sábado, 31 de dezembro de 2011

Despertando a nossa humanidade


O despertar:
Grandes mestres vieram e deixaram sua mensagem
Uns alertaram quanto a necessidade de autoconhecimento
Outros vieram e disseram ser necessária a pacificação interna.
Veio o maior de todos e disse uma palavra revolucionaria
Ama a teus inimigos!
Dormiam na estrada dois homens cansados de longa viagem
A poucas horas do amanhecer despertaram, e como se achassem descansando
deitados em rude tapete na posição de olhar os céus acordaram e ficaram por longo tempo
silenciosos.
Afinal a noite estava de um frescor agradável convidando a meditação um céu maravilhosamente pontuado por estrelas reluzentes.
Eram dois pastores de ovelhas que todos os dias despertavam da mesma maneira, em campos
diferentes onde pastoreavam..
A vista, como mágico quadro enquanto sons distintos ecoavam em suas almas, aos poucos uma luz maior e reluzente foi tomando o espaço do escuro do céu pontilhado por estrelas, e a luz do dia se fez.
Olhando o quadro que a natureza oferecia os dois pastores começaram a olhar-se de uma forma diferente.
Extasiados com o quadro que se apresentava, silenciosos sorriram um para o outro compartilhando vibrações sutis de pleno entendimento da vida.
Enquanto o sol despontava dourando tudo no chão as gramíneas verdejantes  repletas de flores coloridas de varias tonalidades, convidavam a festa intima, a graça da vida, a sentimentos de pura gratidão ao doador eterno.
Pequena fogueira tremulava tímida enquanto o quadro belo tomava mais uma vez a forma pensada pelo arquiteto divino.
O despertar as vezes é algo dolorido quando o aprisionamento do viajor a suas inquietações se faz
presente, entanto, se fossemos dimensionar justamente, despertaríamos como os dois pastores, silenciosos  na expectativa de uma maravilhoso dia, diante do quadro a nossa vista.
O despertar da alma para valores alem do transitório campo da vista, faz com que ela mergulhe num espaço divinizado, somente ao senhor da criação permitido,como iniciação ao anjo que  dormita na carne.
Maravilhados os pastores se perguntaram, como é possível tanta beleza.
Neste momento um ancião passava e ouvindo os pastores recomenda:
Que o olhar constata a maravilha da creaçao mas a alma é que compreende o alcance do amor do Creador.Om
Indagando ainda mergulhados no êxtase da beleza circundante eles dizem como?
O ancião responde, a maior beleza não é a que esta fora mas aquela que a conclui fora e olhando para si indaga.
Meu Deus quão maravilhosa vista permitiste a esse teu filho.

CONCLUI-SE que é filho, eis ai a maior de todas as luzes em todas as noites em todas as majestosas manhãs da tua existência.
Porque não tivesse  dito o Pai: haja luz Tu não despertarias.










