quarta-feira, 29 de junho de 2011

A Paz


A paz
Por busca, todos nós a desejamos todo tempo, entretanto na dinâmica da vida nem sempre ela é companheira inseparada. Por vezes no açoite da prova somos como dínamos em condução de energias que nos levam a questionar a nossa intimidade, pois a visita da inquietação motiva nossa meditação
Nestes movimentos interiores necessárias respostas de todos nós como se pedida ou imposta pela própria vida que provoca no exercício do ser considerações condutivas ao próximo estagio de compreensão justa.
De passo em passo vamos concluindo que a paz como elemento de harmonia interior é condição de equilíbrio frente as circunstancias que nos cercam, sejam elas harmoniosas ou não.
No espaço de uma existência o aprendizado é constante, como constante a atuação do espírito em sua jornada na compreensão da paz que leve para onde quer que esteja , exigindo ai uma consideração de cunho mais abrangente, pois que a vida alem da vida temos outro nível de percepção e isso para nós não é questão de fé, de crer, mas simples constatação diante dos fatos que se apresentam.
Como o despertar após de uma noite de sono, quando vemos a grande luminária celeste surgir radiante no horizonte enchendo de luz todo espaço visível. Assim é a alma quando está plena de sua eternidade. Sem compreender ainda o seu Creador, pois isso depende de condição angélica, ultimo passo para compreensão mais exata do nosso ser e da fonte de onde retiramos a oportunidade de convivência e atuação nos diversos planos de existência.
A Paz como condição intima nos remete a refletir que é uma conquista da jornada evolutiva do pensamento, para ser completa e mais ampla sua compreensão, então, não importam as condições exteriores, mas sim as opções feitas frente as oportunidades para sua manutenção constante.
È como se a parte que vem do Pai e que está em cada uma das creaturas assim o desejasse e seja impositivo para o equilíbrio de todas as emoções e sentimentos relativos aos deveres de centelha divina, frente a si mesma e aos desejos do seu creador pra si e para o meio.
A visita então da reflexão produtiva e das considerações motivadas por sentimentos elevados de amor so pode conduzir a um estagio de paz mais profunda e contagiante aos que nos rodeiem nas diversas experiências que vivemos a qualquer tempo.
Então, aqui me despeço desejando ter contribuído para que a paz que tenho possa ser de quem a busque pois uma das condições divinas para mantê-la em nós mesmos é dividi-la.
A primeira lei assim define.
Muita paz e muita luz

Antonio Carlos Tardivelli

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