sexta-feira, 9 de dezembro de 2016

assim é


A benção de ser Maria

Estive pensando no campo da vida quanta vida há na docilidade das Marias que são mães!
Entrega incondicional se bem que ainda no terrícola espaço manifestativo da alma em seu processo de ebulição para transformação, algumas almas abandonam a tarefa de ser Miriam!
Entanto para o eterno espirito em ascensão continuada, uma vida, é uma experiência dentro do campo infinito da misericórdia divina
A mão que aborta recebe tanto quanto, como mulher, que abdica de ser Mirian para que possa entreter um involucro onde se manifestará o espirito de verdade, nos efeitos, para além do tempo que se supõe vida, sombras conscenciais por vezes abdicando da lucides que ensina, que somos autores, ourives, que lapidam o diamante bruto que se embrutece ou se torna radiante e belo luz divinizada segundo as próprias escolhas.
Ser Maria no campo agreste é prova para o esterno espirito para que se situe quanto a si mesmo em sua jornada para compreensão precisa. A Lucides de Mirian foi de submeter-se a vontade do divino provedor, como se antevisse que de si geraria o Cristo, submissa em sua generosidade nem tem historia que lhe conte por justiça a nos outros sua trajetória, entanto, Mirian é escolhida  não, como privilegio entre todas as mulheres, mas por justa medida de seu amor incondicionado.
Na inconsciência da carne onde as lembranças de casa espiritual que se habite seja apenas saudosas  lembranças e por vezes modesta e melancólicas lembranças, Miriam disse seu sim, que se faça em sua vontade!
Quantas vezes somos convidados a ser Mirian, mesmo sendo apenas José! E nos negamos a consistência da vontade soberana que nos encaminha nos limites do aprendizado sobre o amor, a realizar por nossa vez, a própria autonegação dos pendores que antecedem a visita breve na escola da carne transitória!
Entretanto, a vista da eterna idade frente ao espaço infinito de infindáveis moradas, algo há da misericórdia que nos atinja para ser Mirian, em verdade e espirito, dobradura máxima a vontade soberana do senhor da vinha, mesmo que seja para nosso beneficio nos últimos instantes, onde a transformação ocorra, pelo amor ou pela dor.
Sabemos, o parto do homem renovado é difícil e dolorido, entretanto se não nascer o novo do velho carcomido pelos tantos plantios infelicitantes, não reordenará sua trajetória por seu arbítrio, que é o que o eleva a condição segura, de amor Mariano em sua perfeita manifestação no campo objetivo.
Verdade seja dita nem sempre compreendida, Mirian como arquétipo da humanidade sempre se doa com sincera idade a todo aquele que procura nos caminhos conscenciais da eternidade o proposito de estar aqui, em um movimento consciente de ser e estar no ser, como meio manifesto de divino acervo, Vez que, quis precisar o Cristo de Ananias, enquanto nós se nos dispusermos a segui-lo seremos em semelhança movimentados em segundo de integração com o divino, nas diversas situações que o divindade nos recoloque frente a eterna vida.
Sentir entanto, que seja sem que o movimento do ser dentro da vontade, como ferramenta de sincera idade na eternidade no amor divino em nós, nos coloque como artífices da integração com o eterno pensamento do Incriado, é inútil ação, com o auto amor sentimos seja, um portal onde se adentra a experiência de ser, eterno, dentro da experiência da transitoriedade, na eterna idade de ser, filhos, do Pai, que nos acolhe e ama por todo sempre que sempre é Dele e como vemos de forma embaçada e confusa não visualizamos o quadro todo.
Ser Mirian, muita vez no espaço de ser, podemos traduzir como escolhas submetidas a soberana vontade num aporte de plena consciência sobre nós mesmos visto que a divindade fala em nós e através de nós se instrumentos dóceis e se optamos por seguir-lhe a condução para o amor em plenitude.
Por ser assim, pela vista que dispomos de ser Mirian, que pureza e ordenação dentro da vontade divina, possamos todos entender, a vida continua além da vida que pensamos ter, para a mesma em eterna ascensão em ser,

Assim é!



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Antonio Carlos Tardivelli