Às vezes por profundidade vejo
minha alma em sua querência de não mais dor que sinta
Do amor que foi levado pela brisa,
do que fica quando se ama e do amor-amor que transtorna a vida nos tornando artífices
de nossa historia lapidando o discernir do
que amor seja.
Então nos reencontros de mim
mesmo com as parcerias diversas de sentir e ser o que se promove em letras que
eu seja tao puro quanto de pureza entenda que sinta e que meu manifesto seja
sempre o mais verdadeiro de agora, já que nos presentes tantos que recebo a
cada raiar do dia transmutado sempre caminha meu espirito.
Por esse introito já que em
semelhança muita vez nos reencontramos àqueles que busquem minha procura que
abertamente posto ao mundo das consciências, para que sejamos um guiçá em mesmo
movimento.
Não me deixando parado ocioso sem
ponderações do que posso dentro do que devo, como um elemento inscrito jamais
me acomodo pois meu anseio é estar onde está meu mestre, aquele que diz apenas
ama e use amor para consolar a dor e o que mais consola a meu ver a quem como
eu procura esta na verdade simples e pura.
Diante do universo do Deus cosmológico
não daquele bairrista dos espiritas, dos teólogos, dos católicos e dos que
protestam em diversos matizes de egocentrismo, fanatismo, fundamentalismos,
porque seja apequenado por nosso limitando entendimento não pode limitar o Deus
supremo que esta nos céus.
Sintam o que somos em semente
antes de conectar ao corpo gerenciando bilhões de seres celulares que se
multiplicam formando sistemas e por eles o rei da criação para que domine sobre
a terra, paramos aqui, para ponderar qual domínio temos sobre nós mesmos?
Muita vezes nulo pelas escolhas
infelizes já que tudo o que sujeito a lei natural nos retorna em bem ou mal
sombra ou luz desertos em nos mesmos vencidos com obstinação ao amor que
sintamos na auto construção diante da vida ou ainda tornado mais ásperos e
agrestes pela inação no campo da transformação como plantio a nos mesmos.
Devoto as lembranças recentes ou
as mais antigas o valor do ensinamento para minha alma, vezes as lembro
trazendo para o agora como agora já que sinto que já não sou o que era quando as
vivenciei, amadureci, compreendo um pouco mais embora ainda nada saiba diante
das infinitas possiblidades para meu espirito, já que o reino que anseio entrar
não é esse qual caminho com um corpo que terei que devolver a terra como pó que
é.
Maravilha entanto em mim próprio como
essência que domina sobre bilhões de seres microscópicos que permitem o
manifesto do espirito que vivo se alimenta de anseios e os realiza já que o
movimento de estar me conduz a cada vez mais entender o que sou para que vim e para onde retorno quando concluído
o ciclo de uma existência.
Para os que olham para o chão sem
sentir o infinito minha sincera compaixão
Aos que invadem o campo terrícola com diversas violências pobres
almas dementadas
Que juntam no celeiro muita vez
imensa quantidade de vazio!
Sabem mas querem ignorar que são apenas
passageiros no corpo transitório mas quedando-se diante das ilusões do ter
esquecem da guarda do maior tesouro, a possibilidade de tornar-se mais luz,
mais lucides enquanto luz em si, mais entendimento do que seja vida não a que
se deixa para os vermes dormitantes que eclodirão em vivencia momentânea tal qual
nos parece a trajetória física como momento de nossa imortalidade.
Se os temores de olhares para a
profundade do nosso ser nos barra os passos ascensivos de nossas consciências do
agora para o porvir de maestros de nossa harmonia, musical que entoamos na
partitura de uma existência para que nos tornemos espíritos luminosos repletos
de paz interna como conquista nos menores deveres cumpridos, para conosco e
para com os que nos assemelham, já que a inteligência sendo um dos atributos do
espirito, o uso que se faz destes determina como estaremos num futuro quando já
sem o físico, vivos nos sentiremos cheios ou vazios em nosso celeiro onde
reportaremos ao juiz implacável, nossas consciências, o teu temos como feito de
nos mesmos.
Esvazia-te do homem velho
carcomido de preconceitos introjectados por consciências inconscientes brutas
mesmos nos conceitos repletos de equívocos discernitivos, basta um olhar
para o infinito fora imenso e o micro
que trazemos para que no mínimo questionemos
se queremos ver, o que estou fazendo de mim mesmo
Cego ou vendo? E se vejo o que
faço com a vista?
Profundo como o oceano vasto como
o infinito já que sou semente pensada pelo Incriado para um dia a angelitude
estar formado em louvores no trabalho incessante, já que o Pai trabalha sempre
e da ao filho que gera por sua suprema vontade ser um com ele .
Seja assim, portanto em minha
busca de querência por amor sem mais dor que sinta.
Aceitando-me como filho em
aprendizados oportunos.
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Antonio Carlos Tardivelli