A beleza na alma

 

 Para visitar a beleza da alma é preciso acrescentar predicados, quando nosso amar consiga compreender o que seja este sentimento, consegue ver o que lhe falta por que se rebusca e se encontra,

E ao perceber-se como está, sente que ainda não sublimou a melhor parte, o ser nascido da perfeição divina, dia chegará que no seu entorno, por obsessões primitivas, não mais existirão guerras por dominação do outro

Já que seu foco é ser amor na mais bela das expressões de si.

Quem já é amor mas ainda não sublimou seu ser, é semelhante ao cegado pelas ilusões, que vez ou outra barra ,paralisa, as manifestações mais belas, entanto não pode calar a voz da alma, criação perfeita do eterno.

Mas como atingir tal grau a minha alma indaga àquelas que por sorte minha me inspiram? Ou aquele, ser eterno vigilante de meu progresso, anuncia ao pensamento aquilo que devo focar minha atenção, num dia e outro do existir que concede.

Mas, ouves Deus alma indaga, e respondemos sim! Se bem que somente quando sua vontade determina que seja pelos ouvidos da carne, nas outras vezes todas que me concede, faz pelos sentidos da alma!

Esta canta louvores silenciosos onde reclama de si quando tenha amado pouco, ou quando fica só na palavra distante da vivencia, sim, o perfeito amor me concede a busca de mim mesmo nele, é pacificador encontrá-lo, pois silenciam os medos e aflições para em se encontrando minha alma nele seja completude em perfeita sintonia.

Estar com ele é caminho de descobrir de si a face mais bela, aquela que irradia o que aprende com ele, que conta de sua beleza que é imensa e que por sua grandeza ele se encontra no micro e no macro, nas coisas visíveis e noutras do ver e sentir com a alma.

Assim, há muito a dizer, na letra e na existência concedida, mas por hora que fique a tua beleza. Alma que ouve, que lê com a alma sua própria beleza. 

Afinal se concede entreter a si, no primeiro momento que o eterno diz: Seja!

E isso quando afirma te entrega os presentes. 

Mamaste