Esperança na verdade

Móvel da esperança

A verdade quando se pronuncia traz vida onde ela dormita, traz paz e harmonia quando a recepção é em plenitude porque ela completa o incompleto oferece vista ao cego traz a cura da alma doente. Por certo se a procuras nas coisas exteriores, estas que são instrumentos para que alma alcance a verdade do que seja no que esteja pode se tornar se não compreendida como finalidade para que plena seja a vida, uma grade asfixiante onde a alma se debata ansiando liberdade do corpo.

No corpo o móvel da esperança o trata como instrumento pois isso é o que ele é um pó que ao pó retorna e essa verdade longe de ser triste é um ponto onde o espirito se abriga para dar vazão na sua
lida de todo o entendimento que tenha.

Que traga porque antes foi somente espirito e quando surgido não sabe, só percebe o que é quando se torna pleno, passo a passo desde a origem pois não se fez a si mesmo foi feito em semelhança aquele que o torna esperança encaminhando até seus pensamentos, embora seja livre, tenha escolhas, presciente qual o fez o torna em cuidados constantes vigilantes operosos por verdade no que esteja pequena luz que lumineia a si e a doutros quanto queira.

Não se ufana compreende com intima certeza posto que vibra em sua essência a exata compreensão do que verdade traz a si em si mesma e por estar em sua essência quando acessa em plenitude tudo se lhe abre no infinito amor qual foi tornado feito do divino, e perfectível em suas possibilidades desde que caminhe com a verdade trata a si como quem vai mais acima enquanto olha-se em um espelho medindo-se em acertos e enganos como que os degraus da escada fossem permeados de luzes e sombras, onde tropeça e quando clarifica ascende para patamares reluzentes de entendimento em ações precisas, primeiro no caminhar para depois se tonar caminheiro que compreende a jornada como meio.

O equilíbrio é seu Norte quanto mais se fortaleça, posto que a verdade primeira o move todo tempo desde que fez o que existe e disse da luz que insiste em lumiar o ser para que seja em plenitude o preciso ponto que traz ao charco a semente do lírio branco para expor a outros que ocultos em semente despertem força que move de dentro para o infinito já que do que surge a vista do efêmero é efeito do eterno feito, imortal pois se tivesse fim não seria criação perfeita.

Observa  entenda, o que te serve?

De qual te serve quando leias a ela em tua próprias possibilidades, acaso discernes do que seja teu ou de outro que te inspire e quando ela surja radiante e bela não mais te confunde, sois amiúde sua expressão tomada na forma como alguém que gera por constante apresso em sua busca vertentes de luz que trata calma a alma que procura, pois quem bate se lhe abre, aquele que pede tem nos céus ouvidos atentos para atender quando justo for o encaminhamento posto que verdade se constrói pouco a pouco no entendimento do que ela seja não fora mas dentro.

Separa pois e cresça pois por esse fim por verdade tua alma se apresenta diante de ti fulgurante luminosa bela!

E quanto mais fores da verdade instrumento de saciedade de qual tenha dela sede, primeiro a ti preenchera pois sois o buscador e quando nela estejas lumineia ofereça o gosto dela para que tenha sabor de sal que tempera edifica outras almas que aladas te procurem para aprender os voos da verdade do caminho da vida, o Cristo e seu saber de vida eterna.

Se dormitas na inercia de qual entenda que tudo tenha e de nada mais acima esteja a espera por certo vem o impulso que de dentro de aflige  e a verdade te leva forçosamente por lei precisa a considerar além de desta vida que houve outra por verdade porque tens em ti mesmo elementos que não se explica por uma existência na carne somente, é como se por verdade acessasse suas memorias mais fugidias dos teus feitos em outras circunstancias onde a semente germinante para ser a flor de Deus, divino pensamento seu, anjo de luz em canduras por verdade pura explanando a paz que encontra, recebida do divino condutor, que por ser o Cristo é norte de auto encontro do que dele tu traz para ser fonte de agua viva já que a verdade que esta nele por ti pode germinar como condutor do que ele queira, porque quer no amor que é que tu em verdade e vida seja.

Paz e luz

Antulio

Há paz que seja?

No olhar do mestre

Se encontra consigo já que nele só há amor que se aprende a ser amor profundamente.

No reflexo do seu brilho ocultam-se todas as imagens de quando a ele atendemos na pessoa do aflito, do faminto, do tristonho e abatido.

Vendo nele o que estamos um grau de felicidade e alegria se instala porque quando pensamos ser nós nas coisas excelentes da vida qual nos situa percebemos um fio luminoso que sai do seu coração passa pelo nosso para atingir como amorosidade o outro!

