Planto o que tenho aquilo que do espaço do meu ser extraio ninguém
pode fazer diferente antes da grande mudança que aconteça dentro
A verdade do
sentimento que trago, dos erros que cometi no meu passado.
Minha alma sofre em seu desvario, mas a casa me ofereceu
nova opção
Voltei meus olhos pra outra dor que não era minha
Ela despertou meu coração.
Descobri bem dentro uma luz pequenina
Eu aqui e tu ai recebendo tudo
Como dois irmãos.
Viajor vi no caminho uma luminária pequenina como eu me
sinto agora
a trilhar sua dor sem reclamar, as vezes um ai meu Deus e
outro
Mas faz parte de quem sofre e com a própria dor para
aprender sair em busca da luz divina em si latente
A ser o olho que vê além da dor e do negrume e torna luz
enquanto a alma canta
A falta que faz o amor sublime é desvio do sublime amigo
Do mestre que não ouso grafar o nome sagrado que ouço no teu
coração
Dado ainda meu sofrer arrependido, mas sei como pensou agora
que eu posso mudar essa situação
Tive uma luz no coração,
por sentir toda dor que envolve o teu trabalho
Ai vendo um sorriso aqui outro ali sendo despertado
Dentro de mim a luzinha da esperança recomeçou a brilhar
Hoje to melhor do que antes fui
O negrume da revolta se afastou da minha estrada
Oio as crianças como eu que inda caminham na mesma dor que se auto impõe e que eu tinha
e desconhecia que ate o meu negrume podia ser
modificado
Minha cor ainda é da ultima escolha, negra com a noite mais
densa
Mas minha alma mudou muito to melhor e pronto pro trabalho
Que o céu permita a essa pobre alma num crescente servir,
servir, servir
* os anjos nos céus comemoram quando uma alma decide retornar*
*Antonio Carlos Tardivelli*
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Antonio Carlos Tardivelli