A porta do saber
Quando ser se reconhece enquanto
espirito a vista alcança outro patamar discernitivo sobre si mesmo e sua trajetória
é de esperança já que tudo pode enquanto age pensa e sente, por sua escolha
trata de si mesmo como fosse a semente de mostarda, tudo em nós meio que dormente
para ser desperto em plenitude. “vos
podeis fazer tudo o que eu faço e muito mais”
Assim por essa porta que batendo
se nos abre vamos singrando os tempos de nossa imortalidade acrescentando
valores novos a essência divina que tem em si mesma toda lei e os profetas
inscritas e como dormentes as possiblidades que despertemos enquanto realizações
em nosso ser, do divino ser
Que saber entretanto pode ser
fator elevativo sem que lhe extraia o benefício que possa ser transmitido como exercício
pratico ao bem comum das criaturas quais nos são oferecidas para a convivência,
de certo que a evolução dos saberes se refletem nos fazeres decorrentes da
necessidade do espirito de exercitar o bem, o amor, a caridade em suas mais
profundas abstrações!
Essa porta leva por via de consequência aos
labores decorrentes, já que nossa essência passa pelo processo de mais agregar
luz para que cada vez mais e com maior abrangência seja manifesto da lei divina
de amor frente a vida que existirá em Deus para todo sempre.
Que a timidez possa ser vencida,
que o falar do criador não nos amedronte a partir do ponto que nos sintamos
apequenados visto que aquele que sedento dos saberes espirituais de quais
atingem o autoconhecimento, imperiosa vontade o move de receberem a agua viva
que sacia toda sede, para que nunca mais a tenhamos já que passa a ser
conquista no passo sequente de nossa existência compreendermos ao Cristo, e
dirigirmos nossa atenção em adoração e louvores desde o templo do nosso
espirito com toda verdade de nos mesmos enquanto filhos.
Abraçando a auto tarefa de nos
tornamos luminosos em ações da lei de amor em nos inscrita, por verdade teremos
portais ao discernimento para de alguma forma contribuirmos com elucidações segundo
nossa vista de agora, crendo-nos ainda não em plenitude, portanto apenas
simples operários em nos mesmos e já que nos esforçamos algo aprendemos e solícitos
estendemos a todos os que nos procurem, visto que , quem dirige os nossos
caminhos é nosso Pai que observa a socorre nossas necessidades do pão da vida e
do pão para o corpo.
Atuemos, pois, como grãos de
areia na praia do divino naquilo que no situe vez que olhando a praia e a
imensidade de grãos de areia que compõe, separados os grãos minúsculos para observação
lhes notaremos as semelhanças e que ao mesmo tempo são únicos dentro da perfeição
da criação divina.
Ora somos muito mais que grãos da
matéria qual nos revestimos, temos espirito! Melhor somos espíritos! E caminheiros
batendo a porta do amor divino que nos acolhe para instruções seguras, servindo
e amando, pois, do amor divino nascidos para a existência consciente cada vez
mais próximos da plenitude de entendimento do próprio amor que nos fez seres
amor.
Só nos resta como diretriz e
realizar em nossa existência enquanto espíritos imortais, a ação do amor em
cada vez mais amar.
Paz e luz
Pacificador de almas;
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Antonio Carlos Tardivelli