Um dia um segundo um movimento uma vida um ato uma
oportunidade
nos traços que a palavra nos permite dizemos do que sentimos
e cremos
ou do que já povoa nosso espirito em conhecimento.
Por tempo que se conta em uma vida, nos parece migalha
quando sentimos
aquele outro tempo cuja conta demanda ao infinito.
Em cada estagio entretanto, o aprendizado oportuno nos
conduz a encontrar
algumas verdades bem profundas.
Na crença dentro de alicerces cristãos, a religação se faz a
força de transformação interior
e na falta disso o espirito fica a ver de forma bem limitada
todo composto dos acontecimentos
no tempo.
Se não, sufocado pela ilusão da forma, não sonha com mais
nada que as aquisições temporárias.
Muita vez, se maculando com egoísmo.
Um dia, um segundo, uma vida um ato.
Nesta vista o entendimento encontra o infinito, mas não
aquele que se encontra fora
sim o universo de ser centelha do divino pensamento a viajar
pelos caminhos da compreensão da própria existência.
Quando declarado amor move esse centelha, ela se ilumina,
incandesce como o sol em manhas primaveris. Compreende que esta em uma pequena
jornada e que um dia dentro da eternidade, passa a compreender o amor
Esse sol que aquece enquanto divide o que tenha, se fé
robusta influencia a esperança em outras almas. Se o conhecimento intelectual
no seu mais expressivo grau, todos os recursos da inteligência se voltam para
trabalhos construtivos no bem.
Enquanto a vida passa
a tem por lida, sublimes inspirações e sem esperar paga alguma espalha luzes
celestes que carrega desde o céu do Pai em si.
Uma vida então mesmo na dimensão de um único ato, traz algo
grandioso e sagrado.
Pode ser esperança, encorajamento, perdão, compreensão, caridade.
E quando passarem muitos momentos na composição de muitos
atos
o espirito de sacrifício do amor impele sempre ao trabalho
redentor
dentro do universo do amor.
Pena branca.
Antonio Carlos Tardivelli
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