terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Uma tonalidade de luz divina


17 Vocação para o perdão

Já que estas na vida a considerar sua história pregressa considera, o auto perdão como premissa para que prossigas, rumo a vida que se instala em ser no que estas construindo em ti mesmo.

A virtude se aprimora quando a luz de dentro aflora a dizer de si ao outro enquanto cuida do campo intimo a regar a terra com constância fazendo com que as interferências tenham menor ocorrência, cada vez mais, e mais se entenda como artífice de sua jornada no amor que aprimorada, pois só amor existe, de resto, são experiências de acerto e erro qual nos inserimos, vezes por influencias para chegar ao destino do autoconhecimento.

Não existem ilusões no campo da lucides, pois ela uma vez instalada por vista justa entende a jornada do ponto primitivo, origem, ao ponto máximo que se possa atingir dentro de uma compreensão mais precisa, sobre valores, responsabilidades, já que na infância podemos agir como crianças está dentro da naturalidade uma vez amadurecidas as possiblidades manifestativas do eu verdadeiro à responsabilidade é chamado ao espirito, pois se torna mais e mais  responsável por seus feitos na colheita obrigatória dos efeitos!

Ora, o efeito de amar só pode se tornar mais amor logo aquele que apreende os valores preciosos da vida no tempo que decorre, como plantio em si mesmo em sentimentos que se enobrecem, vai constituindo de luz divina desde o surgimento em mais lucides ainda do que seja no que esteja, do pai manifesto por seus filhos, na afirmativa, tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim  que o fazeis, assevera o Cristo, a autoria do plantio nas ações beneméritas que terão por efeito não mais paradas ociosas, mas mais labor constante dentro do amor que ele é e ele ensina.

No auto perdão quando se avalia um equívoco discernitivo por exemplo e já quando discernimos agimos certo ou equivocadamente a correção importa a partir da quietude da alma em se aceitando portanto não se conformando com os próprios equívocos reforma as posturas quais se equivoca para atentar vigilante e operosa para as oportunidades que se repetem pela misericórdia para que a ascese continua ocorra com cada vez mais consciência do que se esteja agora.

Sem que se auto perdoe a auto crucificação como condenação auto imposta muita vez se condensa na injustiça com a rigidez que se auto aplica, não corrigindo por invigilância e assim prisioneira da culpa que não se perdoa mergulha nos lamaçais depressivos da desesperança quando a misericórdia não vista ainda oferece como ponto de partida desde dentro da luz da essência qual foi soprado espirito a possibilidade de inundar de luz as sombras interiores das diversas inferioridades quais ainda se situem em nossa vida que é por principio imortal, por ter sido criada perfeita.

Se a morte visitasse todo bem feito trazendo como prêmio apenas o desaparecimento seria vida imperfeita posto que não alcaçaria as culminâncias dos labores felizes do auto encontro com as infinitas possiblidades tendo em vista o oposto, quando há vida além da vida e há, sou prova viva, o bom lavrar a terra intima prove ao imortal espirito de experiências no infinito bem, já que a perfeição existe em Deus, e nos filhos seus, perfectíveis por fato e por historia pregressa temos todos as possibilidades de repetir as mesmas experiências de forma cada vez menos equivocadas para a ascese do nosso espirito imortal nos parâmetros da eterna lei, onde o simples e ignorante formado na origem alcança a possibilidade da angelitude como ponto máximo de excelsa felicidade.

Auto perdoar-se é esvaziar-se de culpas paralisantes, que como erva daninha sufoca as boas disposições da luz divina da essência mais pura, para uma quietude feita a do cordeiro, que não tendo macula alguma e sabendo antecipadamente que seria o cordeiro imolado, inocente, silencia não lamenta, não se revolta, neste portanto esvaziar-se e tomar ciência de si mesmo como possibilidade de exercitando o ser simples e ignorante sobre si mesmo, tome o leme cada vez mais consciente mutando suas deformidades morais para o concerto angelical dos seres, que passando pela experiência se tornam amor por ciência, por cultivar a terra, cuidar dela com  zelo reiterado, opcionando pelas aquisições que elevam, a culpa, paralisa, o fazer passar-se por mesma experiência em postura renovada leva sempre e invariavelmente mais acima.

Portanto a vocação para o perdão em auto aplicação se faz necessário degrau evolutivo para a consciência anotando entretanto que perdoar-se não é sinônimo de auto aniquilar as ações transformativas com paralisias parasitarias, sim de ações vigilantes em beneficio constante, marcados que estamos por” a cada um segundo suas obras” logo seguindo adiante e realizando ações renovadas nos discernires conscientes do que se faça, traduz bem aquele que deixa a simplicidade e a ignorância, para subir os degraus para compreender

De onde viemos, para onde vamos com o que estamos fazendo a nós mesmos.

Se a paz desejas recebas a paz que tenho vos dado, se a paz procuras consagras tua divindade interna a talhar nos passos em quais se lhe aprimora o discernimento para que então com lucides a retenhas por um instante apenas, pois a paz que existe para ser plena é aquela que possui em si mesma a capacidade de dar-se, não de reservar-se para que o gozo futuro mas sim que encontre felicidade  em observar os frutos do vosso esforço sendo fartos sorrisos nos que se lhe assemelham em mesma busca de perdoar-se para encontrar-se.

Porque a face perfeita do perdão é o amor!

E ele o amor cobre uma multidão de equívocos discernitivos e no auto encontro tu que cultuas o amor divino ele tu te tornas como abrigo, aos que choram, aos que pouco compreendem a si mesmos, aos pobres   e miseráveis que ainda apesar de todos os chamados do Cristo, permeiam no laborar as próprias sombras em escolhas infelizes, depois, quando só espíritos só lhes cobra aos corações aflitos correção de rumo! Enquanto tu se te tornas amor ampara, educa, edifica, já que tu te tornas arauto do amor divino vindo pelo Cristo que te disse

Eu sou e tu, sim tu lápis que escreve, em lhe reconhecendo a voz como chamado divino dizes todo tempo cada segundo qual te dobras em aprendizados sobre ti mesmo, e agora Jheosua o que queres que eu faça e ele em seu amor infinito te responde, tu me segues?

Então não mais vives, sou eu quem vive e opera através de ti, seja assim do meu amor a expressão de vida eterna em ti mesmo sempre trabalhando e servindo.

Assim é perdoar é uma das tonalidades de luz do amor e amor é ação sempre.

Que a paz frutifique a partir deste ponto que estas, que te descubras por mim que te amo desde sempre, seja tua minha paz. Deixo-a para que a distribuas de graça como a recebestes.




                                                                                                         

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Antonio Carlos Tardivelli