Curva-te
Diante da imensidade para receber o que vem do infinito amor
e coloca-te receptivo pois tudo deve vos ser revelado, nada deve ficar-vos
oculto.
Pondera que o que vos trago alma amiga não te conte no tempo
senão para descobrir-se divino ser, pensado pelo Incriado, acompanhado pelo
ungido, que veio e trouxe norteio justo.
Curva-te diante do micro em ti mesmo e compreenda o que te
trago, já que trazes em ti mesmo onde tudo esta escrito, apenas te recordo,
desde vosso mental concreto, quando teus olhos pousam em minhas palavras.
Tudo esta em ti mesmo e o meu sagrado conversa agora com o
sagrado em ti.
Por essa r razão não te soa estranho nada do que encontras
em mim, meu ser é teu ser e se fossemos contar os sois que já aqueceram ao
nossos períodos de impermanência eras se passariam no contar das eras que já se
passaram.
Curva-te pois e encontre a cura para todos os teus males,
tuas inquietações, teus medos, pois vindo aquele que foi enviado a ti, como eu
estou aqui, contatas que uma inteligência incorpórea influencia a tua para que
alcances a consciencial de Buda.
Todos são seres iluminados só precisam recordar que da luz
do Incriado são.
Analise a jornada deste lápis que te apresenta a vista o
trazes em ti mesmo, como esta em mim esta em ti, o que esta acima é semelhante ao que esta abaixo.
Dentro desta ótica dualista e do um só, nas dimensões diversas
onde nosso pensamento atua, estamos em trevas
se as escolhas forem trevosas enquanto dormitante ai e de irresistível
arrasto para o processo de curvar-se e curar-se, a luz do Incriado em ti. E nela repousa a
milenar história do teu espirito. Ou alma as palavras do campo mental concreto
devem ser vossas servas para que alcances o mental abstrato que vos trago.
Tudo deve ser revelado para que ninguém alegue ignorância.
Mas o salario do justo não será tomado
pelo injusto, assim como a lagarta, entrando no caminho estreito indicado pelo
ungido de Deus, as qualidades das almas devem reluzir com um sol do c entro
para fora e para fora como esta acima e é igual ao que esta abaixo, onde
estejas reluzas como a luz acima do candeeiro.
Aqueles que por justo esforço dentro das leis da causalidade adentrarem ao
reino dos céus vos compreenderão, assim como tua alma reconhece no que te
ofereço desde vosso mental concreto,
para passar pelo abstrato, seguido mais acima no que esta dentro.
No que tenho oferecido a vosso mental podes viajar por
conceitos que aparentemente foram escritos por mim, lápis do divino ungido,
para repetir com o avançar conscencial suas leis de eterno alcance, pois ele é manifestação
do Pai a mim e como estamos sendo um agora é o Pai a nos e isso ninguém pode retirar
de nós.
Nem os anjos dos céus, nem as potestades, senão aquele que
nos deu e quando nos tira nos da novamente em estagio diferente deste quais
ainda experimentais angustias, dores, medos inquietações próprias do campo da impermanência.
Com a vista do divino em ti mesmo, quando te dobras te
curas.
O dobrar-se é reconhecer vossa impermanência e o que
trazendo do inscrito em ti te oferece acesso ao mental superior, e nesta faze
compreendes o que para a imensa messe de operários vezes preguiçosos e omissos
a si mesmos, ficam paralisados em estágios conscenciais inferiores onde por vezes somente a dor desperta o movimento ascensivo.
Saibam ver se tem olhos de ver e os tem mas não se abrirão
completamente sem que em semelhança a lagarta da borboleta friccionem no campo
do eterno amor vossa ação dentro dele, por ele , nele como se estando num ponto
estejas no todo.
Se tua vista ve o pequeno e a imensidade. Se pensas quando
te curvas e te curas. Abandonando o velho e dando lugar ao novo. Chegaras se já
não chegaste na compreensão de mais esse conhecimento sobre ti mesmo que te
trago a partir de mim mesmo.
Já que onde esta o filho pode se encontrar o Pai e estando
em mim e em ti. Logo chegamos ao ponto primeiro onde curvados em adoração em verdade e espirito, dobrados
ao Incriado, curando a ignorância, gerando a partir do sol interior luzes e
cores para o micro universo em nós, harmonizando e redescobrindo, lembrando o
que somos.
Enviados do divino. Ou filhos. Ou manifesto do Pai.
Assim é.
O Iscariotes
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Antonio Carlos Tardivelli