domingo, 2 de junho de 2013

A grande viagem

A grande viagem.
Do mundo de muitas cores e odores
Haveremos de partir pra um lugar de estar
ninguém poderá aniquilar o amor que sentirmos
a inteligência que desenvolvemos
o aprimomoramento da alma é uma conquista eterna
É como se de estação a estação juntássemos aquisições na nossa alma.
Quem tem esperança e a guarda ela não frutos
quem a dispersa reúne uma multidão de amigos que dirigem aos céus ação de graças.
Por lei eterna de retorno do que se produz com a bagagem da alma
ela pode estar então mergulhada nos efeitos da Gratidao mais sincera
porque se não fosse o amigo a nossa espera o desespero diante da dor poderia nos abater demais.
Das aquisições da generosidade que opera transformações energéticas profundas no  espirito eterno, as luzes pode ser tantas, se vistas dos céus na terra, diriam la esta um anjo de luz espalhando bondade.
Não há nada mais precioso que ser, e descobrir que a viagem que nos fazemos leva inevitavelmente ao encontro de nos mesmos..
A grande questão é quanto bagagem podemos levar.
Pensando nos efeitos de amar penso, quem tem distribui doa generoso
e se junta louvores de gratidão, so pode levar para onde quer que vá felicidade
Bagagem pesada entretanto não nos agradara na grande viagem.
Visitados pela culpa do amor que devíamos e não o cultivamos, o peso pode nos reconduzir a repetição da mesma oportunidade, como alunos que repetem de ano e tem que refazer a jornada letiva.
Visita nosso coração para a grande viagem os consolos verdadeiros dos amigos de sempre.
O Cristo sempre presente.
Os  mestres da sabedoria
Almas abnegadas em exercício no pós vida da continuidade do amar sem fronteiras.
A grande questão para a grande viagem é o que estamos preparando como bagagem.
Amor, ódio, compaixão, impiedade, vaidade, simplicidade
Afinal do lado de la o que conta é também a aparência da riqueza ou miséria.
Só que não a de ter mas a de ser.
E no porto do amor divino, quando justa causa move a alma, ela se desloca para os locais sombrios, onde há choro e dor, por tanto auto desamor.
Mas nem tudo esta perdido
podemos repetir a viagem para a terra dos sonhos e quimeras
e nela,no terreno pedregoso que construímos em nos mesmos
atirarmos fora as pedras da agressividade, trocando não sem dgno esforço
pelas pétalas da bondade.
Juvencio de Aruanda


Antonio Carlos Tardivelli de Oxalá

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