Retorna a vida o poeta adormecido
Pois seu anseio, seu sonho, chega e toma posse.
Como se o desejasse a muito a ele se entrega
E vive cada movimento em êxtase.
Amanhece e ela me ocupa
Subjugado por desejos loucos
Tomo-a em pensamento
Por um instante, e a beijo.
Dizem dos poetas, loucos, desvairados.
Na verdade vivem entre sonhos e inspiros.
E quem não ama e seja amado vive?Ah não! Vegetam inconscientes na arides da estrada.
Como sonho já que o tenho, nele vivo.
E se por ventura a ele me apego
Minha alma, ah minha alma porque chora?
Não tens a musa e o sonho? Que lhe falta!
Quando minha alma chora é a paixão que grita
Por posse eu a quero todo momento...
E se não for por todo tempo que a tenha
Ah sofro em meu tormento!
Mas cala a paixão o amor que sou
Limita sua ação e eu ainda vivo poeta e louco?
E se o encanto que me toma, por paixão eu digo.
Também sinto que amo e ai vêm o equilíbrio!
Mas tem o problema da inconstância no poeta
Vezes a paixão domina, vezes o amor reclama
Então ele torna sonho sua musa, ela surge ele a oculta em verso no amar que sente.
E dizem louco, pobre demente, ao que o poema retruca:
Sim vivo entre as grades da paixão profunda
E a luz libertadora do amor, em êxtase.
Loucos são os livres de amar de se apaixonar
Vegetam expectantes a vida que essas duas forças oferecem.
Enxergam então no poema seu desejo... oculto
Não admitem o próprio medo. Fogem
De amar e ser feliz de sonhar
De sentir essa loucura, deixa-la tomar posse ser inspiração...
Vida que flui pelas mãos, pelas mãos.
Antonio Carlos Tardivelli
Pois seu anseio, seu sonho, chega e toma posse.
Como se o desejasse a muito a ele se entrega
E vive cada movimento em êxtase.
Amanhece e ela me ocupa
Subjugado por desejos loucos
Tomo-a em pensamento
Por um instante, e a beijo.
Dizem dos poetas, loucos, desvairados.
Na verdade vivem entre sonhos e inspiros.
E quem não ama e seja amado vive?Ah não! Vegetam inconscientes na arides da estrada.
Como sonho já que o tenho, nele vivo.
E se por ventura a ele me apego
Minha alma, ah minha alma porque chora?
Não tens a musa e o sonho? Que lhe falta!
Quando minha alma chora é a paixão que grita
Por posse eu a quero todo momento...
E se não for por todo tempo que a tenha
Ah sofro em meu tormento!
Mas cala a paixão o amor que sou
Limita sua ação e eu ainda vivo poeta e louco?
E se o encanto que me toma, por paixão eu digo.
Também sinto que amo e ai vêm o equilíbrio!
Mas tem o problema da inconstância no poeta
Vezes a paixão domina, vezes o amor reclama
Então ele torna sonho sua musa, ela surge ele a oculta em verso no amar que sente.
E dizem louco, pobre demente, ao que o poema retruca:
Sim vivo entre as grades da paixão profunda
E a luz libertadora do amor, em êxtase.
Loucos são os livres de amar de se apaixonar
Vegetam expectantes a vida que essas duas forças oferecem.
Enxergam então no poema seu desejo... oculto
Não admitem o próprio medo. Fogem
De amar e ser feliz de sonhar
De sentir essa loucura, deixa-la tomar posse ser inspiração...
Vida que flui pelas mãos, pelas mãos.
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