Imagem atribuida a Ismael
Quando o espirito atende ao senhor ao senhor da vida:
Abra vosso coração para o espírito da verdade que te acompanha esse é vosso caminho para vossa compreensão mais apurada de vossos deveres frente a humanidade, não mensurando grandezas espirituais próprias, mas em perfeita adoração ao senhor da vida, um dobrar-se diante dele nos presentes que te oferece e que chamais vida, ora e trabalha portanto no melhor do vosso discernimento já alcançado, vossos desejos de espírito na verdade encontram justo reconhecimento em si mesmo quando as mãos postas a charrua de sincera caridade no amor ao vosso próximo se empenha em verdade e espírito a atender o que foi desde a criação inscrito em vossa essência.
Deste ponto de vista sobre vossa essência podes bem medir o ponto de origem e concluir toda jornada no que é vontade do criador da vida, jamais vos condenando pela eterna pena, sim fornecendo oportunidades realizáveis a vossa livre escolha, pois esta detém os méritos e os deméritos em vossa própria consciência de si como um juiz mais que justo em ti mesmo, onde vossa consciência escolha orbitar, recolher obrigatoriamente o que for semeado, portanto de vossa essência os reclamos com as escolhas infelizes, como um mal estar momentâneo obrigando-te a parar e pensar se estás no melhor do teu entendimento atendendo as diretrizes em vós mesmos do senhor da vida.
Fácil é delimitar a conversação com vosso criador, pois diante dele pensando nele, vos desnudas como diante de um espelho, atribuindo a justa medida em vossa aflições e alegrias, pois te reconheces autor destes dois pontos citados, aflição e alegria, e com ele bem concluído, que és parte do amor supremo, lhe é facultado o dever de procurar o caminho da perfeição, nos rudimentos vivênciais, já exercitamos essa postura toda ela espiritual no contato com o pai terreno, quando este nos mereça toda consideração como exemplificador de maiores acertos, quando não, um educador enviado pelo senhor da vida para fragmentar a nossa dureza de coração .
Perceba, que os grandes feitos que o senhor de nós espera, se relacionam diretamente com o que semeamos, como se estivessemos em uma espécie de jardim do éden, onde a própria existência nos abriga o dever diante de nós mesmos de identificar a vontade do senhor da vida, nas tantas oportunidades oferecidas, onde nos colocando frente a nós mesmos pelo despertar da consciência do amor divino, façamos nossas escolhas, em observar o que vem dele por diversas formas manifestativas, colocando em nós o espírito de verdade que nos ajuda a discernir sobre o fruto do bem o do mal em nossas escolhas pois as tendências para um e outro é permeada pelo nosso livre arbítrio.
Portanto pelo entendimento de si, o atender ao senhor deva estar relacionado ao grau de compreensão do porque nos fez e o que espera de cada um de nós, situando-nos como aprendizes de seu imedível amor, não fora esse amor prestativo, condutor, amparador, educativo, estariamos ainda no grau de maior barbárie condicionados em graus crescentes de violência egoística, não que já sejamos puros como Jheosua o melhor exemplo filho do senhor, tanto que é um com ele como nosso salvador, indicando-nos caminho verdade e vida, com toda profundidade aí inserida como uma espécie de caminhar após ele, realizando através de nossas escolhas, a perfeita adoração do pai no próprio filho, a exemplo dele, pois sem seus ensinos redentores não sairiamos da barbárie na qual a maioria da humana idade se encontrava quando da sua vida com messias enviado por Deus.
Assim enquanto caminhas pelo sol, meu filho amado, mensures com constância em vossa postura disciplinar auto aplicada, sempre o quanto atende ao senhor nos presentes por ele oferecidos, se pouco não te condenes por ti mesmo, lembra que ele escolhe ter misericórdia da humanidade a milênios, oferece justa educação por Jheosua do caminho que deves percorrer, muito embora seja louvável ir aos locais sagrados pela consciência humana, para honrá-lo, o templo que ele escolheu em sua misericordiosa ação, no tempo que pernoitas na penumbra do corpo físico, é exatamente no momento no qual movimentas vossos espírito no corpo, como templo do espírito criado por ele, é ai, como ensinou o messias, o lugar de adoração perfeita, o teu aqui e agora onde estás, onde muitas vezes não deténs a oportunidade de pisar o mesmo chão que o Cristo objetivamente pisou para ensinar em Jerusalém.
Mas te parece ouvir da boca de Jheosua, que o pai quer adoradores em verdade e espírito, onde o pai os tenha situado, pois aqui e agora foi pensado por ele desde a criação da terra dentro do universo de infinitas moradas aos espíritos que cria. Te concede pensar, analisar o que trazemos, por quais valores, muitos deles dormentes em vossa essencia para serem despertos e utilizados dentro do campo exemplificado pelo Cristo encarnado na figura como se lhe reconhece no ocidente, Jesus de Nazaré, não furtando de lembrar que ele nasceu entre o povo escolhido da linhagem de Abraão, portanto seu nome enquanto no povo judeu é Jehosua, Emanuel para todos nós, perfeito manifesto do criador na terra que não deixou de ser nestes milenios passados um pontinho dentro do universo infinito criado por Deus.
Namastê
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Antonio Carlos Tardivelli