sexta-feira, 28 de janeiro de 2022

2312 A perdição

 


A perdição

Quanto nossa alma alcançar estágio de plenitude, se perde um tanto no desânimo, pois demora eras dentro de uma lei de progressivo efeito

Se trazemos em nossos feitos o egoísmo que nos paralisa o pleno entendimento, perdemos o foco da vida que é ser plena tanto quanto essa plenitude se alcance

Vou na vida em convivência somando pequenos equívocos, imensidades se vem medida justa com discernimento, nos perdemos pelo caminho transtornando em angústias outras vidas

Mas a mágica da resistência quase Mística tem que se pensar, trata nossa alma em resgates de si mesma, renascemos muitas vezes para corrigir nossas pendências

Por este fato a perder-se entre as eras porque resgates Ah que se sinta na própria alma os mesmos feitos que se provoca nos semelhantes, logo a causa de nossas dores e aflições se ligam a este passado não tão acertado que fizemos por nós mesmos

Por este fato, perde-se ou encontra-se, é um movimento de ascese  espiritual, o que se semeia se colhe em nós mesmos, não há desvios, por isso a perdição está na prática do mal a nós mesmos

Deixar as nossas sombras para um auto-encontro na luz de nossa essência, nos descobrindo que podemos ser espíritos enobrecidos pela experiência caridosa, primeiro para conosco, somos carentes nesta parte, depois semeando o bem que já compreendemos.

Assim sim nos achamos a ovelha que estava perdida volta para o aprisco do Cristo.

É assim que as coisas são em verdade.

Namaste

 

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Antonio Carlos Tardivelli