Um sentido para a vida.
Na busca da verdade esbarramos em nós mesmos
De limitados recursos discernitivos observamos pasmos a composição
da vida.
E diante da violência do homem contra o próprio homem algo
em nós dita:
A vida não pode ser composta só destes movimentos.
Deliga-se um amigo meu (Robson) parte antes que nós e novamente:
A vida não pode ser somente a vida não faz sentido só nascer
e morrer.
Quando olhamos para os acontecimentos felizes, nascem filhos
de pais sorridentes.
Aniversariam pessoas amadas e fazemos festa com esses
movimentos da vida.
Mas novamente a nós ressurge: A vida não pode ser somente
isso.
Concluímos se procuramos com constância educando o discernimento
Que a vida sendo momento é apenas um dos movimentos divinos
na harmoniosa melodia da existência.
Das palavras que determinaram marco na humanidade retiramos toda sabedoria quando procurando significação para a vida, descobrimos por Cristo, que a vida existe além da própria vida.
Das palavras que determinaram marco na humanidade retiramos toda sabedoria quando procurando significação para a vida, descobrimos por Cristo, que a vida existe além da própria vida.
Ai o tempo passa a fazer sentido, como se estivéssemos numa
das fases escolares de aprendizado e auto reconhecimento porque a nós esse é o
sentido da vida.
Redescobrir-se a cada movimento do tempo pensando sempre que
a vida não resume em estar aqui e agora escrevendo essas paginas que serão lidas
por outras almas e quem as escreveu? Fui eu?
Do ponto de vista da significação maior da vida, cada ação nossa
é manifesto de algo maior e que nossa grandeza esta para ser encontrada na
humildade, como condição de entendimento que não somos os diretores do nosso
aprendizado mas sim manifesto divino quanto mais o divino dentro, no tanto que nos
aproximamos em sintonia perfeita com o provedor da vida.
Isso quer dizer que para encontrar um sentido para a vida
precisamos reencontrar nosso creador. E qual o ponto de referencia em sua obra
que é imensa mais próximo de nós?
Não somos filhos da providencia divina? Não ocupou um corpo físico
o Cristo para deixar um rastro de luz para nos iluminar o caminho? Não renascem
almas generosas nos recordando seus ensinos sob vista mais aprofundada e precisa?
Não vemos com mais clareza cada vez que batemos a porta do
nosso Pai pedindo pão, acaso ele nos tem oferecido pedras?
Basta olhar para a natureza exterior a nos e para a interior
para redescobrirmos a luz divina.
Primeiro próximo mais próximo a ser amado: Nós mesmos.
E o Pai começamos a amar de fato quanto mais amamos a nos
mesmos aceitando humildemente as lições da vida, a própria vida e a própria morte
como movimentos do nosso eterno ser.
“Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”
“Aquele, porém, que beber da água que Eu lhe der nunca mais terá sede; pelo contrário, a água que Eu lhe der será nele uma fonte a jorrar para a vida eterna”
Pois para fazer sentido o aprendizado escolar na terra,
haveremos de ter um secundário, um nível
universitário e na visitação da escola um dia como anjos dos céus amparando e
servindo .
Renasceremos ressuscitados para nova existência na aplicação
pratica do amor que constrói sempre e trabalha sem cessar como o Pai trabalha
sempre, o filho no seu caminho encontra o Pai por fim e diz com toda consciência
pois já atingiu a angelitude
Eu e meu Pai somos um só.
Antonio Carlos Tardivelli
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