sexta-feira, 28 de outubro de 2016

És tu!


Veja no que sinto sinta no que entendas que o mar tem gotas que se espalham universo adentro e onde for teu espirito encontra forma que acrisola as experiências produtivas quando oras. E Orar quando se atinge plenas consciências não é dizer palavras quais se pensa sim recepcionar as respostas que já preexistem na própria alma. Tudo o que Deus fez e sempre faz porque trabalha incessantemente é perfeito completo apropriado quando ao entendimento.
Se não crês por certo saberás um dia do tempo que se perdeu no tempo em experiências tormentosas, vez que ao amor por ser luz divina tudo interpenetra e quando se descortina o véu da inconsciência do és por fato e direito entendes o que sentes consegues ver no que sinto dentro do que entendas.
Que proveito se tira destas palavras soltas? Estao soltas em ti mesmo? Não é movimento quântico dentro de tu realidade posta a outras que se realizam no campo subjetivo das almas em igual busca de si mesmas? Não existe movimento inútil que não traga em si mesmo efeito!
Olhe o quando que te mostro, um olhar furtivo angustiado querendo por termo ao sofrimento insuportável, querendo abdicar da vida imaginando que findo o corpo tudo termina! Entanto chegando a força do verbo que ensina pasma diante de si mesmo e o sofrimento se alivia, já que o tormento é como a noite fria, passa para um outro na luz do dia!
E quando tocada a alma que procura o fim da dor encontrando curiosa a palavra que liberta, ditando-a eterna em sua jornada ascensiva uma luz ascende qual esperança viva e aquilo que seria covardia se transforma em luta renovadora que eleva a verdadeira compreensão da v ida.
Eis-me aqui dizes tu para o universo, sem contar no verso a vista do quadro todo, porque alguns escolhem sim por fim a vida para descobri-la sem fim porem com a dor da covardia, da desistência prematura frente ao campo de batalhas que se  trava intimamente, onde se forja o açoo resistente? Não é no ardor do fogo? Nas brasas sopradas ritimadamente?
Assim repense toda desistência no labor da luta que se lhe apresenta nos céus um ponto sempre lumineia, vede as estrelas mais distantes, quando a enxergas pela contagem de vossa ciência, se muito distante no teu presente vez o passado, não é a mesma estrela!
E vá agora ao ponto onde ela está, isso se lhe permite a consciência e veja a ti mesmo agora, não és o mesmo já te tornaste no que estas porque assim foi feito, para que sejas artífice de ti mesmo no infinito amor de Deus sempre no teu presente! Sempre como presente a ti infinito amor que o fara estrela, a rebuscar-se e iluminar outras conciencias e quanto  te encontrares em sombras verás elas distantes reluzindo do eterno fimamento e encontrando alento em ti mesmo novamente reluzirás tua esperança.
Ate que encontres o reino dos céus em ti mesmo e te ocultes a vista do mais bruto para ensinar a olhar os céus de dentro.
Roga sim enquanto trabalha, pede sim a cura mas a tua alma, não mais recalcitre contra os agrilhões toma tua cruz e segue a luz divina posta como caminho verdade e vida
E exista na tua existência infinda como manifesto da luz feita estrela linda a ser luz a outro que se encontre aflito. E se por experiência experimentares dor torne-a amor porque é estrela que alguém visita com sua vista e em louvores ao eterno doador da vida diz

Meu Deus que luz linda!

És tu! És tu! És Tu!



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Antonio Carlos Tardivelli