quarta-feira, 18 de julho de 2012

Pena Branca


Um dia um segundo um movimento uma vida um ato uma oportunidade
nos traços que a palavra nos permite dizemos do que sentimos e cremos
ou do que já povoa nosso espirito em conhecimento.
Por tempo que se conta em uma vida, nos parece migalha quando sentimos
aquele outro tempo cuja conta demanda ao infinito.
Em cada estagio entretanto, o aprendizado oportuno nos conduz a encontrar
algumas verdades bem profundas.
Na crença dentro de alicerces cristãos, a religação se faz a força de transformação interior
e na falta disso o espirito fica a ver de forma bem limitada todo composto dos acontecimentos
no tempo.
Se não, sufocado pela ilusão da forma, não sonha com mais nada  que as aquisições temporárias. Muita vez, se maculando com egoísmo.
Um dia, um segundo, uma vida um ato.
Nesta vista o entendimento encontra o infinito, mas não aquele que se encontra fora
sim o universo de ser centelha do divino pensamento a viajar pelos caminhos da compreensão da própria existência.
Quando declarado amor move esse centelha, ela se ilumina, incandesce como o sol em manhas primaveris. Compreende que esta em uma pequena jornada e que um dia dentro da eternidade, passa a compreender o amor
Esse sol que aquece enquanto divide o que tenha, se fé robusta influencia a esperança em outras almas. Se o conhecimento intelectual no seu mais expressivo grau, todos os recursos da inteligência se voltam para trabalhos construtivos no bem.
Enquanto  a vida passa a tem por lida, sublimes inspirações e sem esperar paga alguma espalha luzes celestes que carrega desde o céu do Pai em si.
Uma vida então mesmo na dimensão de um único ato, traz algo grandioso e sagrado.
Pode ser esperança, encorajamento, perdão, compreensão, caridade.
E quando passarem muitos momentos na composição de muitos atos
o espirito de sacrifício do amor impele sempre ao trabalho redentor
dentro do universo do amor.

Pena branca.
Antonio Carlos Tardivelli

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Antonio Carlos Tardivelli