Antonio Carlos Tardivelli

Pacificando



Quanto tomados por sentimentos outros que não seja amar
as guerras exteriores se apresentam volumosas e repletas de convicções vazias.
Porque o ego fala a razão se torna insana!
Quando o amar cala o ego entanto, a paz e a harmonia se apresentam pacificando tudo.
No lento contar dos dias, embora sejamos os elementos vivos a somar inquietudes , no contar dos milênios isso é quase nada, entretanto uma vida é uma oportunidade preciosa.
Quando escolhemos pacificar o campo intimo iniciamos o processo de realizar escolhas mais felizes que aquelas que movimentam as razões do ego.
Deixamos de ver o semelhante em qualquer estagio que esteja, como a um adversário que disputa conosco questões filosóficas, de cunho racional, ou posição politicamente correta.
Esvaziando o ego as razões filosóficas tomam um sentido renovado conquanto não deseja mais ser ponto referencial acima do outro mas outrossim o traz para proximidade de si como a um igual.
Quanto racionalidade fria toma seu lugar a intuição pura, faculdade latente no espírito eterno , que muitas vezes permanece nas sombrias estações do ego, desconhecendo ate o alcance desta faculdade divina de discernir não o certo do errado  mas sim o caminho de luz e de pacificação intima a que contribui grandemente quando se enxerga o caminho com mais nitidez.
A paz não estado coletivo é alcance da alma em sua jornada para dentro de si mesma.
Quando o homem conhecer a si mesmo pacificando-se a paz sera sentida no campo coletivo como uma realidade de todos.
As razões do homem para se relacionar com seus semelhantes, quando abandonado  o ego e encontrada a pacificação intima a postura politicamente correta passa a ter dos três elementos pacificadores elementos justos a uma vista mais apropriada, já que , não somos mandatários da vida, somos contribuintes com nossa ação voltada para uma direção ou outra.
Pendendo para o ego nos sentimos aprisionados no tempo e espaço conquanto pacificando nossa alma, todas as razões conflitantes acabam sendo identificadas fora de nós, enquanto nossa alma exulta em paz e harmonia intima, porque encontra finalmente o divino em si mesma.
Se procura o viajor entender com sua intuição os quadros aqui aprisionados, as energias manipuladas, vão fazer pleno sentido, pois todas elas não estão do lado de fora, mas sim dentro de cada um.
É a magia, o segredo revelado aos iniciados.
PODE-SE ver e com os olhos da alma, se o fazes  estas no caminho da pacificação ou ja dentro dela posto que a paz é a jornada para ela.
E se fores bem aventurado como pacificador.
Verás a Deus.
Mahatma

Antonio Carlos Tardivelli

terça-feira, 27 de dezembro de 2011

O QUE É AMAR?



Deixar-se levar pela emoção que insiste e não utilizar a razão
ou medir os efeitos do que se sente e construir algo maior que dure toda uma vida.
Será dizer ou será ser?
Dizer é fácil, prometer mais ainda, sentir e ser será assim?
O amor sentido pode ser espontâneo e puro
ser o amor entanto não dispensa a razão dentro do sentimento.
A razão discerne o quanto não permite que se construa sobre a areia
antes vai edificando os alicerces que o torne morada para sempre.
Contrapartes se identificam umas as outras de primeira vista
trocam olhares, palavras amenas e carinhosas.
Estabelecem planos para o futuro enquanto semeiam ternura , compreensão no coração um do outro.
Quem ama cuida diz o dito.
Quem descuida permite que a chama inicial se apague.
Com o gélido da indiferença, do egocentrismo, da rispidez das palavras. Da desconfiança.
Amar é então mais que dizer é ser o amor primeiro em si porque não se divide aquilo que não se tem!
Ora se e amo sou terno, quero dividir a minha melhor vista sobre todas as coisas.
Quando correspondido não se precisa medir as palavras porquanto a contraparte fala a mesma linguagem então não existem se não pequenos desvios de vista auto ajustáveis.
Amar é primeiro sentir depois dizer enquanto se vive o que se sente.
Jamais é a posse do outro é sim libertação de duas almas para um objetivo comum.

