segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Há paz que seja?



No olhar do mestre

Se encontra consigo já que nele só há amor que se aprende a ser amor profundamente.
No reflexo do seu brilho ocultam-se todas as imagens de quando a ele atendemos na pessoa do aflito, do faminto, do tristonho e abatido.
Vendo nele o que estamos um grau de felicidade e alegria se instala porque quando pensamos ser nós nas coisas excelentes da vida qual nos situa percebemos um fio luminoso que sai do seu coração passa pelo nosso para atingir como amorosidade o outro!
Exultantes por ser ele em algum momento uma lagrima furtiva de contentamento surge, brilhante e radiante regando a face exultante!

Primeiro nos toca com o intento, quanto intencionados por seu amor nos instrumentaliza passando por nós seu amor nos amando para amar o outro de igual sorte em estagio de maior ou menor infelicitude ou distancia dele qual nos situamos.
Mas quando nos toca para tocar o outro seu amor divino nos transporta para a vista da felicidade porvindoura em paz e alegria por ter sido vida onde a sombra afligia. Não nos dita quanto mas quando nos instrumentaliza parece que somos nós que em seu amor estabelece uma intima relação como o que nos acresce e em sentimentos de alegria nos sit!ua pois em nossa intimidade nos intui, sou eu por ti!
Embora nosso ego deste dito possa achar estranho, é assim que é!
Em Damasco chamou Paulo para que? Pois pensou em nós quando hoje ainda não era para que em nos amando nele pudéssemos amar nele em todos os chamados quais nos situa frente a frente com o outro que ele se torna ao mesmo amor que envolve a humana idade em todas as eras.
Há que se ter o discernimento voltado para o mesmo amor em todo ato para que se descubra que o outro é ele a nos chamar para a plenitude de ser, ser perfeitos como nosso pai celestial é perfeito.
Não nos apressemos por outro lado não estacionemos em estágios de estagnação improdutiva, o amor age enquanto pede e pois se pede ao Cristo ele atende, instrumentaliza, educa as percepções das almas para que vejamos nos pequenos deles o campo de trato na bondade que exista em nós e como o fluir do coração do Cristo, através de nós, em intensidade de amorosidade que muita vez nos confunde, serei eu meu Deus já que sou pequeno ponto do teu universo?
Não! Tudo é de Deus, vem dele e age segundo seus desígnios em todos os estágios conflitivos internos por disposições de situações exteriores mutando o quadro de ser agora para ser depois em eterno amor! E por fim aceitar alegremente que ele nos quer presente para nós e para o outro.
Pois não se demore augusta chama que te chama e convida para estar acesa nesta vida, reluzindo o que te tornas em elevadas posturas e nas quais inda rastejas buscando-o e encontrando-o nos quais nos indica como motivação do exercício de amar, sermos ele, onde nos acolhe nas oportunidades tantas que nos oferece.

Somos nós o campo qual trata a saber pela ciência a quatro bilhões e meio de anos, desde a nebulosa, desde o princípio como verbo do altíssimo sendo o Pai no filho a cuidar de nós até a plenitude dos tempos. Onde no situando em ser o seu amor ele nos veja sendo por nos mesmos por escolha de estar em ser    a todo tempo onde nos situe em vida missionaria por nos mesmos ou no campo de cuidar da terra explicando e exemplificando como ele fez as leis do Pai em nós inscritas,
Sejamos a verdade no silencio que liberta, aconchego a quem queira vista do que sentimos que seja e aceitação nas provas que nos situe para a ventura de ser ele nas condições que nos confere ao discernimento.
No pensamento de Deus nos somos na existência de Deus existimos no seu amor amamos como amor dele que somos, instruídos, lúcidos, esclarecidos.
Salve Madre de Jheosua por teu carinho encontramos paz, salve Nanã mãe da mais sagrada nos receba os bons intentos e nos acolha em teus braços.
Que a paz perdure irradie e seja sempre.

Nego veio de Armanda, se me queres emprestar um nome






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Antonio Carlos Tardivelli