A perdição
Quanto nossa alma alcançar estágio de plenitude, se perde um tanto no desânimo, pois demora eras dentro de uma lei de progressivo efeito
Se trazemos em nossos feitos o egoísmo que nos paralisa o
pleno entendimento, perdemos o foco da vida que é ser plena tanto quanto essa
plenitude se alcance
Vou na vida em convivência somando pequenos equívocos, imensidades se vem medida justa com discernimento, nos perdemos pelo caminho transtornando em angústias outras vidas
Mas a mágica da resistência quase Mística tem que se pensar,
trata nossa alma em resgates de si mesma, renascemos muitas vezes para corrigir
nossas pendências
Por este fato a perder-se entre as eras porque resgates Ah
que se sinta na própria alma os mesmos feitos que se provoca nos semelhantes,
logo a causa de nossas dores e aflições se ligam a este passado não tão acertado
que fizemos por nós mesmos
Por este fato, perde-se ou encontra-se, é um movimento de ascese espiritual, o que se semeia se colhe em
nós mesmos, não há desvios, por isso a perdição está na prática do mal a nós
mesmos
Deixar as nossas sombras para um auto-encontro na luz de
nossa essência, nos descobrindo que podemos ser espíritos enobrecidos pela
experiência caridosa, primeiro para conosco, somos carentes nesta parte, depois
semeando o bem que já compreendemos.
Assim sim nos achamos a ovelha que estava perdida volta para
o aprisco do Cristo.
É assim que as coisas são em verdade.
Namaste
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Antonio Carlos Tardivelli