domingo, 8 de setembro de 2013

Busca de sentido para a vida



Um sentido para a vida.
Na busca da verdade esbarramos em  nós mesmos
De limitados recursos discernitivos observamos pasmos a composição da vida.
E diante da violência do homem contra o próprio homem algo em nós dita:
A vida não pode ser composta só destes movimentos.
Deliga-se um amigo meu (Robson) parte antes que nós e novamente:
A vida não pode ser somente a vida não faz sentido só nascer e morrer.
Quando olhamos para os acontecimentos felizes, nascem filhos de pais sorridentes.
Aniversariam pessoas amadas e fazemos festa com esses movimentos da vida.
Mas novamente a nós ressurge: A vida não pode ser somente isso.
Concluímos se procuramos com constância educando o discernimento
Que a vida sendo momento é apenas um dos movimentos divinos na harmoniosa melodia da existência. 
Das palavras que determinaram marco na humanidade retiramos toda sabedoria quando procurando significação para a vida, descobrimos por Cristo, que a vida existe além da própria vida.
Ai o tempo passa a fazer sentido, como se estivéssemos numa das fases escolares de aprendizado e auto reconhecimento porque a nós esse é o sentido da vida.
Redescobrir-se a cada movimento do tempo pensando sempre que a vida não resume em estar aqui e agora escrevendo essas paginas que serão lidas por outras almas e quem as escreveu? Fui eu?
Do ponto de vista da significação maior da vida, cada ação nossa é manifesto de algo maior e que nossa grandeza esta para ser encontrada na humildade, como condição de entendimento que não somos os diretores do nosso aprendizado mas sim manifesto divino quanto mais o divino dentro, no tanto que nos aproximamos em sintonia perfeita com o provedor da vida.
Isso quer dizer que para encontrar um sentido para a vida precisamos reencontrar nosso creador. E qual o ponto de referencia em sua obra que é imensa mais próximo de nós?
Não somos filhos da providencia divina? Não ocupou um corpo físico o Cristo para deixar um rastro de luz para nos iluminar o caminho? Não renascem almas generosas nos recordando seus ensinos sob vista mais aprofundada e precisa?
Não vemos com mais clareza cada vez que batemos a porta do nosso Pai pedindo pão, acaso ele nos tem oferecido pedras?
Basta olhar para a natureza exterior a nos e para a interior para redescobrirmos a luz divina.
Primeiro próximo mais próximo a ser amado: Nós mesmos.
E o Pai começamos a amar de fato quanto mais amamos a nos mesmos aceitando humildemente as lições da vida, a própria vida e a própria morte como movimentos do nosso eterno ser.
 “Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna” 
Pois para fazer sentido o aprendizado escolar na terra, haveremos de ter   um secundário, um nível universitário e na visitação da escola um dia como anjos dos céus amparando e servindo .
Renasceremos ressuscitados para nova existência na aplicação pratica do amor que constrói sempre e trabalha sem cessar como o Pai trabalha sempre, o filho no seu caminho encontra o Pai por fim e diz com toda consciência pois já atingiu a angelitude
Eu e meu Pai somos um só.

Antonio Carlos Tardivelli


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Antonio Carlos Tardivelli