Deus...
Das paragens
sublimadas agora é o tempo de estar com ele e quem pode senão todos os que creem,
os que não, os que vivem na carne as consciências fora dela, tudo é completude
nele a nossa própria voz quando em conexão perfeita, a consciência plena e
suprema, Deus, tomada a nossa qual nos elevamos é a voz dele através de nós.
O Dizem as
mentes pequenas tacanhas tímidas, quem pode suportar a grandeza do senhor da
vida? Ora digo seguramente, a vida que é espirito, porque ele é espirito, a vida
que ele fez porque nele a vida se abriga mesmo que nele não creia enquanto na dualidade
luz e sombra, que só porque ele é nós somos e porque sua criação é perfeita nos
fazendo a sua imagem e semelhança em espirito somos imortais.
Deus... qual não
gostaria de mergulhar em mar de paz e profundo amor, reconhecer sua origem e em
gratidão dobrar-se frente a sua grandeza, sinta! Não dobrar o corpo que é veste
do espirito, mas sim em verdade em reconhecendo Deus, tratar em completude o que
foi dito, sejamos um nas virtudes luminosas que cabe a nós azeitar para que sejamos
instrumentos dele onde ele nos situe.
Supremo amor,
quem não gostaria de estar com ele de vibrar a consciência entendendo sua própria
origem e diante da vista de onde vim entender porque vim o que faço de mim aqui
na penumbra corpórea e seguir como que conduzido pelo amor dele que está em mim,
eu sou amor, e quando me permito ser amor em construção intima a chama se acende
e sua ascensão a ele no se evita, antes se anseia!
Não existem
temores ao busca-lo ele deu-nos o livre arbítrio e quando a opção é ir de
encontro um pequeno movimento de nossa
vontade no mesmo instante que evocamos estamos diante dele, o pensar
ativo gerando o despertar do que como semente posta a germinar florir e
frutificar, como uma jornada de ascensão de nossa consciência, com consistência,
com obras de auto amor e quando nos amamos ele ama através de nós sua obra “Venha nós o vosso reino” bradamos em recolhimento e
quando abrimos o campo para o amor que somos , divino manifesto sem intermediários
nos tornamos.
Vivemos a
completude do amor que é Deus em toda ação que nos torna sob sua condução, porque
o buscamos como se nosso espirito nos segredasse, sem Ele nada é entanto, o
nada não existe, logo a distancia dele a dor permanece ativa, nos incomoda esse
remédio que tomamos e por quanto sejamos reticentes em nossas sombras, ele, a
paz completa nos convida através da dor a buscar sua presença, então a dor se
torna degrau acensivo a que outras virtudes se manifestem, despertem e sejam
ativos anseios de ofertar amor que vamos sendo.
A cruz é nossa,
levar ela acumulando feitos em misericórdia é despertar virtude no campo mais
agreste, porque apesar de tê-las, é preciso sê-las porque ser é tudo em plena consciência,
nela identificamos que pedimos por sua justiça
e ela nos alcança primeiro no educandário, lapidando o manifesto, quanto
mais constância em ir a ele mas ele nos tornamos por sermos manifestos dele
onde nos situa, não nos fez a sua imagem e semelhança? E assim sendo por ser
amor em justa medida não nos daria no campo de sua justiça o amor presença
diante dos pequeninos dele? Tudo o que fizeres ao menor dos meus é a mim que o fazes!
E quando
fazemos por nós ser amor não estamos cumprindo esse desiderato? Ou somos os
maiores, sim somos! e podemos ser no lado sombra em nosso orgulho, por isso nos
ensina a nos dobrarmos e tocarmos os pés uns dos outros sem medir a divindade
ou sombra no outro, tirando nossas traves e vendo a obra do pai nos filhos de
sua criação, como se víssemos ele, pois só nosso orgulho nos diz que só nos
somos filhos, os escolhidos, os preferidos, os mais amados, os mais queridos e
esforçados, os mais sinceros e verdadeiros, ai sua bondade nos ensina a abrir
os olhos da alma e ver muita vez no ser mais humilde o que nos falta em justa
vista para estar integralmente com ele!, nele e com ele para ele!
Não importa a Deus
que nas sombras corpóreas não creias nele, mas ele crê em ti por essa razão dele
te fez em vida, vida imortal em vosso espirito, deixas o corpo como veste transitória
“ mas todo aquele que crer em mim jamais morrerá” não vivemos nossos temores de
morte, ora porque temer o inevitável desenlace do corpo já que a imortalidade
em espirito nos aguarda, em Deus, em plena paz mas iremos a ele sem que levemos
a cruz que nos educa se desistimos paramos no degrau da desistência aflitos e
chorosos entanto o espirito em humildade que em se dimensionando justamente
criatura segue em frente vivendo a virtude da perseverança e descobre Deus também
em sua obra. Não que sua obra seja ele mas como explicar Deus? O cristo já o
fez e disse: “Eu e meu pai somos um só” e prosseguiu ou disse em outro movimento
cristico “podeis fazer tudo o que eu faço e muito mais”
Logo se vacilas
em tua trajetória busca em ti mesmo fechando as janelas e portas abertas, e em
sua intimidade busca a sublime presença de Deus onde estejas, quer no mar de
vossos enganos Ele é misericórdia, quer no parco entendimento de suas leis Ele
é amor e te instrumentaliza o entendimento!
Deus nos guarde
e estejamos agora diante de sua divina presença.
Gratidão Pai,
gratidão.
Assim é.
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Antonio Carlos Tardivelli