Era uma vez, a poesia...
O mundo emergente do nosso passado prazeroso de ser recordado
O sonho se avoluma em devaneios de nossas almas
É quase uma realização de felicidade, mas surgem os empecilhos
Sonhar não basta, a realidade clama o nossa atenção e dedicação
Os sonetos quase não fazem sentido se assemelham a quimeras
Ilusões e a paixão torna insensível à vista o que seja real
É semelhante a uma luta inglória, onde se caiu vencido
Não se sabe se pela razão de pensar aqui amo ou se me perco por paixão
Chega ser um delírio onde a mente rebusca o equilíbrio mas não encontra
O que importa em chegar na porta de tal delírio é abandonar-se ao êxtase de perder-se
E quando se toma os pensamentos desencontrados diz, eis que me perco
Sublime perdição entanto o que a vida conecta é insano, molda o desvario
Não se acomoda no pouco, deseja que seu desejo seja satisfeito, quer tUdo
E uma voz interna reclama, não posso, não posso? Se me perco, é o fim e o começo
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Antonio Carlos Tardivelli