sábado, 25 de junho de 2011

Salve Oxalá




O filho prodigo:
Na simplicidade de um preto velho.
Tem um tempo de pensar filho meu, que os limites do nosso aprendizado
Não esta somente relacionado com o tempo passageiro.
As escolhas que são feitas, sempre tem os seus efeitos, vamos então contar historia
E dessa forma, facilitar o entendimento, porque se o grande mestre quisesse dizer de apenas um tempo, seria mais facil para nossa pequenês, entender seu ensino de luz.
Vamos assim, dar nomes aos bois, dizendo deste ensinamento, segundo nosso entendimento.
O Pai é o pai maior, e o filho são as pequenas luminarias que por vontade deste Pai se deprendem dele e vão passar pelo processo de mais luz, porque o Pai em nós é imortal meu fio.
Entao, vamos ver desta forma que proponho, pequenas luzes se desprendendo, porque nosso entendimento ainda é bem pequeno, sobre tal grandiosidade, já pensou meu fio, quão grande é o Pai, porque pensou quem pensa! E dá um riso caracteristico meu amigo preto velho.
Entao já de combinação, entendendo que o Pai desse mestre maior é Deus, e nós somos todos seus filhos, em jornadas diferenciadas de aprendizado e crescimento espiritual, podendo escolher para onde pender nossas vibrações, estamos na sintonia das leis divinas, ou nos afastando delas um cadinho.
Cada escolha filho meu, tem as devidas consequências, se escolhemos nos afastar do Pai, percorrendo os caminhos do egoismo, certo que vamos comer a comida dos planos mais inferiores num é mesmo?
Porque sendo luz, no nosso principio, quando assumindo nossa herança como seres do céu, digamos assim, e fazendo a opçao por prazeres passageiros e sem limites, vamos juntando em torno da luz original, um opaca, as vezes negra camada de meleca astral.( o riso dele de novo)
Bem, encurtando um pouco a historia, porque falamos aqui não de um vida, mas de varias vidas da centelha luminosa, chega um ponto que as escolhas infelizes se refletem nos corpos fisicos que são oferecidos como oportunidade de aprimoramento. Ai ainda tem a escolha da centelha, pode ela inciar a transformaçao intima, ou seja, limpar a meleca astral, ou se encontra gosto no egoismo, mais se comprometer frente as leis.
Mas vá la, ninguem gosta de reio ne fio? Entao um belo dia pela mesma lei ( um belo dia=uma bela encarnaçao) a centelha cansa de comer comida de porco, ai quando entende que estar com seu Pai é bem melhor, decide pedir perdão e retornar.
O retorno fio meu tem jornada mais ou menos longa de acordo com os desvios que foram tomados, se fio se embrenha na mata, sem o conhecimento dos caciques que vivem la, pode ate encontrar o caminho de volta, mas antes vai ter que subir morro, atravessar rios, dar topada em pedra no caminho, cair levantar, se perder se achar, ate que chega a algo que reconheça e enfim caminhe de volta mais seguro, entendeu fio?
Mas o Pai que é amor, entenda aqui o Pai maior, do momento que a centelha escolhe voltar pra ele de forma verdadeira, sincera, ai começa a festa no céu ( um novo riso do amigo)
E do céu fio meu , só coisa boa vem pros filhos, mesmo aqueles como nós que nos afastamos do Pai e estamos no caminho de retorno. Entendeu fio?
Ai recomeça a centelha a fazer trabalho de limpeza em si mesma, numa vida, equilibra a parte onde abusou do sexo, noutra a parte que abusou da energia monetaria,e assim vai ate que tudo aquilo que juntou pra si, como centelha divina, ela mesmo transforme em luz.
Entao é por ai fio, nossa contribuiçao para vosso entendimento.
Uma vida, uma oportunidade.
Uma escolha ação do ser a seu favor ou não
E chega de palavrinha
Agora vc aproveita, pensa, ve o que serve e trabalha, porque fio ocioso é oficina das sombras
E não vem com essa historia de culpar gente de fora pelas escolhas que fizer.
É mais facil dizer que a responsabilidade não é nossa, é dos capetinhas da vida num é mesmo?
Mas precisa olhar pra dentro e ver que esse ensino fala da existencia do fio, não de outros, e precisa fazer o e xercicio do amor acendendo a luz interna.
Se não vai comer comida de porco ( o riso de novo)
Aqui se despede esse amigo
Salve Oxalá.( Na linguagem do preto velho ele sauda assim: Saravá Oxalá).

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Antonio Carlos Tardivelli