Conta a historia de sua trajetória enquanto mentes
materializadas inda tentam negar sua divina presença entre nós dizendo-o um
mito uma criação humana.
A par das mudanças ocorridas na humanidade a partir dos seus
ensinamentos de amor houve também violência morte crueldade tendo seu nome como
bandeira.
A cegueira e a vista mais justa andaram par a par enquanto a
humanidade realizava suas escolhas no campo individual na idade das sombras
mais densas. Mártires da fé caminharam para as feras no campo físico e outros
adentraram pela porta da encarnação a redimir-se de antigas transgressões.
Era uma vez um mestre do amor.
Que a tantos doentes da alma assistiu e assiste, entanto
para que se entenda seus ensinamentos divinos há que se aplicar a própria vida
as diretivas propostas por ele.
SE nas sombras do ego as creaturas cometeram tantas
insanidades, guerras santas, santas inquisições, seu nome sagrado permanece
como luz inalterada para bons e maus aprendizes.
Á sua partida, promete consolação, e a consolação é para os
aflitos que insistentemente o buscam a partir do ponto que estejam, uma vez que
sua palavra imutável e verdadeira disse “NENHUMA, nenhuma das ovelhas confiadas
a mim pelo Pai se perderá “
Assim tendo a vista os planos diversos da existência medidas
mais justas se aplicam ao correr da eterna idade, almas com repetidas experiências
nos enganos revisam suas posturas e suplicam perdão e nova oportunidade. Ao campo da vida
se abrem as perspectivas de lutas e oportunidades de aprendizado. Entretanto as
mesmas almas que já deveriam estar com seus pensamentos voltados para a imensa
obra do creador de todas as coisas, se fecham nos abismos do ego desejando o domínio
sobre seus semelhantes.
Ainda perambulam pelas sombras do isolar-se em seus apegos
nos dois campos já admitidos por todas as crenças e religiões de uma forma ou
de outra. Chamando o tempo do agora como presente e a vida eterna como fase
futura.
Era uma vez um mestre de amor, que chorou as portas de
Jerusalém. E suas palavras ecoam ainda hoje porque a humana idade ainda escolhe
não ouvir seus chamados a lei divina do amor e aos efeitos do distanciamento
desta mesma lei.
Por certo que filhos necessitam de períodos de educação quer
seja pela passagem luminosa dos chamados do amor ou a distancia da vibração sublime deste
amigo eterno, mergulham em escolhas infelizes revoltando-se com os seus
efeitos em si mesmos.
A divina presença percebe suas aflitivas condições e oferece
vidas após vida oportunidades diversas entanto as escolhas ainda são voltadas
para as sombras do ego. Onde seres
semelhantes em jornada comum ousam desejar a dominação sobre outras consciências
visando energias monetárias , quando a dominação que mais importa é deixada de lado olvidando que uma vida é
apenas uma oportunidade de aprendizado e que todos estaremos frente a frente
com nosso juiz interno que de forma irrevogável dentro da lei justa nos imporá períodos
de lagrimas de arrependimento mais ou menos longos quando diante do fato da
eternidade do espírito creado.
Ah depois de desfeito o laço físico, diante da realidade da
vida após a a vista dos próprios feitos e mal feitos a colheita se faz obrigatória!
Ousar, pois aplicação à própria intimidade das diretivas do
sublime peregrino Jesus é encontrar desde agora um espaço interno onde a paz
faça-se presente não obstante todas as agitações nas tempestades da vida.
Existir é, pois uma oportunidade que traz consigo a
responsabilidade conseqüente àquilo que já se compreende sobre a auto aplicação
das verdades eternas trazidas por Jesus o que não afasta a colheita obrigatória
as mentes pouco operosas em si mesmas.
Amar para aquele ama é ação todo tempo para sintonia
perfeita com o creador.
Exercitar na existência é comprometer-se com as necessárias transformações
intimas tendo em vista o próprio amor como ferramenta dentro do tempo transitório.
E quanto mais combustível se coloca para a pequenina chama
do amor chamada centelha divina, filhos do Pai,a qual se coloque a criatura
humana segundo a diversidade de orientações religiosas mais o Pai há de se
manifestar através dos filhos nos diversos campos da vida.
Ate que por fim e principio possamos conscientemente nos
expressar como Jesus o fez e dizer:
Eu e meu Pai somos um só...
Antonio Carlos Tardivelli
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