quarta-feira, 30 de agosto de 2017

Espirito indiano


No momento da procura
O que busca alma amiga insistente no presente que te é oferecido?
Como cresce a arvore? Não se apresenta com todas as potencialidades feito a semente que posta a terra boa germina e cresce formando beleza, sobra, fruto!
Tal te tornas quando tua busca de tesouros não perecíveis que lhe acrisolam na alma virtudes quais trabalhadas em todo tempo te fazem luminosa em toda manifestação de espirito.

Donde vim indagas e quando te dispões a descobrir o céu de dentro construído com discernimento de quanto a ti deves tornar dever, sem peso, leve fardo oferecido pelo Cristo.
Como encontrar-se com o divino amigo perguntas e respostas se lhe tornam procura de uma vida muita vez por fato. Pois ainda que alma antiga por lei justa do trabalho, tu não te lembras das aquisições de sombra e luz do passado, por sois agora procura no infinito amor que educa!

Se te achas medindo a trave do outro descobres muita vez a tua no teu olho e quando isso é descoberta de procura qual se busca teu norte o Cristo te indica por onde ir e tu humildemente a retiras no vagar das horas acessando tua melhor parte de outra e fazes por merecer então a ventura de descerrar o véu do passado, construído com perseverantes atos movido sempre por aquisições em tesouros eternos.

Falo-te acaso que   algo estranho a tua alma? Ouça com ela entenderás que tudo o que nossas almas pensam juntas, sentem juntas, tanto em mim esta como em ti tu encontras, por isso a verdade do que somos um se torna expressão no verbo, que desejamos, divino seja para a solidariedade enquanto caminheiros da eternidade.

Por certo que vacilamos muitas vezes não acertando tanto quanto gostaríamos de ter sido manifesto em atos, palavras, ações concretas, mas veja pelo lado do fardo oferecido pelo Cristo em um auto amor profundo que apenas se perdoa por toda experiência de equívocos discernitivos já que despertos pela realidade da imortalidade do espirito, essência (soprada) por falta de melhor expressão, pela vontade divina para que fossemos caminheiros na imortalidade;

Tendo princípio na simplicidade e ignorância, fomos primitivos sim! Equivocados em muito! Mas pelo fardo leve do amor qual nos situamos em espirito e verdade, vamos conquistando a nos mesmos na imortalidade, que é composta do princípio nosso vontade criadora do Incriado para que nos tornemos nestes caminheiros em nós mesmos transformando-nos em ponto luminoso da escrita divina dentro do infinito universo.

Eis tudo, quando da nossa fala nos sentido apequenados, temos um tempo imenso a frente para as renovadas conquistas ao nosso espirito, e quando acrescentamos por esforço meritório atividades caridosas para conosco e para quais nos dividam a temporariedade aquilo que era   poema, parábola profunda do divino amigo começa a tomar cor e forma em nosso ser que tão envolvente com a luz divisa da maior estrela vista do chão da terra, para ser em festa, no céu de dentro manifesto vivo das riquezas eternas que no amor se conquista desde que desejado como um bater na porta para se abra!
Se duvidas de nossa fala pondera junto com nossas almas, olhando-te com desassombrada vista e analisando os teu feitos, bons e equivocados, por certo encontra nas virtudes imenso pasto ainda povoado das pedras pesadas do egoísmo, entanto por disposição de virtude desde que fomos criados almas viventes é certo que não nos conformaremos com nossas disposições egóicas para revermos tudo aprimorando-nos retirando as farpas de magoas mesmo as mais antigas  num processo de transformação continua.

Não te sentes amigo antigo muito feliz quando percebes que na tua busca de ti mesmo manifestando o espirito de procura, de auto encontro, de auto perdão e movimento na direção do amor de Deus que é infinito, muita vez insondável por parcas condições ainda do nosso entendimento dentro da nossa imortalidade em espirito foste causa de uma migalha de luz refulgindo em coração atormentado pela desesperança?

Ora, sendo fieis no pouco não entregará o senhor da vinha novos campos a serem laborados por vosso espirito na construção divina dentro das humanidades? Se medes ao Pai como bondade infinita, misericórdia sempre, inteligência suprema a nossa supremada não vos parece logico que tendo identificado a vida como algo que precede e segue em frente em renovadas realizações na nossa intimidade que mais frente por justiça não nos encontremos por sermos filhos, educados nela, vida imortalizada desde nosso princípio a alcançarmos patamares de compreensão sendo o que o mestre Verbo divino afirmou “podeis fazer tudo o que tenho feito e muito mais” não vos parece logico dentro da imoralidade do nosso espirito que tendo longo a frente melhor ser indo?

Assim quando se nos apresente nosso lado escuro não nos cabe aa nos discernir quanto de luz nos falta para prosseguir? Amar mais continuadamente para sermos amor sempre? Não é a ideia de perfeição divina sermos perfeitos como nosso pai dos céus é perfeito? E como ser perfectível se não usarmos do discernimento buscando re os tesouros imperecíveis do amar de forma sublimada completa no máximo do nosso entendimento!

Não é assim o amor em sua plenitude? Amar agora com todo o entendimento de agora e amar mais a frente na medida justa da Lei de Deus que nos indica amar sempre?
Sigamos, pois, em nossa jornada repletas de presentes onde nosso lado luz anseia preenchimento em plenitude, para sermos por finalidade divina, perfeitos como nosso Pai o é desde sempre

Da índia.







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Antonio Carlos Tardivelli