“Escuta, Senhor, as minhas palavras, considera o meu gemer.(salmos)”
5) - Penso porque meu pai pensou meu
pensamento
Por vezes no nosso encontro com o
provedor da vida, já que nossa vida é dirigida por sua soberana vontade, mesmo
a revelia dos filhos ainda ingratos e inconsequentes muita vez, ele se dá de
maneiras sutilíssimas e lhe redemos graças pelo entendimento que retemos desta
nossa relação com ele que é vivo e atuante nos demonstrando a nossa necessidade
de atuação no mundo segundo esses desígnios em nós inscritos.
Vejamos por qual caminho
reflexivo podemos encaminhar o nosso espirito nesta oportuna idade que
vivenciamos, aprendizados justos, reconhecendo a vida que encontramos nele que
nos ouve os menores gemidos, e se manifesta em nos mesmos respondendo sempre
aos reclamos que aprendemos a estar na expressão mais justa.
Por justo discernimento
entendemos que no seu aparente silencio aos nossos peditórios silenciosos e
constantes, aprendemos a pedir já que compreendemos que muita coisa que pedimos
já nos instrumentalizou por presciência perfeita em diretrizes que como leis
eternas norteiam nossos espíritos para aquisições mais justas.
Sempre imploramos a assistência diante
das provas que nos experimenta, vez que na transitoriedade tudo pode nos
parecer sem justa causa quando sofremos quando meditando, entretanto nos nossos
acertos e enganos compreendemos serem justos os acertos diretivos que nos impõe
diante da vida que nos oferece. Já que espíritos imortais e se medimos a
imortalidade queremos o queremos no que estamos caminhando para a compreensão do
que somos, algo há sempre neste caminho que podemos absorver da melhor maneira
em processo de elevação.
Para que nos tornemos pela ação meritória
em conquistas pessoais sobre nos mesmos os grandes artífices de virtudes
sublimadas vez que norte como diretiva magnética em bussola que nos direciona
são as conquistas meritórias que se obtém no campo provativo onde amadurece
nosso espirito imortal.
Evidente que as consciências estando
em estágios diversificados cabe-nos ponderar quais seriam as respostas do divino
através de nós, oferecendo a vida que nos dá por graça, o melhor esforço de
nossa parte para perceber as suas respostas em nos mesmos. De nenhuma valia teria como já foi
expresso pelo divino condutor, reunir tesouros perecíveis olvidando aqueles que
de eterna aquisição nos move como vontade do altíssimo em tratos produtivos no
bem comum as suas criaturas da terra.
Não suportando a injustiça o
provedor da vida que entendemos muita vez em nossa inconsciência de nos mesmos
como passagem na terra nos educa para o discernimento para que estejamos nos
outros na plenitude do exercício de sua vontade no interagir com as
circunstancias quais se utiliza para educar nossos espíritos.Não tolerando o mal em nós mesmos os alertas se apresentam diante
de nos muita vez num vazio existencial quando nossas escolhas se tornam infelizes fatos de nossa ação
na construção deste ser imortal que cabe a cada um a edificação no exercício do
bem.
Ouvindo sempre nosso clamor
quando diante das provas quais nos impõe a nosso bem, nos oferece vista em nos
mesmos que muito do que pedimos já nos instrumentalizou desde o momento qual no
disse existas!
Como a arrogância e o despreparo
que ela expõe para a compreensão justa demora em nos para correção de rumo, os
nossos males internos em condição de necessário aprimoramento em mudanças
oportunas se apresentam sob o aspecto de dores para que nos alertando quando a correção
necessária estejamos prontos para agir em seu nome primeiro em nos mesmos e já que
a ação do pai nos prepara para a vida sempre, em renovadas vistas do seu amor
sublimado através de nós, suplicamos e ele nos oferece a vista sobre as aquisições
que já são conquistas do nosso espirito no trato da gleba intima que prepara
sempre para novas aquisições a nosso espirito.
Nos oferecendo a vista os
inimigos internos que barram nossas ações meritórias e quando em conexão em sua
divina presença, acordamos da inercia discernitiva muita vez, exultantes!
Alegrem-se, porém,
todos os que se refugiam em ti;
cantem sempre de alegria!
Estende sobre eles a tua proteção.
Em ti exultem os que amam o teu nome.
todos os que se refugiam em ti;
cantem sempre de alegria!
Estende sobre eles a tua proteção.
Em ti exultem os que amam o teu nome.
Ora, se o amamos quando o fazemos
por nossa conta no contato com o outro que sabendo que tudo ele dispõe segundo
seu desejo não precisamos do norte do Cristo para entendermos tudo aquilo que
nos pede? Ora provendo o espirito de eterna
vida podemos permanecer no ócio ou nos apegos que nos limitam a vista a uma única
existência no campo físico já que entendemos por justiça que o ir acima
necessita de esforço e disciplina?
Não é justo que caminhemos em tudo o que com presciência previu
a nosso bem diante de nos mesmos em procura de nos encontrarmos nele já que
fora dele não existe vida então:
12 Pois tu, Senhor, abençoas o
justo;
o teu favor o protege como um escudo
o teu favor o protege como um escudo
Não é justo que depois da lida de
uma existência física entendamos que suas bênçãos são mais que generosas e o
seu favor nos precedeu as necessidades tantas?
Ora o salmista nos alerta para
essa ligação divinal com nossa origem, já
que estamos na imortalidade em nossos espíritos, e compreendemos depois de nos
esforçamos em discernimento mais justificado, que ele nos precede ate aos
pensamentos nos oferecendo a vista de
nos mesmos para correções de rumo.
Ou escolhemos a pensar quimeras
para que nos imponha na dor, em despertamento, o ser a angélico adormecido
querendo seu despertar no mundo qual atuamos em espirito e vida.
Sendo assim, o nosso escudo, são aquisições
do voluntariado que ao Pai respondemos cada vez mais solícitos.
O que queres que eu faça?
E prosseguimos... Como ovelhas do seu aprisco.
Estou aqui Senhor, tem sobre mim domínio e agradecemos ...
por agora e para sempre por seu mando de trabalho e amor.
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Antonio Carlos Tardivelli