Antonio Carlos 

sábado, 24 de dezembro de 2011

Um generoso amigo


Nos  caminhos de um grande amigo...
O Maior de todos os abraços que a vida me ofereceu foi em 1973
Quando tudo parecia desabar sobre a fragilidade do meu lado humano
O grande amigo me deu sua fala para que no contorno dos meus dias minha fé
Fosse como um barco em caminho guiado por ela.
Já sabia de onde vinha e para onde ia pouco importava eu apenas segui em frente.
Daquilo que pude plantar a semeadura nunca foi minha sempre soube.
E não aguardei facilidades tendo sim marcas profundas de todas as lutas do caminho.
Passei pelas questões intrincadas de ser, conquanto ninguém desejasse ouvir minha história.
ou entender minha trajetória, a não ser eu mesmo, como se conhecesse o caminho  e tenha por isso tentado contagiar a muitas almas.
Olho hoje a humanidade como quando nasci  e a sinto como ele a sente.
A minha alma os valores que ele me deu . por sua imensa generosidade.
E nos resgates mais dolorosos do caminho la estava sua lembrança a fortalecer a minha alma.
Ela não me deixou jamais desistir  me impulsionava sempre a prosseguir e a lutar com todas as forças do meu discernimento, para a tarefa que me cabia cumprir.
Sinto que ela se conclui com o passar dos anos  e olhando para trás sinto que fiz o melhor que pude sempre.
Não abro o leque de infinitas felicidades futuras porque o sei não tenho méritos para tanto.
Por outro lado não me vejo inativo porque minha alma anseia pela ação do amor mesmo que seja como um instrumento dos mais modestos desta mesma ação.
É onde sinto me encaixar na humanidade, como uma voz
uma voz que conta sua historia com a verdade que viveu.
E no céu de alguém, se pude ser um pequeno ponto de referencia
Sou grato aquele que me trouxe e que um dia me chamara pra si de novo.
Irei sorrindo silenciosamente, porque sei que tudo o que vivi veio dele
e tudo o serei retorna a ele.
Antonio Carlos Tardivelli

sábado, 10 de dezembro de 2011

O juízo: final?



Por certo que me tenho vivo e que donde vim  sinto
já que o mental agora não discerne totalmente irá é certo o pó ao pó.
Porém pelo que sinto, vivi, entendi
A vida é mais que a passagem já que não sou nada sou algo, sinto.
Esse algo chamarei de essência e a essência chamarei de espírito.
De palavras o mundo esta repleto, mas o entendimento real é pouco.
Ao ver um quadro da própria vida minha essência responde com o que tem
e quando meu espírito retém experiência compara .
Tal medida abstrata pode levar a concluir que uma vez que sou serei em essência num outro estagio ou no estagio primitivo donde vim que  vou continuar a ser.
Meu juízo então se dá na medida do que tenho e o que tenho é tudo o que levo para onde quer que eu esteja, porque não há como formar juízo sobre o nada já que o nada em minha essência não existe.
Posso hoje viajar como quem sonha. E ao sonhar quem  pode afirmar por seu juízo que não estou já na realidade do que sinto. Céu, nirvana, paraíso!
Pelo mesmo  lado em meu espírito inclui-se  divino e humano.
Enquanto um busca entender as formas abstratas do pensamento o outro apenas quer conviver.
Na convivência o ser divino quer a pacificação o humano quer o toque a paixão.
E sendo na essência divino e na forma humano essa dualidade as vezes confunde, carrega medos, incertezas, ou seus opostos quando um se sobrepõe ao outro.
O humano chora, o divino consola
Enquanto essência sinto ser amor, mas o amor na forma necessita da dualidade divina e humana para se formar juízo mais perfeito .
Onde minha essência masculina por fim encontra sua contraparte.
Embora o humano do ponto de vista físico seja passageiro é também divino posto que na forma constata meu espírito com seu mental, a grandiosidade de tudo o que existe e de Eu sou.
É maravilhoso encontrar o entendimento do verdadeiro juízo quando ainda na forma minha  essência pensa.
E já que não vim do corpo, mas estou em um, logo meu espírito existia antes da forma, da união do divino com o humano.
E se consulto minha essência mais pura sinto Deus.
E quando sinto Deus em mim começo a olhar para fora da minha forma e o vejo em muitas faces. A essência de Eu sou.
Mergulho então em meu derradeiro Juízo?
O que há pra temer além da forma se minha essência retorna ao provedor da vida.
Aquele que pensou o meio onde meu espírito se manifestaria em tempo pequeno de uma vida.
E nesta vida olhando a forma sinto a maravilha de tudo o que foi criado.
Sinto que devo a minha essência lutar sempre, desistir jamais  porque a vida sendo dádiva, empréstimo breve, é o que encaminha meu espírito a compreensão precisa.
E se mergulhado na prisão do ego por certo auto aplicarei penas mais rudes pois minha essência cobrará meus maus feitos.
Enquanto o bem me eleva meu apego pode me colocar por períodos mais ou menos longos nas prisões da forma.
Que nada mais são que o lugar onde minha essência deseja alcançar a paz mas dela  de pos distante.
E quando mais adiante, num renascimento, ou no firmamento meu espírito  já sonha.
Abraçar Jesus e agradecer por tanto.
Entendo ainda na forma porque ele disse :
Nenhuma das ovelhas confiadas a mim pelo Pai se perderá
Antonio de Oxalá

sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

Alma sofrida


Antes que o tempo escoe
e o vaso cansado sucumba
Tremula a bandeira da paz ansiada
sob os ventos das batalhas incessantes.
É agora conta minha alma a espera finda ela geme
o medo se dissipa, a lucidez confunde-se
e só o abrir dos olhos da alma responderá precisamente
Será céu? Será averno?
Mas sendo algo onde eu grite ou ria
 auto torture ou receba justa paga
o véu enfim se rasga ao templo  que me abriga
e minha alma grita! Eu vejo!
E vendo o tempo por fim temido
não feito de  engano instalado? Já que penso, logo existo...
E a paz como anseio rogo pela vida que já não tenho.
É verdade a retive por louros de vitorias e glorias vãs
para o verbo, minha historia, para a vida pouca monta.
Então a paz não é minha já que era como meu maior anseio
vencido por meus temores a perdi em algum canto da minha própria historia.
Choro sem ter lagrima meu riso nunca mais se ouve
Apenas minha alma conta entre o desejo de chorar
sem que as possa sentir mais correndo quentes lavando , aquietando, restaurando.
Oh algoz ego insano, me vi sem eira nem beira, sem rumo
Então pequena  pétala de luz caiu em minha alma mais que aflita
emprestei meus pensamentos meio desencontrados  a essa pena
e dela começou  surgir  as falas da minha alma tornada em palavras.
Será por misericórdia que minha alma conta agora
será por empréstimo de paz  que redescubro que penso, por alerta?
que  conto, que anseio ainda por ela?
Para aquietar minha alma chorosa.
Eis-me aqui ao teu olhar para que me meça
veja minhas falas e me respondas
sou eu demônio ou anjo já que não mais me tenho por vivo!
e nem tu podes me dizer morto
já que penso, logo existo!

SE a minha alma chora ao meu choro se unem os que também choram
entretanto se possuo a paz em mim apesar das lagrimas ela divido com quem possa estar chorando , sou lápis, sonho , penso, logo existo.

