sexta-feira, 18 de setembro de 2015

Nos braços da esperança


Vez ou outra nos achamos a pensar no Ungido, naquele que é do mais alto, e veio ao campo de nossas inquietudes para resgatar as adoentadas curar a cegueira milenar que vieram das escolhas menos felizes no processo de eterna lei, onde senhores em nossas escolhas fazemos a opção dentro do conhecimento do bem e do mal.
Entretendo nossa alma nas lembranças do passado, que ele não nos prenda ao que esta velho pois o vinho tocado pela agua viva, pelo ungido de Deus, se renova na constância da própria vida em caminhos de renovação constante. Não fora assim, para as pobres almas dementadas por escolhas infelizes, não haveria termo seu sofrimento moral. Somente o físico, que se interrompe no campo das sensações com o devolver da veste para a mãe terra de sua origem.
Rogamos por nossa vez ao divino enviado, que nos conceda ser lúcidos em  nossas exposições sobre lembranças, e por opção nossa consciente depois de passar pelos conflitos das escolhas menos felizes, mas que ao abraço do seu amor pudemos realizar o resgate em nossas consciências na vida que se renova Nele que prove a vida, e que tendo absorvido a lição e entrado novamente pelo campo da sua misericórdia a proximidade conscencial do Pai, renovadas conceituações nos ocupam o campo mental.
Nossa disposição pois, é oferecer ao campo terrícola, do  ungido, o que temos feito depois do tempo que já se passou na contagem das diversas oportunidades realizativas que a proposta de amor nos inserindo, propusemos a nossa alma ir de encontro ao dever que nos cabe, renovando e servindo  com modestas contribuições em seu sagrado nome. Pois fora dele não há vida.
Reconhecendo-me insano no movimento dos erros do passado, a condição posterior do manifesto da ação, em consequente reação e justa, nos ocupou por longo período a nossa vista, entretanto, com a benesse da misericórdia em períodos de esquecimento caridoso, voltamos ao equilíbrio e a constância  na disposição do infinito bem, encontrados no campo de suas manifestações amorosas e condutivas a nosso beneficio, não absorvidas de pronto em seu conteúdo eterno.
Movimentamos então nestas palavras mais que nossa energia, mais que nosso pensamento, a vontade do ungido, nos dispomos a trazer em seu nome, verdades Dele que repetimos com nova roupagem frente aos avanços linguísticos dado ao movimento ascensivo e constante do campo mental das criaturas celestes que orbitam em processo de escolhas de acertos e erros na roupagem física  transitória.
Por certo que volta a nossa mente os erros do passado, porem no campo das escolhas de agora nas tarefas edificantes quais nos inseriu seu incomparável amor, nos achamos  a sentir  o seu perdão em nossas consciências, compreendendo o alcance de suas palavras redentoras em nos mesmos, por um processo de recolher em nós o que de nos fizemos e refazer o quadro aflitivo, com as esperanças das luzes do seu evangelho redentor.
Não há redenção sem que o ser se coloque a  dos seus atos os efeitos e recolha os itens da lei em si mesmo ao longo das oportunidades de reajuste diretivo.  Não existem privilégios porem aos filhos da intimidade do pensamento do Pai, é reservada a possibilidade do retorno como alegremente descreveu a reação do pai ao recepcionar o filho no que nos ensina o filho prodigo.
Por certo que essa manifestação escrita pode suscitar duvidas  quanto a nossa atuação, entretanto por verdade  sem os engodos dos interesses materializados, colocamos a serviço de seus mandos amorosos, dispondo nosso coração a proximidade das aflitivas condições de muitos, para socorrer e amparar ate que como nós por divino mandato fomos assistidos e recuperamos a sanidade e o equilíbrio a tempo justo.
Sempre nos parece recordar o campo belo das roupagens naturais de Genesaré, os caminhos percorridos ao seu lado enquanto para curar as almas assistia as carências do físico onde atuava a lei de retorno em justa medida, demonstrando assim, a imensa misericórdia do mais alto para com as misérias humanas auto arbitradas.
Sim queridos, pois se por justa vista abrirem vossos olhos para verdade pura e simples da existência corpórea notarão de toda razão de desajuste, quer no campo das afetividades, quer no campo da manutenção das foças físicas, todos dispõe do quantum necessário, entretanto  nas deposições do ego se encontram a amealhar ilusões do ter em detrimento da grandiosidade de ser.
Prendendo-se  por tempo justo a  reajustar suas vistas por vezes em recolher em si mesmos por serem doentes da alma os efeitos de escolhas do passado recente ou remoto.
Para o caminho da agua que sacia a sede e ao toma-la verdadeiramente não mais se sentira a necessidade de experimentar por justa disposição intima, do eterno juiz de nossas ações, centelha divina que somos onde toda lei esta inscrita e qualquer desvio deve ser encarado em posterior situação de reajuste onde o Pai sempre se alegra e com festa pelo retorno do filho que se desviou.
Existe para esse sacio eterno uma única condição.
Amar incondicionalmente como o Ungido de Deus demonstrou com sua vinda.
E sua demonstração objetiva  de que existe vida para além do campo das ilusões temporárias que não deixam de ter seu proposito dentro do pensamento divino, pois se olhares para o  filho que  retorna, na profundidade dos seus sentimentos notarão o jubilo o êxtase  do retornar ao abraço paterno nas inúmeras moradas celestes, como a terra, que preparada foi pelo divino enviado, para ser oportuno aprendizado aos eleitos de Deus.
Lembra-te criança, Eleitos, por voto direto do divino pensamento para alcançar alturas sublimes. Onde para manter-se necessita de simplesmente aplicar o amor em todas as suas manifestações.
Assim  por hoje recebam todos os que se permitirem interagir com meus pensamentos o sincero desejo de estar contribuído com vosso  adiantamento conscencial.
Abençoe-nos a divina providencia

ה איש־קריות


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Antonio Carlos Tardivelli