Exultantes por ser ele em algum momento uma lagrima furtiva de contentamento surge, brilhante e radiante regando a face exultante!

Primeiro nos toca com o intento, quanto intencionados por seu amor nos instrumentaliza passando por nós seu amor nos amando para amar o outro de igual sorte em estagio de maior ou menor infelicitude ou distancia dele qual nos situamos.

Mas quando nos toca para tocar o outro seu amor divino nos transporta para a vista da felicidade porvindoura em paz e alegria por ter sido vida onde a sombra afligia. Não nos dita quanto mas quando nos instrumentaliza parece que somos nós que em seu amor estabelece uma intima relação como o que nos acresce e em sentimentos de alegria nos sit!ua pois em nossa intimidade nos intui, sou eu por ti!

Embora nosso ego deste dito possa achar estranho, é assim que é!

Em Damasco chamou Paulo para que? Pois pensou em nós quando hoje ainda não era para que em nos amando nele pudéssemos amar nele em todos os chamados quais nos situa frente a frente com o outro que ele se torna ao mesmo amor que envolve a humana idade em todas as eras.

Há que se ter o discernimento voltado para o mesmo amor em todo ato para que se descubra que o outro é ele a nos chamar para a plenitude de ser, ser perfeitos como nosso pai celestial é perfeito.

Não nos apressemos por outro lado não estacionemos em estágios de estagnação improdutiva, o amor age enquanto pede e pois se pede ao Cristo ele atende, instrumentaliza, educa as percepções das almas para que vejamos nos pequenos deles o campo de trato na bondade que exista em nós e como o fluir do coração do Cristo, através de nós, em intensidade de amorosidade que muita vez nos confunde, serei eu meu Deus já que sou pequeno ponto do teu universo?

Não! Tudo é de Deus, vem dele e age segundo seus desígnios em todos os estágios conflitivos internos por disposições de situações exteriores mutando o quadro de ser agora para ser depois em eterno amor! E por fim aceitar alegremente que ele nos quer presente para nós e para o outro.

Pois não se demore augusta chama que te chama e convida para estar acesa nesta vida, reluzindo o que te tornas em elevadas posturas e nas quais inda rastejas buscando-o e encontrando-o nos quais nos indica como motivação do exercício de amar, sermos ele, onde nos acolhe nas oportunidades tantas que nos oferece.

Somos nós o campo qual trata a saber pela ciência a quatro bilhões e meio de anos, desde a nebulosa, desde o princípio como verbo do altíssimo sendo o Pai no filho a cuidar de nós até a plenitude dos tempos. Onde no situando em ser o seu amor ele nos veja sendo por nos mesmos por escolha de estar em ser    a todo tempo onde nos situe em vida missionaria por nos mesmos ou no campo de cuidar da terra explicando e exemplificando como ele fez as leis do Pai em nós inscritas,

Sejamos a verdade no silencio que liberta, aconchego a quem queira vista do que sentimos que seja e aceitação nas provas que nos situe para a ventura de ser ele nas condições que nos confere ao discernimento.

No pensamento de Deus nos somos na existência de Deus existimos no seu amor amamos como amor dele que somos, instruídos, lúcidos, esclarecidos.

Salve Madre de Jheosua por teu carinho encontramos paz, salve Nanã mãe da mais sagrada nos receba os bons intentos e nos acolha em teus braços.

Que a paz perdure irradie e seja sempre.

Nego veio de Armanda, se me queres emprestar um nome

Voltar a vida.

A volta

Por apreço a tarefa de auto elevação, tomamos a conta de trabalho trazer-vos consolação. Não sendo espíritos de elevada postura é certo que permearemos entre baixo entendimento e aqueles princípios e conceitos que como intermediários poderemos acessar.

No campo desde já, de ser somente espirito não nos exclui de ser médiuns pois os campos sublimados de amor se aproximam via de regra por amor daqueles que como nós anseiam estabelecer dentro não só reflexões positivistas de auto encontro como também nos sentir uteis instrumentos do divino acervo que aproxima as dimensões existenciais para uma interação de almas transportando o que se tenha e benefício da calma e ponderação principalmente em momentos turbulentos onde a assistência fraternal se impõe para que seja ponto de apoio aos que opcionam pelo caminho da auto redenção.

De certo somente que trataremos de rever conceitos cristicos segundo o grau de entendimento que temos e colocar à guisa de contribuição rogando ao mais alto que não nos detenhamos em novos enganos, prejudicando assim o despertar das consciências para a realidade da eterna misericórdia que no insere em processo de angelização.   

