sábado, 4 de setembro de 2010

Mediunidade



Dizem os primeiros que ouviram algo novo
Que alguém lhe inspirara, como que lhe falasse
Sobre isto ditam uns, coisa do demo, doutros por fascinação
Não discernem sobre a fala
Pode ser que eleve, pode ser que não.
Na duvida entre o certo e o engano melhor ouvir a razão
Afinal quem quer ciência do que existe alem da vida
Melhor saber que do lado lá tem como cá
Gente vivendo em harmonia com as leis do Creador
Outros num gemer de tanta dor
Inda há os que vacilam os que enganam trapaceiam
Mas também existem os anjos de bondade e ternura
Que as regiões sombrias do ego, visitam com sua luz.
E ficam a toda hora repetindo as falas do cordeiro
Mas ouvido bom de prosa ouve tudo e entende
Que a verdade que liberta vive bem dentro da gente
Somos filhos da bondade, da suprema inteligência
E se lhe apraz tudo oferece como lição.
E se pode o ser canta na hora da sua fala mansa
Une-se com tantos seres que transmitam pela musica. O céu que esta dentro.
Por certo a razão responde- É médium do mais alto
No mesmo compasso doutra forma quando por inspiro desvairado
A fascinação e o engano se impõe a razão ainda responde
São irmãos em vale escuro sem ciência do amor.
É médium daquele que ainda não se elevou.
Ah então mediunidade como porta do alem
Ditam La do outro lado:
Vem vigia e ora, noutra dita não precisa sou espírito elevado.
Mas para bom entendedor, já que meia palavra bastaria.
Traço por força do verbo que médiuns são todos
Bons médiuns são poucos
Assim como: espíritos são tanto os vivos como também os chamados mortos.
Bons e maus, lúcidos e confusos, sábios e ignorantes,...
Nada pode ser mais verdadeiro que poder encarar a verdade face a face.

Médium = é todo aquele que em algum grau tem contato com a espiritualidade.

Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli