Visitando um sonho, torne-o teu. Se desejar compartilhe. Namaste Atualizado em 22 de março 2021 segunda feira
terça-feira, 23 de agosto de 2011
Perdoa?
Quando chamados na vida ao exercício de amar
Logo pensamos em situações felizes onde o riso farto é constante
Onde no campo das afinidades nosso espírito exulta em alegrias sem fim
Bonito pensar em amar, e descrever o amor na poética afirmativa
Que só o amor constrói e edifica.
Se bem que bem certa, não há como construir um amanha feliz
Repleto de risos e alegrias no convívio fraternal
Não for a força de amar!
Ah! Mas amar nem sempre tem os odores primaveris
Mesclados com o canto dos pássaros e um estado de êxtase e contemplação
Amar muita vez é momento de exercitar perdão.
Oxalá demonstra como se dá amar pelo perdão
Afinal quem é crucificado enquanto ama? E perdoa?
Vezes a dificuldade de perdoar é tão evidente e clara
Mas as traves auto impostas como a do orgulho por exemplo
Nos impedem de ver que não aprendemos ainda a perdoar completamente.
E quem não perdoa será que ama? Será que entende o outro em todas as suas carências e dificuldades?
Ou oferece a outra face? Muita vez, oferece as farpas do ódio oculto onde remoe a mágoa e constrói ao abrigo do egoísmo uma densa nuvem de sombras a perturbar-lhe o intimo.
A deixar sua alma inquieta e aflita. Quando bastaria perdoar sem colocar condição alguma.
O perdão é luz divina a aquietar os lobos internos furiosos dando-lhes a quietude mansa do cordeiro. Quem não alcança a sublimidade do perdão não ama. Pensa que ama.
O exercício de amar caminha com o perdão como ferramenta principal na vida presente.
As pequenas farpas atiradas contra um coração onde exista amor perdão, devolve em pétalas de luz aguardando que o outro restabeleça em si a compreensão e o equilíbrio.
O perdão abre os braços e aconchega a humanidade inteira. Oxalá como Oxalá consiga exercitar o perdão incondicional todo tempo.
E como Oxalá talvez o meu amar transporte para alem de mim o meu amor na forma de perdão.
Assim entendo que o perdão é luz divina nos pequenos detalhes que nos incomodem a vista, a emoção, o entendimento. É como semente depositada em confiança ao outro , um dia florescera oferecerá os frutos da bondade da tolerância
E quando a luz interna como fogo ardente estiver completamente acesa, Oxalá permita que eu seja mesmo que arbusto a oferecer sombra aconchegante.
E amor perdão...
Juvêncio
Antonio Carlos Tardivelli
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