Por volta bem se entenda como retomada de tarefa que nosso espirito agendou para esse momento, tocar uma consciência com nossas disposições intimas de amor é o proposito maior onde nos situamos, portanto aqueles que permitirem-se pensar de forma a estabelecer uma conexão com o que trouxermos, ponderando e sujeitando a razão haverão de assim compreender o justo intento, não a suprema sublimação já que a isso estamos caminhando através de trabalhos produtivos a nosso bem, como estar aqui e agora por exemplo recordando a quem tiver acesso que a vida prossegue além do que se perceba vida em entendimento, já que no corpo como nos esclarece o apostolo dos gentios, nos, encarnados ou não, vemos de forma embasada e confusa já que as faculdades da alma necessitam também não nos enganemos supondo saltos para a sublimação sem a aplicação pratica dos preceitos condutivos do sermão do monte!

Assim atribuindo valores exatos a serem alcançados pela alma humana dentro da perspectiva de uma fé que pense, vamos singrando pelo verbo as imagens de substratos de nossas vivencias  tomados por nós como conceitos vivenciados não fosse assim seriam apenas palavras soltas no correr de uma comunicação. Vazia de substancia, um entreter em palco com criações imaginarias sem objetividade, sem tocar outra alma com valores que todos tem em principio dormentes aguardando o momento apropriado para germinar como os fatores que favorecem a semente.

Voltar a tomar prumo em considerações que se tire proveito a algum tempo na construção da lucides nos parece movimento ascensivo a quem pratica tanto a quem busque quando nos encontra, de certo que jubilosos se voltados ao bem encontrarão as portas em si mesmos de tudo que abordarmos e encontrando em si o germe, conscientes de que há que se ter movimento de dentro para fora para a ascensão meritória, nossa alegria em contribuir será enorme!

Nalgum esforço entretanto ao campo mental posto que não se da o que se é, coloca-se o que se é para que aqueles que vejam possam avaliar, considerar, sujeitar a razão, aproveitar ou não pois tanto quanto os mais elevados não nos violam o arbítrio apenas nos mostram intuindo inspirando vezes projetando em nossas mentes, mas sempre é escolha do que recebe a energia acender a luz interna para que intensificando o irradiar de si com novos elementos para ponderação justa, se encontre em mais lucides que o degrau anterior

De certo que para os campos mentais ociosos iniciados que sejam no campo das conceituações mais profundas e abstratas nos primeiros passos haverá um aparente maior desgaste, na realidade o contato com a aceleração o do pensamento ainda não disciplinado provoca uma utilização das energias decorrentes do contato, por ex, uma mente de um grau de lucides maior conectada com uma em estágio mais primitivo, há que ter dosagem certa para que não seja exauridas a parte do que recebe, doutra forma as informações não se fixam  tal é a condição dos ociosos mentais quando fixados na letra não atentam ao espirito que há nelas, e quando se esforçam para absorver os conceitos há um natural desgaste mas que se condiciona a patamares superiores quando perseveram no exercício do desenvolver do discernimento

Os elementos criados pelo doador da vida na sublimação de seus filhos para que atinjam as culminâncias discernitivas pede esforço e dedicação continuada, não se atinge o ponto mais alto com expectação sem ação, sem caminhar por assim dizer de um ponto onde se situe para outro onde o discernimento da necessidade da jornada para apropriada compreensão, do estágio onde estava para o que que alcançou.

Voltar, rever e avançar sempre eis nossa premissa para o desenvolvimento de potencialidades adormecidas sempre com o exercitamento no ponto máximo possível a cada um do amor universico, que não julga jamais mais auxilia sempre.

Da fraternidade da Cruz e do triangulo

se amor te tornas

Descobre porque tu amas e o amor te ensinara porque existe

Ele que insiste em te elevar enquanto muito de ti insiste em teimar que amar como Jesus ama lhe seja porto impossível!

Verdade que tu te tenhas quando amas quanto entendas e por força interna que de luz fulgure tu te tornas ave do céu pousada na terra de aflições e dores

Ah não te demores a te descobrir dentro do amor que estas porque quando o fazes por arbítrio próprio já que o céu dentro lumineia, referencias os valores excelsos para qual te veja no correr dos dias, e quando das por conta noutra vida, noutra instancia vibracional encontras a ti mesmo em felicidade pois a alegria chega como colheita qual se abriga na bondade que amor espalha sem que lhe deseje paga!