Antonio Carlos Tardivelli

sábado, 3 de dezembro de 2011

Antonio de Oxalá


Em busca de entendimento:
A alma viaja pelo tempo exercitando seu ser
Ser que escolhe, discerne, age segundo o alcance da sua compreensão.
Em diversos estágios estagia por acertos e enganos por vezes neles estando por tempo mais ou menos longo segundo ainda a compreensão da verdade.
Durante a existência física vai reunindo por suas opções realidades intimas por vezes conflitantes com sua essência divina então cai em desajuste aflitivo.
Em busca do entendimento diante da dor busca nas diversas religiões respostas a esses estágios  prolongados sem entanto encontrar rumo certo, porto seguro onde harmonizar seu ser.
Por vista mais equilibrada e diante de uma resposta coerente sabe-se que o conhecimento de si  mesmo é a chave mestra que abre todas as portas. Bate e abrir-se-vos-á disse o soberano amigo.
Nesta busca quando o ser encontra a si mesmo, por certo vai ver suas ações acertadas e os enganos cometidos pedindo ajuste diretivo nas duas opções. Sim , uma vez que tanto a virtude necessita crescimento quanto é urgente a revisão e mudança diretiva nas escolhas infelizes.
A vista entanto do campo mais intimo, as mudanças são entendidas difíceis e a mente ociosa abandona o trabalho interior no aguardo de providencias divinas. A colheita do filho ocioso e libertino foi na penúria se alimentar com os porcos.
E só retoma o caminho da melhor compreensão quando sentindo que estar com seu Pai como o servo mais humilde é ser abençoado com um abundancia e harmonia  intima então retorna com o bem mais precioso do Pai, seu filho amado.
O retorno não sem dor, porque o juiz interno assim decide que há a necessidade de reparação pois toda escolha infeliz acompanha a colheita obrigatória dos efeitos em nós mesmos.
Mas a lembrança do lar paterno, do aconchego do amor, do trabalho produtivo na seara do Senhor é algo tão agradável,  que a alma se motiva interiormente mesmo exausta no caminho de retorno pela aflitiva condição em que se encontre .
A plenitude pode ser encontrada se a vista estiver direcionada na direção mais justa. E o caminho não é para a dimensão exterior mas sim para as auto avaliações mais precisas e o necessário ajuste diretivo com ações voltadas para mudanças necessárias e urgentes.
E m  busca de entendimento vamos encontrar as verdades necessárias porque elas imutáveis e
aguardam os filhos da verdade pacientemente pelas eras todas.Será dolorido encontrá-la quando os desvios das escolhas mais infelizes forem constatados no campo intimo, por outro lado se a liberdade  somou irresponsabilidade,existe na casa do Pai muitas moradas e elas todas abrigam diferenciados estágios de compreensão e abrigarão tanto os mais felizes como os mais atrasados. Que não se some a essa certeza o deixar para amanha a divida do presente! Isso é acampar na ociosidade intima!
Aceitar fardos difíceis é para ombros fortes e rijos, o creador instrumentaliza seus filhos nos diversos campos da existência, bastanto para isso estarem de coração aberto, e batendo a porta do entendimento mais preciso quanto ao que lhe cabe realizar.
Primeiro no processo de mudança corrigindo os desvios para com as leis do Pai, depois pelas mesmas leis o talho da terra improdutiva com assitencia amorosa e prestativa, compreendendo que já estagiou em patamares inferiores de compreensão.
A semeadura é sempre livre  a colheita então é igualmente sempre obrigatória.
Antonio De Oxalá...
Antonio Carlos TArdivelli

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Salve Oxalá!


Existe uma sede  em mim para ir na direção do outro como se minha alma devesse cantar cantigas antigas
meu espírito contar historias das eras e me debruçar sobre a síntese do amor.
As almas todas buscam entendimento, porque choro, porque é dura a prova!
O amor sempre responde que na prova a alma mede por conta de sua disposição o quanto avançou e avança na direção do divino em si.
Existe uma sede de amor em mim.
Que  quer abraçar a humanidade  como se isso fosse abraçar a mim mesmo.
Fosse um ato de auto amor estender a compreensão que disponho para a outra parte de mim que existe no outro.
As vezes a fala pode ser incompreensível  noutras a vista pode estar embaçada por meus enganos.
Mas a sede dentro de mim permanece inalterada o amor quer se movimentar e se movimenta as vezes espontaneamente, como fonte cristalina que surge das minhas entranhas!
Ai me vejo no outro e o compreendo?
Sim, porque algumas vezes vejo o que já fui e noutras vejo o que desejo ser.
E como se eu fosse um espelho para o outro e o outro um espelho para mim.
Nos vemos nas virtudes e defeitos do outro que dormitam ou estão ativas em nossa própria alma.
Então essa sede de amar que é minha esta como se numa alma coletiva que busca elevação comum.
E já que todos somos um, porque não?
Se a sede de amar me faz melhor, mais humano, logo descubro o divino em mim e no outro  que é o espelho onde vejo o que sou. O que fui. O que serei!
Oxalá permita que eu me encontre sempre na sede de mais amar
De mais compreender, de mais compadecer, servir, consolar, aceitar o outro como ele esta.
Isso me transportará sempre para uma vibração de luz onde o amor encontra seu porto seguro.
No coração de Oxalá.
Antonio de Oxalá.
 Porque Ele disse que eu sou!
Antonio Carlos Tardivelli.