segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Querências de mais ser.


Às vezes por profundidade vejo minha alma em sua querência de não mais dor que sinta
Do amor que foi levado pela brisa, do que fica quando se ama e do amor-amor que transtorna a vida nos tornando artífices de nossa historia lapidando o discernir do  que amor seja.
Então nos reencontros de mim mesmo com as parcerias diversas de sentir e ser o que se promove em letras que eu seja tao puro quanto de pureza entenda que sinta e que meu manifesto seja sempre o mais verdadeiro de agora, já que nos presentes tantos que recebo a cada raiar do dia transmutado sempre caminha meu espirito.
Por esse introito já que em semelhança muita vez nos reencontramos àqueles que busquem minha procura que abertamente posto ao mundo das consciências, para que sejamos um guiçá em mesmo movimento.
Não me deixando parado ocioso sem ponderações do que posso dentro do que devo, como um elemento inscrito jamais me acomodo pois meu anseio é estar onde está meu mestre, aquele que diz apenas ama e use amor para consolar a dor e o que mais consola a meu ver a quem como eu procura esta na verdade simples e pura.
Diante do universo do Deus cosmológico não daquele bairrista dos espiritas, dos teólogos, dos católicos e dos que protestam em diversos matizes de egocentrismo, fanatismo, fundamentalismos, porque seja apequenado por nosso limitando entendimento não pode limitar o Deus supremo que esta nos céus.
Sintam o que somos em semente antes de conectar ao corpo gerenciando bilhões de seres celulares que se multiplicam formando sistemas e por eles o rei da criação para que domine sobre a terra, paramos aqui, para ponderar qual domínio temos sobre nós mesmos?
Muita vezes nulo pelas escolhas infelizes já que tudo o que sujeito a lei natural nos retorna em bem ou mal sombra ou luz desertos em nos mesmos vencidos com obstinação ao amor que sintamos na auto construção diante da vida ou ainda tornado mais ásperos e agrestes pela inação no campo da transformação como plantio a nos mesmos.
Devoto as lembranças recentes ou as mais antigas o valor do ensinamento para minha alma, vezes as lembro trazendo para o agora como agora já que sinto que já não sou o que era quando as vivenciei, amadureci, compreendo um pouco mais embora ainda nada saiba diante das infinitas possiblidades para meu espirito, já que o reino que anseio entrar não é esse qual caminho com um corpo que terei que devolver a terra como pó que é.
Maravilha entanto em mim próprio como essência que domina sobre bilhões de seres microscópicos que permitem o manifesto do espirito que vivo se alimenta de anseios e os realiza já que o movimento de estar me conduz a cada vez mais entender o que sou  para que vim e para onde retorno quando concluído o ciclo de uma existência.
Para os que olham para o chão sem sentir o infinito minha sincera compaixão
Aos que invadem o campo  terrícola com diversas violências pobres almas dementadas
Que juntam no celeiro muita vez imensa quantidade de vazio!
Sabem mas querem ignorar que são apenas passageiros no corpo transitório mas quedando-se diante das ilusões do ter esquecem da guarda do maior tesouro, a possibilidade de tornar-se mais luz, mais lucides enquanto luz em si, mais entendimento do que seja vida não a que se deixa para os vermes dormitantes que eclodirão em vivencia momentânea tal qual nos parece a trajetória física como momento de nossa imortalidade.
Se os temores de olhares para a profundade do nosso ser nos barra os passos ascensivos de nossas consciências do agora para o porvir de maestros de nossa harmonia, musical que entoamos na partitura de uma existência para que nos tornemos espíritos luminosos repletos de paz interna como conquista nos menores deveres cumpridos, para conosco e para com os que nos assemelham, já que a inteligência sendo um dos atributos do espirito, o uso que se faz destes determina como estaremos num futuro quando já sem o físico, vivos nos sentiremos cheios ou vazios em nosso celeiro onde reportaremos ao juiz implacável, nossas consciências, o teu temos como feito de nos mesmos.
Esvazia-te do homem velho carcomido de preconceitos introjectados por consciências inconscientes brutas mesmos nos conceitos repletos de equívocos discernitivos, basta um olhar para  o infinito fora imenso e o micro que  trazemos para que no mínimo questionemos se queremos ver, o que estou fazendo de mim mesmo
Cego ou vendo? E se vejo o que faço com a vista?
Profundo como o oceano vasto como o infinito já que sou semente pensada pelo Incriado para um dia a angelitude estar formado em louvores no trabalho incessante, já que o Pai trabalha sempre e da ao filho que gera por sua suprema vontade ser um com ele .
Seja assim, portanto em minha busca de querência por amor sem mais dor que sinta.
Aceitando-me como filho em aprendizados oportunos.





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Antonio Carlos Tardivelli