Vezes te debruças a ler a tua alma e nos encontra na calma de um movimento onde juntos pelo pensamento visitamos no amor sublime que nos ampara o intento, a intervenção do Cristo e, todos os nossos momentos, ele não dorme sempre está atento e te oferece a vista de quando por colheita no amor que estendes, entendes que tu te tornas no amor que é dele!

Segue, pois, amigo pela escrita qual quando falas a outras almas vivas e quando dedilhas as palavras tantas construindo de energias que estão dormentes e que por serem divinas estão no outro que te encontre tu entendes que estas a laborar com ele na construção que quer precisar de ti, como de Paulo na estrada de damasco como a Pedro que indaga por três vezes Tu me amas Pedro e chorando o amado discípulo responde sim mestre tu sabes que eu te amo e ele diz a Pedro, sua pedra apascenta minhas ovelhas, e isso se dá por Pedro por mais de um tempo ao qual chamais de vida, que sendo uma Pedro aprendeu com o cristo a dar de graça como de graça recebe a incumbência de pastorear aqueles seguidores e pescar homens aprisionados pelo de desalento lhes mostrando abaixo do firmamento que a vida prossegue além da vida em eterno amor.

Pois o reino do senhor do universo confiado ao filho dileto, o Cristo, não terá fim e ele como chama a Paulos, a Pedros em todo tempo da humana idade quer precisar de toda alma em sinceridade para semear amor como seiva divina do seu amorável coração que ensina a amar por mais de uma vida, mesmo que te esqueças anjo querido que me recebe, tu te lembras de sua voz amorosa e quando esta fala te incitando ao verbo tu te encontras neste encontro com teu mestre lhe reconhecendo a voz porque tu o amas sempre.

É assim que é e não porque tu o escolhes, mas porque ele escolheu a ti. Então abre as asas com verdade e aprofunda os saberes tanto quanto precisares para lapidar tua alma e chegar em veste branca diante dele sem nenhuma macula, porque sendo amor, tu te tornas agua viva que encanta enquanto consola porque não distante de ti quando te aprimoras uma alma buscante de esperança se aproxima e te vê criança a bailar no verbo tanta imagem linda.

O céu se abrindo e do amor divino na forma de luzes em tonalidades diversas caindo como pétalas sobre toda lagrima consolado vira consolador, amado vira amando, paciente vira vigia do amar possível que se entrega a lida do amor divino vindo dos céus de dentro pois esse é o reino do amado Cristo.

Simão

Uma tonalidade de luz divina

17 Vocação para o perdão

Já que estas na vida a considerar sua história pregressa considera, o auto perdão como premissa para que prossigas, rumo a vida que se instala em ser no que estas construindo em ti mesmo.

A virtude se aprimora quando a luz de dentro aflora a dizer de si ao outro enquanto cuida do campo intimo a regar a terra com constância fazendo com que as interferências tenham menor ocorrência, cada vez mais, e mais se entenda como artífice de sua jornada no amor que aprimorada, pois só amor existe, de resto, são experiências de acerto e erro qual nos inserimos, vezes por influencias para chegar ao destino do autoconhecimento.

Não existem ilusões no campo da lucides, pois ela uma vez instalada por vista justa entende a jornada do ponto primitivo, origem, ao ponto máximo que se possa atingir dentro de uma compreensão mais precisa, sobre valores, responsabilidades, já que na infância podemos agir como crianças está dentro da naturalidade uma vez amadurecidas as possiblidades manifestativas do eu verdadeiro à responsabilidade é chamado ao espirito, pois se torna mais e mais  responsável por seus feitos na colheita obrigatória dos efeitos!

Ora, o efeito de amar só pode se tornar mais amor logo aquele que apreende os valores preciosos da vida no tempo que decorre, como plantio em si mesmo em sentimentos que se enobrecem, vai constituindo de luz divina desde o surgimento em mais lucides ainda do que seja no que esteja, do pai manifesto por seus filhos, na afirmativa, tudo o que fizeres ao menor dos meus pequeninos é a mim  que o fazeis, assevera o Cristo, a autoria do plantio nas ações beneméritas que terão por efeito não mais paradas ociosas, mas mais labor constante dentro do amor que ele é e ele ensina.

No auto perdão quando se avalia um equívoco discernitivo por exemplo e já quando discernimos agimos certo ou equivocadamente a correção importa a partir da quietude da alma em se aceitando portanto não se conformando com os próprios equívocos reforma as posturas quais se equivoca para atentar vigilante e operosa para as oportunidades que se repetem pela misericórdia para que a ascese continua ocorra com cada vez mais consciência do que se esteja agora.

