Visitando um sonho, torne-o teu. Se desejar compartilhe. Namaste Atualizado em 22 de março 2021 segunda feira
domingo, 3 de julho de 2011
A fé
A fé.
Quando nos oferece o Pai maior a oportunidade da vida
Nela nos vemos de forma limitada, o campo da experimentação vezes é árduo e difícil.
Se as dores e aflições não são nossas, em nós se instala os efeitos da compaixão
Aquela que toma pra si as que são do outro a exemplo do mestre dos mestres Jehosua.
As vezes nos sentimos prisioneiros, noutras nos deixamos aprisionar na forma.
Ela é importante para o espírito viajante, mas é transitória
Não fosse assim, Cristo, em sua encarnação no-lo teria dito.
Quais os valores então que se nos acrescentam a transitoriedade da vida?
A fé, como força condutora do espírito eterno, faz com que ele sinta a verdade e a vida.
Aquela que ele é e traz em si mesmo e os fatores que podem conduzi-lo a uma compreensão mais apurada e completa da própria existência.
Ao abrir os olhos, o milagre da vida se apresenta e mesmo esse milagre não valorizado devidamente em função da forma como enxergamos a oportunidade que nos é oferecida.
Pois nos deixamos envolver pelos valores transitórios não enxergando o que importa realmente, fossemos como o corpo que viaja do nascimento ao tumulo, e nada existisse alem da vida, a fé como vista do futuro não seria de existência coerente e certa.
Desapareceria no homem frente aos revezes da vida, as provas expiações. E as diversas exemplificações de amor a humanidade se perdia na barbárie.
Entretanto o Verbo divino se fez carne, transitou entre nós com sua luz que elucida e conforta, e passamos a ter a vista voltada para o futuro, não aprisionada mais a um corpo que desaparece como poeira ao vento dentro das lutas da existência transitória.
Motivou a esperança, tratou das dores humanas com um remédio já existente em semente, gerado pela mente divina do Creador em cada creatura. A fé.
Na fé encontramos a força condutora para o melhor de nós em todas fazes da existência transitória, realizamos o bem possível e após o tempo na transitoriedade, avaliamos os acertos e enganos segundo a elevação conseguida no exercício da fé em nós mesmos.
Ela vai se tornando uma luminária aberta em nosso peito, como sol divino a dissipar as trevas do caminho. Referencial aos companheiros de jornada, quando movidos por ela oferecemos na oportunidade da vida, os frutos da nossa fé em nós mesmos e por amor a Jehosua, ao nosso semelhante, segundo seu próprio ensino. “Tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim que o fazes”
Ocorre neste caminhar da fé, transformações intimas importantes. As conquistas da bondade no campo da convivência serão de efeitos felizes, na tolerância conseguimos melhor convivência e avançamos no campo coletivo com exercícios comuns dentro da mesma fé.
Renovamos no campo da experimentação junto a antigos desafetos os valores da harmonia convivendo com eles e ajustando-nos a irmandade fraternal.
Revivemos antigas magoas adormecidas para ajuste diretivo justo frente à vida ou experimentamos seus efeitos e surgimento no corpo físico para o devido ajuste diretivo.
Consumado o tempo transitório se vitoriosos frente a nós mesmos, elevamos o pensamento ao Verbo divino em pleito de gratidão pela existência e sua resposta imediata é a intensificação da luz do amor em nós, porque com Ele no amor podemos ser Um só e nos propomos a melhor servir no campo existencial que se apresente diante de nós.
A fé então é a divina condutora do ser ao encontro de si mesmo diante da eternidade.
E a vida dentro da existência, uma oportunidade de ajuste de nossa vista, frente as maravilhas do nosso Creador reservada a todas as suas Creaturas...
Que possamos ter a certeza intima e irremovível, que somos filhos, e herdeiros do universo.
Paz e luz
Antonio de Oxalá.
Antonio Carlos Tardivelli
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