que a própria manifestação  mesmo ainda a rudes provas do fogo que lhe tempera espirito, toma em suas ações no amor compreendido, tudo foca no sentimento de amar que sente e por ele torna-se porta voz de verdades eternas.

Não se ensoberbece entanto abraça a harmonia qual irradia para consolo e alegria de outras almas, jamais cansa no seu labor ou desiste de sua própria alma observante, a humildade leva a harmonia interior que consagra na ação do conhecimento de si para os labores que somente o pai que age no filho este  alcança o perfeito saber.

Não age de maneira inconveniente pois entende que a outra alma diante de si tem a mesma essência divina e por seus saberes entende que fazendo ao outro algo que o afete, sem que seja condução divina, é verbo inútil, sombrio que constrói nos efeitos as dores da alma.

Do seu ponto observativo aceita os rigores pois os vê como passagens necessárias e que serão suporte nas sequencias dos efeitos construtivos de suas ações futuras. Olha para o quadro todo, traz a infinitude em si, compreende as pinturas universicas da mente divina criadora pois em tudo dispôs em sua vibração sublime.

Sabe-se a chama que o Cristo quer acesa e se desdobra na aceitação de si como se tem agora, vislumbra sua busca como se antevisse a estrada toda a ser percorrida, se aquieta, incorpora a paz de qual se encontra e caminha mais à frente e sempre na perseverança. É um saber de onde  vem e para onde vai  sem questionar os porquês e tudo em Deus aquietam-se as indagações todas, encontra-se com todas as respostas nada mais há por perguntar porque, simplesmente existe no aqui e agora e presciente vê o futuro, aceita o presente que leva  a ele, Deus, que está lá e aqui agora, pois onipotente, onipresente e supremo em todas as direções.

Quer que assim seja...

E por essa ciência assim e!
Namaste

    


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Antonio Carlos Tardivelli