Sem que se auto perdoe a auto crucificação como condenação auto imposta muita vez se condensa na injustiça com a rigidez que se auto aplica, não corrigindo por invigilância e assim prisioneira da culpa que não se perdoa mergulha nos lamaçais depressivos da desesperança quando a misericórdia não vista ainda oferece como ponto de partida desde dentro da luz da essência qual foi soprado espirito a possibilidade de inundar de luz as sombras interiores das diversas inferioridades quais ainda se situem em nossa vida que é por principio imortal, por ter sido criada perfeita.

Se a morte visitasse todo bem feito trazendo como prêmio apenas o desaparecimento seria vida imperfeita posto que não alcaçaria as culminâncias dos labores felizes do auto encontro com as infinitas possiblidades tendo em vista o oposto, quando há vida além da vida e há, sou prova viva, o bom lavrar a terra intima prove ao imortal espirito de experiências no infinito bem, já que a perfeição existe em Deus, e nos filhos seus, perfectíveis por fato e por historia pregressa temos todos as possibilidades de repetir as mesmas experiências de forma cada vez menos equivocadas para a ascese do nosso espirito imortal nos parâmetros da eterna lei, onde o simples e ignorante formado na origem alcança a possibilidade da angelitude como ponto máximo de excelsa felicidade.

Auto perdoar-se é esvaziar-se de culpas paralisantes, que como erva daninha sufoca as boas disposições da luz divina da essência mais pura, para uma quietude feita a do cordeiro, que não tendo macula alguma e sabendo antecipadamente que seria o cordeiro imolado, inocente, silencia não lamenta, não se revolta, neste portanto esvaziar-se e tomar ciência de si mesmo como possibilidade de exercitando o ser simples e ignorante sobre si mesmo, tome o leme cada vez mais consciente mutando suas deformidades morais para o concerto angelical dos seres, que passando pela experiência se tornam amor por ciência, por cultivar a terra, cuidar dela com  zelo reiterado, opcionando pelas aquisições que elevam, a culpa, paralisa, o fazer passar-se por mesma experiência em postura renovada leva sempre e invariavelmente mais acima.

Portanto a vocação para o perdão em auto aplicação se faz necessário degrau evolutivo para a consciência anotando entretanto que perdoar-se não é sinônimo de auto aniquilar as ações transformativas com paralisias parasitarias, sim de ações vigilantes em beneficio constante, marcados que estamos por” a cada um segundo suas obras” logo seguindo adiante e realizando ações renovadas nos discernires conscientes do que se faça, traduz bem aquele que deixa a simplicidade e a ignorância, para subir os degraus para compreender

De onde viemos, para onde vamos com o que estamos fazendo a nós mesmos.

Se a paz desejas recebas a paz que tenho vos dado, se a paz procuras consagras tua divindade interna a talhar nos passos em quais se lhe aprimora o discernimento para que então com lucides a retenhas por um instante apenas, pois a paz que existe para ser plena é aquela que possui em si mesma a capacidade de dar-se, não de reservar-se para que o gozo futuro mas sim que encontre felicidade  em observar os frutos do vosso esforço sendo fartos sorrisos nos que se lhe assemelham em mesma busca de perdoar-se para encontrar-se.

Porque a face perfeita do perdão é o amor!

E ele o amor cobre uma multidão de equívocos discernitivos e no auto encontro tu que cultuas o amor divino ele tu te tornas como abrigo, aos que choram, aos que pouco compreendem a si mesmos, aos pobres   e miseráveis que ainda apesar de todos os chamados do Cristo, permeiam no laborar as próprias sombras em escolhas infelizes, depois, quando só espíritos só lhes cobra aos corações aflitos correção de rumo! Enquanto tu se te tornas amor ampara, educa, edifica, já que tu te tornas arauto do amor divino vindo pelo Cristo que te disse

Eu sou e tu, sim tu lápis que escreve, em lhe reconhecendo a voz como chamado divino dizes todo tempo cada segundo qual te dobras em aprendizados sobre ti mesmo, e agora Jheosua o que queres que eu faça e ele em seu amor infinito te responde, tu me segues?

Então não mais vives, sou eu quem vive e opera através de ti, seja assim do meu amor a expressão de vida eterna em ti mesmo sempre trabalhando e servindo.

Assim é perdoar é uma das tonalidades de luz do amor e amor é ação sempre.

Que a paz frutifique a partir deste ponto que estas, que te descubras por mim que te amo desde sempre, seja tua minha paz. Deixo-a para que a distribuas de graça como a recebestes.